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Aula 0. Doces Lembranças de MAE0219

Aula 0. Doces Lembranças de MAE0219. Estatística. Conclusões sobre as características da população. Informações contidas nos dados. Técnicas de amostragem. População Características. Amostra / dados. Análise descritiva. Inferência estatística. Técnicas de amostragem. População

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  1. Aula 0. Doces Lembrançasde MAE0219

  2. Estatística Conclusões sobre as características da população Informações contidas nos dados Técnicas de amostragem População Características Amostra / dados Análise descritiva Inferência estatística

  3. Técnicas de amostragem População Características Amostra / dados

  4. Análise descritiva Amostra / dados Informações contidas nos dados Análise descritiva = resumo de dados

  5. NOMINAL ORDINAL CONTÍNUA DISCRETA qualquer característica associada a uma população chamamos de variável aleatória classificação de variáveis aleatórias sexo, cor dos olhos QUALITATIVA classe social, grau de instrução peso, altura, salário, idade QUANTITATIVA número de filhos, número de carros

  6. Resumo de variáveis quantitativas MEDIDAS DE POSIÇÃO Mínimo, Máximo, Moda, Média,Mediana,Percentis. MEDIDAS DE DISPERSÃO Amplitude, Intervalo-Interquartil, Variância, Desvio Padrão, Coeficiente de Variação.

  7. Medidas de Posição • Máximo (max):a maior observação. • Mínimo (min):a menor observação. • Moda (mo):é o valor (ou atributo) que ocorre com maior frequência. Dados: 4, 5, 4, 6, 5, 8, 4 mo = 4 min = 4 max = 8

  8. Média Dados: 2, 5, 3, 7, 8

  9. Posiçãodamediana:n+1 2 • Mediana A mediana é o valor davariávelqueocupa a posição central de umconjunto dendados ordenados.

  10.  5+1 = 3 PosiçãodaMediana 2 n=6 (par) Dados: 4, 8, 2, 1, 9, 6 Dados ordenados: 1 2 4 6 8 9  Md 6+1 = 3,5 2 Exemplos n =5 (ímpar) Dados: 2, 6, 3, 7, 8  Md= 6 Dados ordenados: 2 36 7 8 Md = (4 + 6) / 2 = 5

  11. Percentis O percentil de ordemp100 (0 < p < 1), em um conjuntode dados de tamanhon,é o valor da variável que ocupa a posiçãop(n+1)doconjunto de dados ordenados. Casosparticulares percentil 50 = mediana ou segundo quartil (Md); percentil 25 = primeiro quartil (Q1); percentil 75 = terceiro quartil (Q3); percentil 10 = primeiro decil.

  12. n=10 Dados:1,9 2,0 2,1 2,5 3,0 3,1 3,3 3,7 6,1 7,7 Md = (3 + 3,1)/2 = 3,05 Posiçãode Md: 0,5(n+1)= 0,511= 5,5 Q1=( 2+2,1)/2=2,05 Posição de Q1:0,25 (11) = 2,75  Q3=(3,7+6,1)/2=4,9 Posição de Q3: 0,75(11)=8,25 Md = 3,05 Q1 = 2,05 Q3 = 4,9 Dados:0,9 1,0 1,7 2,9 3,1 5,3 5,5 12,2 12,9 14,0 33,6 n=11 Md = 5,3 Q1 = 1,7 Q3 = 12,9

  13. Medidas de Dispersão Finalidade:encontrar um valor que resuma a variabilidade de um conjunto de dados. • Amplitude A=max - min Para os grupos anteriores, temos: Grupo 1, A = 4 Grupo 2, A = 8 Grupo 3, A = 0

  14. Intervalo-Interquartil • É a diferença entre o terceiro quartil e o primeiro quartil, ou seja,Q3 - Q1. Dados: 1,9 2,0 2,1 2,5 3,0 3,1 3,3 3,7 6,1 7,7 Q1 = 2,05 eQ3= 4,9 Q3 - Q1 = 4,9 - 2,05 = 2,85

  15. Variância • Desvio padrão

  16. Coeficiente de Variação - é uma medida de dispersão relativa; - elimina o efeito da magnitude dos dados; - exprime a variabilidade em relação à média.

  17. Boxplot “Máximo” Q3 75% Mediana 50% Q1 25% “Mínimo” LS=Q3+1,5(Q3-Q1) LI=Q1-1,5(Q3-Q1) “Máximo” é o maior valor menor que LS; “Mínimo” é o menor valor maior que LI.

  18. Histograma Agrupar os dados em intervalos de classes (distribuição de frequências) Bases iguais Construir um retângulo para cada classe, com base igual ao tamanho da classe ealtura proporcional à frequência da classe (f). Bases diferentes Construir um retângulo para cada classe, com base igual ao tamanho da classe eárea do retângulo igual a frequência relativa da classe(fr).A altura será dada por h = fr/base(densidade de frequência).

