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Avalia o da efetividade da Vacina BCG e implica es no controle de TB.

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Avalia o da efetividade da Vacina BCG e implica es no controle de TB.

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Presentation Transcript


    1. Avaliação da efetividade da Vacina BCG e implicações no controle de TB.

    2. Breve introdução Avaliação efetividade Vacina BCg: 1ª e 2ª dose ; Porque a proteção varia? Duração da proteção; Eventos Adversos; Recomendações BCG ; Perspectivas novas vacinas.

    3. BCG-HISTÓRIA Desenvolvida início século XX; 1908- Calmette e Guérin iniciam estudos; Vinte anos após, adotada mundialmente; Segura;

    5. BCG Interesse recente por BCG: Infecção HIV- risco de TB 5 a 10% ano; Resistência a INH e RMP;

    6. Estratégias de vacinação BCG: Mundo: 1ª dose Dose única ao nascimento (maioria dos países); Países com baixa incidência: vacinação grupos de risco: Inglaterra, Suécia ,Suíça, Canadá; Países que interromperam o programa de vacinação em RN´s há + 20 anos: Alemanha Ocidental; Interrupção recente: Áustria, Israel, Suíça e areas da Rep. Tcheca. Dose única em escolares ou crianças maiores (p.ex:Noruega);

    7. Estratégias de vacinação BCG: 2ª dose Revacinação escolares sem cicatriz: Tailândia, Japão (PPD-). Doses múltiplas (Hungria, Rússia) Não é utilizada em vacinação de rotina (EUA, Holanda) Políticas restritivas: Não disponível para grupos de alto risco ou grupos que podem ser beneficiados: PAS em áreas endêmicas, crianças expostas a TMR, sem teto.

    8. Efeito protetor da 1ª dose de vacina BCG

    9. BCG e Meningite Tuberculosa e Tuberculose Miliar : Resumo de trials e estudos caso controle.

    11. 1ª dose de BCG e Tuberculose Pulmonar: Resumo de trials e estudos de caso-controle

    15. Revacinação Hungria Incidência de TB+: declinou de 83 por 100 mil em 1953 para 21 por 100000 em 1983 (TB P +); Incidência: 368 por 100000 para 47 por 100000 (todas as formas); Declínio 4 X mais rápido em crianças revacinadas: atribuído políticas vacinação e revacinação (3 doses, em média).

    16. Proteção conferida pela 2ª dose da vacina BCG Poucos estudos observacionais com resultados discordantes. Trial randomizado, controlado em Malawi mostrou 0% proteção ( Malawi 1ª dose não protegeu TB) *Karonga Prevention Trial Group. The Lancet v. 348, july 6, 1996.

    17. Revacinação BCG: Finlândia

    19. Revacinação BCG: Chile

    20. Ensaio clínico controlado, randomizado, sobre a proteção da 2ª dose de BCG realizado no Brasil, Salvador e Manaus. The individuals must have either no BCG scar or only one BCG scar BCG scar here is taken as an indicator of neonatal BCG The individuals must have either no BCG scar or only one BCG scar BCG scar here is taken as an indicator of neonatal BCG

    22. Proteção revacinação BCG contra tuberculose em Recife: Estudo caso-controle; 169 casos e 477 controles. Eficácia geral (bruta): -3 (95% CI -50-29) Eficácia geral ajustada : 8 (95% CI -77-52). Não houve evidências de proteção com dose adicional de BCG.

    24. Por que a efetividade varia? Diferenças na exposição a micobacterias ambientais; Características genéticas da população; Diferenças na virulencia do M. tuberculosis; Alto risco de re-infecção; Diferenças nas cepas de BCG; Diferenças nutricionais; Aspectos metodológicos.

    25. Relação entre Cepa vacinal, PPD e cicatriz Vallishayee RS et cols. Bull World health Organ 51: 489-494, 1974.

    26. Duração da proteção Para TB - Há evidencias que a proteção dura 15 anos ou + .

    27. Duração da proteção M R T: Proteção declinou de 87% para 59% após 10-15 anos; Aronson, 2004: Efeito protetor dura 60 anos. Eficácia 52%;(27-69) bruta e ajustada 55%(31-77). Efic TB pulmonar:52% (14-74); TB Extrapulmonar: 63% (-11-90).

    30. EVENTOS ADVERSOS AO BCG

    31.

    32.

