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INTRODUÇÃO

Produção de mudas tipo pé-franco de jaca ( Artocarpus heterophyllus Lam) adubadas com diferentes doses de cloreto de potássio

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  1. Produção de mudas tipo pé-franco de jaca (Artocarpus heterophyllus Lam) adubadas com diferentes doses de cloreto de potássio • GRAZIANNY ANDRADE LEITE(1), PRISCILLA VANÚBIA QUEIROZ DE MEDEIROS(2), GLEIDSON BEZERRA DE GÓES(2), POLIANA SAMARA DE CASTRO FREITAS(3), LUCIANA FREITAS DE MEDEIROS(4), ANDREZZA VALÉRIA COSTA E CALDAS(5) & VANDER MENDONÇA(6) Na África do Sul [7], trabalhando com 5 porta-enxertos de citros também obtiveram aumentos na produção do material seco total das plantas com o fornecimento de K na solução nutritiva até uma dose intermediária (150 mg L-1) entretanto, quando elevaram a dose para 300 mg L-1 não houve resposta. No entanto [2], considerou a produção total de material seco em mudas de citros 2,47 e 4,23 g por planta de N e de K, respectivamente. INTRODUÇÃO A jaqueira (Artocarpus heterophyllus Lam) é uma fruteira originária da Índia, bem adaptada ao ambiente de transição entre a Mata Atlântica e o Semiárido nordestino. Bastante apreciada para consumo in natura, e também fornece excelente madeira de lei para carpintaria e marcenaria [1]. Entre os métodos de propagação citados para jaqueira, o mais utilizado é o sexuado. Para a formação de mudas de qualidade, necessárias para a exploração racional de qualquer fruteira,é importante a utilização de um substrato que permita o bom desenvolvimento da planta. As informações existentes sobre a formação de mudas de jaqueira são de observações empíricas sem o uso de metodologia científica. Entretanto, sabe-se que, para a obtenção de mudas de boa qualidade, é fundamental a utilização de substratos que apresentem propriedades físico-químicas adequadas e forneçam os nutrientes necessários para o pleno desenvolvimento da planta. Além disso, a qualidade do substrato depende, primordialmente, das proporções e dos materiais que compõem a mistura, as quais devem ser conhecidas a priori, e da adição de fertilizantes e corretivos químicos, visto que a maioria dos constituintes de origem orgânica e inorgânica, são praticamente inertes ou pobres em nutrientes [3]. Estes fatores indicam a necessidade de estudos mais detalhados sobre doses adequadas de fertilizantes e corretivos para a produção de mudas da jaqueira. Figura 1. Massa seca total (MST) de Mudas de jaca, utilizando diferentes doses de KCl. Mossoró-RN, 2009. Figura 2. Massa seca sistema radicular (MSSR) de Mudas de jaca, utilizando diferentes doses de KCl. Mossoró-RN, 2009. OBJETIVO Avaliar a resposta de produção de mudas de jaca ao efeito de doses de cloreto de potássio. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi instalado e conduzido em viveiro telado de produção de mudas da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), com sombrite 50%, no Estado do Rio Grande do Norte, no período de Janeiro a Abril de 2009. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos completos casualizados com cinco tratamentos com quatro repetições, e quatro plantas por parcela, os tratamentos constaram de doses fertilizante potássico (0; 3,0; 6,0; 9,0; 12,0 Kg/m³), na forma de Cloreto de Potássio. O experimento foi conduzido em saquinhos de polietileno com capacidade de 1,5L de volume, preenchido com terra e esterco bovino curtido, na proporção 3:1 v/v. Foram utilizadas sementes de Jaca, provenientes de frutos obtidos no comércio de Mossoró. Foram semeadas duas sementes por saquinhos, e após a emergência foi feito o desbaste deixando apenas a muda mais vigorosa no recipiente. Aos 120 dias após a semeadura foram avaliadas as características: comprimento da parte aérea (cm), comprimento sistema radicular (cm), número de folhas, diâmetro de colo (mm), massa seca da parte aérea (g), massa seca do sistema radicular (g), massa seca total (g). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância através do programa computacional Sistema para Análise de Variância - SISVAR [4] sob aplicação do teste de Tukey a 5% de significância. Figura 3. Massa seca da parte aérea (MSPA) de Mudas de jaca, utilizando diferentes doses de KCl. Mossoró-RN, 2009. CONCLUSÕES A utilização do cloreto de potássio no substrato para produção de mudas de jaqueira proporcionou efeitos positivos nas variáveis analisadas que apresentaram melhor desenvolvimento com as doses aplicadas de 5 kg/m3 . REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS RESULTADOS E DISCUSSÕES [1] LEDERMAN, l. E.; BEZERRA, J. E. F.; ASCHOFF, M. N. A.; SOUSA, I A de M.; MOURA, R.J.M. de. Oferta e procedência de frutas tropicais nativas e exóticas na CEASA-Pernambuco. Revista Brasileira de Fruticultura, Cruz das Almas, v. 14, n. 3, p. 203-209. 