  19. Classe de altura f fr 1 10 2 13 7 20 7 15 9 8 92 0,011 0,109 0,022 0,141 0,076 0,217 0,076 0,163 0,098 0,087 1 60,25 ⊢61,75 61,75 ⊢63,25 63,25 ⊢ 64,75 64,75 ⊢ 66,25 66,25 ⊢ 67,75 67,75 ⊢ 69,25 69,25 ⊢ 70,75 70,75 ⊢ 72,25 72,25 ⊢73,75 73,75 ⊢ 75,25 Total ArquivoPULSE –Histograma da altura (Height) > b<-seq(60.25,75.25,by=1.50) >hist(dados$Height,breaks=b,main=NULL,xlab="Height")

  20. h 0,10 f 0,08 0,06 0,04 0,02 0 3 12 24 60 0 3 12 24 60 Exemplo:Classes desiguais Distribuição das idades (em meses) de uma amostra de 500 crianças vacinadas Classes (meses) f fr h 0 |- 3 140 0,28 0,093 3 |- 12 100 0,20 0,022 12 |-24 80 0,16 0,013 24 |-60 180 0,36 0,010 Total 500 1,00

  21. Distribuição de variável aleatória discreta. Variável aleatória discreta e a sua distribuição podem ser definidas pela sua tabela • onde todos os números sãodiferentes e as probabilidades de correspondentes • valoressatisfazemseguintespropriedades:

  22. Distribuição de variável aleatória discreta. Variável aleatória é número que sai em um experimento de jogada de um dado Variável aleatória é soma dos números que saem em um experimento de jogada de dois dados

  23. Distribuição de variável aleatória discreta. Outro jeito de apresentar uma variável aleatória discreta é função de distribuição cumulativa , ou, as vezesdenotamoscomoparadestacarqueumafunção de variavelaleatoria. Peladefinição Por exemplo, consideramos v.a. dada pelatabela Desenhamos gráfico de : 1 0.75 0.25 0 1 2

  24. Distribuição de variável aleatória discreta. 1 0.75 0.25 0 1 2

  25. Distribuição de variável aleatória discreta. Distribuição Bernoulli. Supomos um simples modelo de alteração de preço de uma ação. Seja o preço no instante “agora”. No próximo instante (um tick, próxima negociação, próximo dia etc.) o preço aumentou com probabilidade ou diminuiu em um ponto com probabilidade . Se o evento “preçoaumentou” voucodificarcomo “1” e o evento “preço diminuiu” como “0”, então tenho uma variável Bernoulli Caso quero a distribuição de incremento do preço posso considerar

  26. Distribuição de variável aleatória discreta.

  27. = Var(X). Notação: σ2 = Notação: σ DP(X). Variância: É o valor esperado da v.a. (X – E(X))2, ou seja, se Xassume os valores x1, x2, ..., xn, então Da relação acima, segue que Desvio Padrão:É definido como a raiz quadrada positiva da variância, isto é,

  28. Distribuição de variável aleatória discreta.PropriedadesEsperança e Variância. Para duas v.a. quaisquer e independentes Para duas v.a. quaisquer Observação: Seja em geral , mas isso é verdade, caso é umafunção linear

  29. n æ ö k n - k ç ÷ = = = P (X k) p (1 - p) , k 0, 1, ... , n. ç ÷ k è ø Distribuição binomial: A v.a. X correspondente ao número de sucessos em n ensaios de Bernoulli independentes e com mesma probabilidade p de sucesso tem distribuição binomial com parâmetros n e p. Sua função de probabilidade é dada por Notação: X~ B(n; p).

  30. Resultado: Se X~ B(n; p), então média:  =E(X) = np variância: 2 = Var(X) = np(1-p)=npq

  31. Aproximação da binomial pela normal Considere a binomial com n = 50 e p = 0,2, representada pelo histograma P(Y = 13) é igual a área do retângulo de base unitária e altura igual a P(Y = 13); similarmente, P(Y = 14), etc... Logo, P(Y 13) é igual à soma das áreas dos retângulos correspondentes. A idéia é aproximar tal área pela área sob uma curva normal, à direita de 13. Qual curva normal?

  32. E(X) = np Var(X) = np(1 –p) X ~ b(n ; p)  Parece razoável considerar a normal commédia e variância iguais às da binomial, ou seja, aproximamos a distribuição de probabilidades de X pela distribuição de probabilidades de uma variável aleatória Y, sendo Y~ N( y;y2) com y = npey2 = np(1 – p). Portanto, • P( aXb) P(aYb) • P( Xa) P(Ya) • P( Xb) P(Yb) com Y ~ N(np; np(1 – p) ).

  33. Lembrando que então . O cálculo da probabilidade aproximada é feito da forma usual para a distribuição normal: P(aXb) P(aYb) com Y ~ N(np; np(1 – p)).

  34. Observações : 1- A aproximação da distribuição binomial pela normal é boa quando np(1-p)  3. 2 - A demonstração da validade desta aproximaçãoé feita utilizando-se o Teorema Central do Limite (TCL).

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