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ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE OPERAÇÕES

ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE OPERAÇÕES. Prof. Israel Brunstein. 2004. RELEVANTES ANCORADOS (SUNK COSTS) * MARGINAL INCREMENTAL RASTREÁVEIS VS. NÃO RASTREÁVEIS: - CONJUNTOS - COMUNS. CUSTOS DE OPORTUNIDADE: - CUSTOS EXPLÍCITOS( CONTAB .) - CUSTOS IMPLÍCITOS

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ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE OPERAÇÕES

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  1. ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE OPERAÇÕES Prof. Israel Brunstein 2004

  2. RELEVANTES ANCORADOS (SUNK COSTS) * MARGINAL INCREMENTAL RASTREÁVEIS VS. NÃO RASTREÁVEIS: - CONJUNTOS - COMUNS CUSTOS DE OPORTUNIDADE: - CUSTOS EXPLÍCITOS(CONTAB.) - CUSTOS IMPLÍCITOS CUSTOTOTAL=CUSTOS EXPLICITOS + CUSTOS IMPLÍCITOS CONCEITOS ECONOMICOS DE CUSTOS

  3. CLASSIFICAÇÕES E NOMENCLATURAS NATUREZA C. CUSTOS ESPECÍFICAS CUSTOS: PRODUÇÃO: PRODUTO: • Matéria-prima • Mão-de-obra • Energia elétrica • Usinagem • Cromeação • Montagem • Diretos • Indiretos DESPESAS: APOIO: VOLUME/TEMPO: • Administrativas • Vendas • Etc. • Engenharia • Manutenção • Etc. • Fixos • Variáveis CONTROLE: • Controláveis • Não controláveis • Etc. Fonte: MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2000

  4. SISTEMAS DE CUSTEIO PRINCÍPIOS E MÉTODOS

  5. PROBLEMÁTICA DE CUSTEIO PRINCÍPIOS E MÉTODOS CUSTOS VARIÁVEIS CUSTOS DIRETOS X X CUSTOS FIXOS CUSTOS INDIRETOS Princípios de Custeio Métodos de Custeio a. Custeio Total b. Custeio por Absorção c. Custeio Direto a. Custo-padrão b. Centros de Custos c. ABC Fonte: BRUNSTEIN, I. & KLIEMANN Neto, J. F. - Novas Técnicas de Controle e Custeio de Processos. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS. 1997.

  6. Todos os custos fixos são distribuídos à produção. Somente uma parcela ideal (normal) dos custos fixos é distribuída à produção. Os custos fixos não são distribuídos à produção. São considerados custos de período. AS PRINCIPAIS FILOSOFIAS DE CUSTEIO 1. CUSTEIO TOTAL (ou INTEGRAL) 2. CUSTEIO POR ABSORÇÃO 3. CUSTEIO DIRETO (ou VARIÁVEL) Fonte: BRUNSTEIN, I. & KLIEMANN Neto, J. F. - Novas Técnicas de Controle e Custeio de Processos. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS. 1997.

  7. CUSTEIO DIRETO

  8. CONCEITOS BÁSICOS 1 - Conceito de Receita Bruta e Receita Líquida IPI ICMS PIS COFINS IMPOSTOS COMISSÃO DE VENDAS DESPESAS PROPORCIONAIS AO FATURAMENTO (D.P.F.) (*) FRETES SEGUROS EMBALAGENS ROYALTIES DESPESAS FINANCEIRAS OPERACIONAIS RECEITA LÍQUIDA = RECEITA BRUTA - D.P.F. (*) ou Despesas Variáveis de Vendas ou Despesas de Vendas

  9. CONCEITOS BÁSICOS 2 - Conceito de Custos Fixos e Variáveis CUSTOS FIXOS OU INDIRETOS: NÃO SE ALTERAM COM O VOLUME DE PRODUÇÃO REALIZADO (AO MENOS PARA UM INTERVALO RELEVANTE) CUSTOS DIRETOS OU CUSTOS VARIÁVEIS: DEPENDEM DO VOLUME DE PRODUÇÃO REALIZADO PARA UM DADO PERÍODO DE TEMPO DURANTE O QUAL AS INSTALÇÕES DE PRODUÇÃO SÃO CONSIDERADAS INVARIANTES

  10. CONCEITOS BÁSICOS 3 - Conceito de Rentabilidade de um Produto: Margem Bruta de Contribuição Receita Líquida do Produto x no Período t (-) Custos Variáveis do Produto x Associados com a Receita Líquida acima = Margem Bruta de Contribuição (-) = Interpretação Econômica da Atividade de Operações Entradas Saídas CUSTOS VARIÁVEIS (CV) MATERIAIS MOD EMBALAGENS ENERGIA PROCESSO DE PRODUÇÃO PRODUTOS RECEITAS BRUTAS (-) DPF = RECEITA LÍQUIDA (RL) CUSTOS FIXOS (CF) DESPESAS FIXAS (DF) RL - CV = MBC RES = MBC - CF - DF = RESULTADO OPERACIONAL MBC É A MEDIDA DO VALOR CRIADO NA TRANSFORMAÇÃO DAS ENTRADAS EM SAÍDAS