    34. Esquema de vacinação (PNI) Indicações Recém nascidos sadios,em maternidades, com peso ? 2kg; Crianças soropositivas HIV; filhos de mães com AIDS, tuberculino negativas e sem sintomas; Contatos ID de hanseníase:2 doses Profissionais de saúde não reatores; Militares, não reatores; População indígena. Obs: RN contatos de bacilíferos, farão quimioprofilaxiaObs: RN contatos de bacilíferos, farão quimioprofilaxia

    35. Esquema de vacinação (PNI) Contra-indicações Recém nascidos com peso < 2kg; Afecções dermatológicas no local da vacina ou generalizada; Imunodepressores HIV positivos adultos independente de sintomas; Imunodeficiência congênita. O Manual do Ministério da Saúde (SVS) é diferente em relação ao HIV: Adultos, HIV +, sintomáticos ou assintomáticos, não deverão ser vacinados, se apresentarem contagem de linfócitos T (CD4) abaixo de 200 celulas/mm3. O Manual do Ministério da Saúde (SVS) é diferente em relação ao HIV: Adultos, HIV +, sintomáticos ou assintomáticos, não deverão ser vacinados, se apresentarem contagem de linfócitos T (CD4) abaixo de 200 celulas/mm3.

    36. Recomendação BCG para HIV positivos OMS 1987: benefícios de vacinar com BCG todas as crianças são maiores que os riscos de vacinar o grupo com HIV. Recomendação : vacinar a rotina e suspender a vacinação nos grupos de crianças HIV com sintomas. .Paises de bx prevalência não vacinam. 2004: Crianças filhas de mãe HIV, vacinadas devem ser acompanhadas para detecção da ocorrência de possíveis efeitos adversos.

    40. VACINAS CANDIDATAS

    41. Novas vacinas candidatas para TB

    43. Vacinas candidatas com resultados promissores (Fase 1): MVA85A: vacina com vetor viral recombinante (virus vacinia modificado), expressando Ag 85 A: segura, boa resposta em populações não infectadas. Apresentou também boa resposta imune (celular) em populações vacinadas com BCG; como booster de BCG. 2003: Inicio fase II Africa do Sul. AG 85 B: rBCG30- em avaliação, > proteção que BCG (porcos da india); Fase I, 2004, EEUU. Mtb72F: Vacina recombinante com proteinas de fusão, obtida através da fusão de 2 antigenos (Mtb32 e Mtb39), reconhecidos pelo sistema imune de infectados;Fase 1 em 2004: EEUU. ESAT 6 e Ag 85 B: 2005: Fase 1, Europa.

    44. Desafios- vacinas candidatas Desenvolver melhores modelos animais para testar eficácia em cenários mais realísticos que os atuais.Ex: testar vacinas em animais previamente infectados X testar vacinas em animais livres de infecção. Testar mesmas vacinas em diferentes modelos BCG como veículo. Marcadores imunológicos para proteção.

    45. Desafios- vacinas candidatas Desenvolver vacinas que previnam evolução de infecção para doença; Segura e efetiva em pop. expostas a TB, HIV e BCG; Simular modelos parecidos com populações humanas: HIV, MT, MA. Modelos pré-clinicos adequados.

    46. Desafios Modelos experimentais devem avaliar ocorrência de reações pós exposição assim como considerar animais previamente infectados (fenomeno de Koch).modelos animais pos infecção. Booster;

    47. Perspectivas- novas vacinas Seguras no contexto do inóculo; Após a exposição MT, os EA aparecem; Vacinas DNA em indivíduos previamente infectados ou com foco latente pulmonar pode ocorrer reativação. Há outras vacinas em teste ESAT 6 MPT-64 e outras-não se sabe os efeitos potenciais neste processo. Taylor, J, 2003.

    49. Conclusões Apesar de não ser a vacina ideal, o BCG tem um papel importante para cumprir, principalmente em locais com alta carga de TB; Desenvolvida uma nova vacina, a substituição do BCG será lenta e gradual; Tendo em vista que a grande necessidade é de uma vacina com ação pós-infecção, a nova vacina candidata poderia ter um papel de “reforço” ao BCG;

    50. Conclusões A não existência de bons “marcadores de proteção” exige realização de ensaios randomizados para avaliação de efetividade de vacinas candidatas; Estes ensaios exigem grande numero de individuos, com alto custo; Questões regulatórias, segurança, custos da vacina, entre outros, são outros problemas a serem enfrentados.

    51. Vacinas candidatas: Mais questões que respostas

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