1992. [2] BERNARDI, A. C. C.; CARMELO, Q. A. C; CARVALHO, S. A. Desenvolvimento de mudas de citros cultivadas em vaso em resposta à adubação NPK. Scientia Agricola, v.57, n.4, p.733- 738, out./dez. 2000. [3] LIMA, R. de L. S. de; FERNANDES, V. L. B.; OLIVEIRA, V. H. de; HERNANDEZ, F. F. F. Crescimento de mudas de cajueiro-anão- precoce 'CCP76' submetidas a adubação orgânica e mineral. Revista Brasileira de Fruticultura, v. 23, p. 391-395, 2001. [4] FERREIRA, D. F. Análise estatística por meio do SISVAR (Sistema para Análise de Variância) para Windows versão 4.0. In: REUNIÃO ANUAL DA REGIÃO BRASILEIRA DA SOCIEDADE INTERNACIONAL DE BIOMETRIA, 45, 2000, São Carlos. Anais... São Carlos: UFSCar, 2000. P.255- 258. [5] NEVES, O. S. C. et al. Crescimento, nutrição mineral e nível crítico foliar de k em mudas de umbuzeiro, em função da adubação potássica. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 31, n. 3, p. 636-642, mai./jun., 2007. [6] PRADO, R. M.; BRAGHIROLLI, L. F.; NATALE, W.; CORREA, M. C. M.; ALMEIDA, E. V. Aplicação de potássio no estado nutricional e na produção de matéria seca de mudas de maracujazeiro-amarelo. Rev. Bras. Frutic., Jaboticabal – SP, v. 26, n. 2, p. 295-299, Agosto 2004. [7] MILLER, J.E.; HOFMAN, P.J.; BERRY, R.K. Physiological and nutritional responses of five citrus rootstocks to potassium. Journal of the Southern African Socity for Horticultural Sciences, v. 3, p.20-23, 1993. Foi observado um efeito da adubação potássica significativo (p<0.05) pelo teste F, ao nível de 5% de probabilidade, para a massa seca da parte área, massa seca do sistema radicular e massa seca total promovendo uma resposta quadrática com aumento das doses de potássio. Enquanto para o número de folhas, o diâmetro do colo, comprimento da parte área e comprimento do sistema radicular não houve efeito significativo pelo teste F ao nível de 5% de probabilidade. Na Figura 1, observa-se para a matéria seca total um comportamento quadrático, onde a melhor produção foi de 5 g/planta com a dose estimada em 2,07 kg/m³, havendo um decréscimo a partir dessa dose. A resposta para a matéria seca da parte aérea e do sistema radicular, seguiu um comportamento quadrático para as doses de cloreto de potássio sendo que as melhores respostas (0,72g e 1,34g) foi observada nas doses 5 kg/m³ (Figuras 2 e 3). A partir destas dosagens houve efeito contrário, caracterizado como super dosagem de KCL, possivelmente por ter ocasionado um desequilíbrio nutricional pelo excesso do KCl nas plantas. Resultados similares foram obtidos por [5], na matéria seca da parte aérea de mudas de umbuzeiro com aumento das doses de K. De acordo com [6] as características avaliadas de crescimento e produção de matéria seca em mudas de maracujazeiro-amarelo aumentaram, até certo ponto, com o incremento das doses de K. (1) Engenheira Agrônoma, Bolsista de Apoio Técnico do CNPq, Mestranda em Ciência do Solo na Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) BR 110 - Km 47 Bairro Pres. Costa e Silva CEP 59625-900 Mossoró – RN. E-mail: graziannyandrade@yahoo.com.br; (2) Engenheiro (a) Agrônomo (a), Bolsista da CAPES, Mestrando (a) em Fitotecnia na Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) BR 110 - Km 47 Bairro Pres. Costa e Silva CEP 59625-900 Mossoró – RN. E-mail: pris_medeiros85@hotmail.com; gleidsongoes@yahoo.com.br (3) Graduanda do curso de Agronomia na Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) BR 110 - Km 47 Bairro Pres. Costa e Silva CEP 59625-900 Mossoró – RN. E-mail: polianasamar@hotmail.com; (4) Bolsista de Iniciação Científica do CNPq, Graduanda do curso de Agronomia na Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) BR 110 - Km 47 Bairro Pres. Costa e Silva CEP 59625-900 Mossoró – RN. E-mail: lucisfreitas@hotmail.com (5) Engenheira Agrônoma, Bolsista da CAPES, Mestranda em Ciência do Solo na Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) BR 110 - Km 47 Bairro Pres. Costa e Silva CEP 59625-900 Mossoró – RN. E-mail: andrezza_agro@yahoo.com.br; (6) Bolsista de Produtividade em Pesquisa/CNPq, Dr. Prof. Adjunto da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) BR 110 - Km 47 Bairro Pres. Costa e Silva CEP 59625-900 Mossoró – RN, E-mail: vander@ufersa.edu.br Apoio financeiro: CAPES e CNPq.

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