  11. CONCEITOS BÁSICOS 4 - Conceito de Relação Produto - Mercado e Rentabilidade Diferenciada REGIONAL (GEOGRÁFICO) Mercado CATEGORIA DE CONSUMIDOR (CLASSES) M1 Se M for o total de diferentes mercados onde X é M2 Vendido, deve-se calcular M MBC de X. M3 MM X ICMS Comissões - Diferença nas DPF Fretes e Seguros Etc. Por que? Industrial ENERGIA ELÉTRICA - Diferença nos Preços Comercial Residencial Pública

  12. CONCEITOS BÁSICOS 5 - Conceito de Custos e/ou Despesas Fixas Próprias Identificadas com um Produto ou uma Atividade: Margem Semi Bruta de Contribuição Receita Líquida do Produto y no mês t Custos Variáveis do Produto y correspondente a Receita Líquida acima Margem Bruta da Contribuição de y em t Custos Fixos Próprios de y em t Margem Semi Bruta de y em t (-) (-) Os custos e/ou despesas fixas próprias identificados, devem ser cobertos pelo produto ou atividade correspondente, resultando na MSBC. Por sua vez a MSBC, mede a renda econômica do produto ou atividade para a empresa naquele período.

  13. CONCEITOS BÁSICOS 6 - Conceito de Conta de Apuração de Resultados do Período adaptada ao Modelo Descritivo Apuração do Resultado do Período CUSTOS FIXOS GERAIS DO PERÍODO MBC OU MSBC DO PRODUTO x ESTRUTURA DE CURTO PRAZO DA EMPRESA DESPESAS FIXAS GERAIS DO PERÍODO RENTABILIDADE DOS PRODUTOS OU ATIVIDADES MBC OU MSBC DO PRODUTO y RESULTADO DO PERÍODO

  14. BIBLIOGRAFIA • Brunstein,I. Programação econômica naempresa- um modelo descritivo de referência. In: Anais do VII Enegep. Niteroi, Universidade Federal Fluminense, 1987. Pgs. 563-576 • Martins, Eliseu. Contabilidade de Custos. 7ª edição. São Paulo : Atlas,2000. 15º capítulo. • Thompson,Jr. & Formby. Microeconomia dafirma- teoria e prática. 6ª ed. Rio de Janeiro : Prentice-Hall do Brasil,1998. 10º capítulo.

  15. EXERCÍCIO MODELO ECONÔMICO DE UMA EMPRESA COMERCIAL COM VÁRIAS LOJAS A diretoria da revendedora de pneus Rodante está pensando em ampliar suas atividades com a abertura de novas lojas. Atualmente a empresa tem uma sede central onde são desenvolvidas todas as atividades que sejam comuns às lojas, tais como Administração Geral, Compras, Contabilidade e outras. Os negócios da empresa foram iniciados com a hoje denominada loja 1; algum tempo depois foi inaugurada a loja 2, e a loja 3 é recente, tendo começado nas atividades há apenas 18 meses. A Rodante comercializa, além da linha de pneus, sistemas de som para autos e peças para suspensão, tais como molas e amortecedores. Antes de definir os investimentos na expansão a direção marcou uma reunião para avaliação do estágio atual dos negócios. A contabilidade ficou encarregada de fornecer os dados relevantes, e cada pessoa convocada a participar da reunião recebeu uma cópia dos quadros a seguir, referentes ao que ocorreu no último exercício recém findo. QUADRO DE RECEITAS E CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS LINHA DE PRODUTOS PNEUS SOM PEÇAS RECEITAS CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS RECEITAS CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS RECEITAS CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS LOJAS Lojas 1 Lojas 2 Lojas 3 30.000(*) 15.000 20.000 10.000 12.000 8.000 7.000 8.800 5.500 8.500 6.000 4.000 5.500 4.500 3.200 24.000 12.000 17.000 (*) VALORES EM $

