1 / 1

Introdução

Características de personalidade comuns entre atletas de alto rendimento da natação da Unisul Esporte. ROTTA, Tatiana Marcela MONTEIRO, Ludmila Teixeira PUIC– Curso de Psicologia – Campus Pedra Branca -. Introdução

sorcha
Download Presentation

Introdução

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Características de personalidade comuns entre atletas de alto rendimento da natação da Unisul Esporte ROTTA, Tatiana Marcela MONTEIRO, Ludmila Teixeira PUIC– Curso de Psicologia – Campus Pedra Branca - Introdução Junge, Dvorak, Rosch, Graf-Baumann, Chomiak e Peterson (2000), Samulski (2009), Weinberg e Gould (1995), Rúbio (2008) Williams e Reilly (2000) enfatizam que os estudos relacionados com a temática personalidade em atletas apresentam diversas lacunas no conhecimento científico. Ainda, que as evidências científicas de perfis de personalidade entre grupos de atletas de determinadas modalidades estão dissonantes, bem como apontam escassez de estudos que auxiliem na determinação de diferenças de características psicológicas entre atletas jovens e atletas de alto-rendimento. Objetivos A proposta desse estudo foi de investigar quais características da personalidade são comuns a atletas de alto rendimento na modalidade de natação da UNISUL Esporte. Tendo como objetivos verificar as características da personalidade dos atletas de alto rendimento; relacionar características de personalidade comuns entre os atletas de alto rendimento da natação; identificar características de personalidade que influenciam no desempenho dos atletas. Metodologia A pesquisa foi realizada através do Teste Palográfico, instrumento psicológico expressivo de personalidade. O teste avalia características da personalidade do indivíduo através dos palos traçados pelo sujeito avaliado. A pesquisa tem caráter descritivo, por procurar descrever sistematicamente as características de determinada população. A população pesquisada foi composta por 12 atletas, sendo 5 jovens (até 18 anos) e 7 adultos (maiores de 18 anos) de alto rendimento da natação (homens e mulheres) da UNISUL Esporte. A avaliação dos atletas segue a normatização dos dados de forma qualitativa e quantitativa conforme elucidado no manual do teste Palográfico. Foram selecionadas características psicológicas relacionadas com a prática e rendimento esportivo em atletas de natação. Produtividade: NOR (ritmo) e pressão do traço; Controle Emocional:inclinação dos palos e direção das linhas; Energia do trabalho: pressão do traço; Impulsividade: tamanho dos palos, direção das linhas’ Auto- confiança:s as margens direita e esquerda, Rendimento: direção das linhas e do NOR (ritmo) Concentração:distância entre os palos. Para a análise estatística foi estabelecido valores específicos para cada indicativo. Com os valores obtidos de cada indicativo foi feito uma média para os atletas adultos e outra média para os atletas jovens. Valores específicos: Inferior- 3 Médio inferior- 5 Médio- 7 Médio superior- 8 Superior – 9 Muito superior – 10 A- Produtividade E- Auto-confiança B- Controle Emocional F- Rendimento C- Energia para o trabalho G- Concentração D- Impulsividade Resultados Resultados A partir das médias dos indicativos das características de personalidade de diferenças entre jovens e adultos dentro das competências psicológicas estudadas verifica-se a contribuição deste trabalho ao rendimento esportivo do atleta. Quanto aos elementos que se destacam entre atletas jovens e adultos (quais sejam: “auto confiança” adultos- 6,8 e jovens 5; “ energia para o trabalho” adultos- 6,71 e jovens- 7). Contudo, no elemento produtividade, a média em atletas jovens foi maior, (uma vez que) sendo que o manual destaca que a produtividade está relacionada ao maior grau de escolaridade e intelectualidade. Entretanto, os outros fatores como “Controle Emocional” (adultos- 6,57 e jovens- 6,2), “Impulsividade” (adultos- 7,14 e jovens 7,2), “ Rendimento” (adultos- 5,71 e jovens 5,4) e “Concentração” (adultos 7 e jovens 7) não apresentaram diferença significativa entre os dois grupos de atletas. Conclusões Com tais dados e perfis gerais da personalidade, pode-se dar suporte e base ao treinamento esportivo partindo do principio da individualidade na planificação de cargas físicas e elementos motores e técnicos, o desenvolvimento e prevenção da saúde do atleta, e, como consequência o seu desempenho esportivo maximizados. Sugere-se que seja ampliado o n em novos estudos, relacionando essas características de personalidade em atletas de modalidades individuais ou coletivas.Bibliografia ALCHIERI, João Carlos; CRUZ, Roberto Moraes. Avaliação Psicológica: Conceito, Métodos e Instrumentos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. ALVES, Irai Cristina Boccato e ESTEVES, Cristano. O Teste Palográfico na Avaliação da Personalidade. 1. ed. Vetor Editora, 2004. BARA FILHO, M.G.; RIBEIRO, L.C.S. Personalidade e esporte: uma revisão. Revista Brasileira de Ciências do Movimento. 2005; 13(2): 101-110. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. RESOLUÇÃO CFP Nº 02/01. 2001.Disponível em: http://www.pol.org.br/legislacao/pdf/resolucao2001_2.pdf. Visitado em: 28 de abril de 2008. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética Profisional do Psicólogo. Brasília, 2005. Disponível em: http://www.pol.org.br/legislacao/pdf/cod_etica_novo.pdf. Visitado em: 27 de abrilde 2008. HERNANDEZ-ARDIETA IP, LOPEZ JC, DOLORES M, RUIZ EJG. Personalidad, diferencias individuales y ejecución deportiva. In: ZAFRA A, RUIZ HJ, GARCIA GN, coordenadores. Manual de Psicología del deporte. Murcia: DM, 2002; 105-23.

More Related