  16. QUADRO DE DESPESAS FIXAS INVESTIMENTO E ÁREA ÚTIL ITEM DESPESAS FIXAS ÁREA ÚTIL DE VENDAS (M2) INVESTIMENTO DEPENDÊNCIA LOJA 1 LOJA 2 LOJA 3 SEDE CENTRAL 8.500(*) 5.200 7.000 4.000 3.000 2.500 4.000 3.000 150 120 150 - (*) VALORES EM $ Com o objetivo de orientar os participantes, a diretoria preparou uma lista de quesitos para análise que continha, entre outros, os seguintes: Qual a loja com melhor resultado econômico para empresa? Qual a linha de produtos com melhor resultado econômico para a empresa? Teria alguma linha de produtos comprometido ou prejudicado o desempenho de qualquer das lojas? Teria alguma loja comprometido ou prejudicado o desempenho da empresa? Prepare uma análise dos resultados obtidos pela empresa e pelas lojas em relação às receitas, ao investimento e à área útil de vendas? Em função de quesitos anteriores, que recomendação você faria com relação às linhas de produtos e às lojas? Para preparar as respostas aos requisitos, elabore previamente um modelo econômico apropriado para a empresa.

  17. MODELO ECONÔMICO DE UMA EMPRESA COMERCIAL COM VÁRIAS LOJAS L1 L2 L3 Receitas Custos e Despesas Variáveis PNEUS MBC Receitas Custos e Despesas Variáveis SOM MBC Receitas Custos e Despesas Variáveis PEÇAS MBC Ap. Res. L2 Ap. Res. L3 Ap. Res. L1 DFP L2 MSBC L2 DFP L3 MSBC L3 DFP L1 MSBC L1 Ap. Res. Empresa DFG Sede Central Resultado

  18. 30.000 15.000 20.000 24.000 12.000 17.000 6.000 3.000 3.000 10.000 12.000 8.000 7.000 8.800 5.500 3.000 3.200 2.500 8.500 6.000 4.000 5.500 4.500 3.200 3.000 1.500 800 MODELO ECONÔMICO DE UMA EMPRESA COMERCIAL COM VÁRIAS LOJAS L1 L2 L3 Receitas Custos e Despesas Variáveis PNEUS 12.000 MBC Receitas Custos e Despesas Variáveis SOM 8.700 MBC Receitas Custos e Despesas Variáveis PEÇAS 5.300 MBC Ap. Res. L2 Ap. Res. L3 Ap. Res. L1 DFP L2 MSBC L2 DFP L1 MSBC L1 DFP L3 MSBC L3 8.500 3.500 5.200 2.500 7.000 (700) Ap. Res. Empresa DFG Sede Central Resultado 4.000 1.300 3.500 2.500 (700)

  19. CARACTERÍSTICAS ECONôMICAS DO TRABALHO SOB ENCOMENDA ANÁLISE DE ENCOMENDAS EM FUNÇÃO DA OCUPAÇÃO DA CAPACIDADE

  20. CONCEITOS BÁSICOS PARA ANÁLISE • Prazo Comercial: É o prazo que os clientes daquela empresa ou serviço estão dispostos a esperar para terem seus pedidos atendidos (completados ) Ex.. cartões de visitas, aviamento de receitas oftalmológicas, peças ou conjuntos mecânicos, aeronaves especiais,embalagens para produtos farmacêuticos,etc..

  21. CAPACIDADE INSTALADA E SUA EFETIVA UTILIZAÇÃO(I) • CONCEITOS RELEVANTES: CMT- Capacidade Máxima Teórica Refere-se a utilização da capacidade instalada operando sem interrupções CMP - Capacidade Máxima Prática Refere-se ao uso efetivo que poderia ser obtido considerando-se as interrupções normais das operações. Um fator de desempenho padrão é adotado.

  22. CAPACIDADE INSTALADA E SUA EFETIVA UTILIZAÇÃO(II) CN = CAPACIDADE NORMAL É a média observada da utilização da capacidade produtiva em um período longo e típico das operações do sistema LIM = LIMITE INFERIOR MÉDIO É a média de utilização considerando-se os períodos mais fracos do ano (porém típicos)

  23. CMT CMT Fator de Desempenho CMP CMP Uso Efetivo Médio Base Anual CN CN Uso Inferior Médio Base Anual LIM LIM Prazo Comercial Tempo To Tc VISÃO GRÁFICA DOS CONCEITOS DE USO DA CAPACIDADE INSTALADA

  24. DIVISÃO DA CAPACIDADE EM REGIÕES-Conceitos • Região de Saturação - Corresponde ao intervalo entre a CMP e o valor médio entre este valor e a CN • Região de Ociosidade- Corresponde a região abaixo do valor médio entre a CN e o LIM • Região do Intervalo Relevante - Corresponde ao intervalo entre as regiões acima.

  25. CMT CMT CMP CMP CMP + CN 2 CMP + CN 2 SATURAÇÃO Operações de Intervalo CN CN Relevante LIM + CN 2 LIM + CN 2 OCIOSIDADE LIM LIM Prazo Comercial Tempo To Tc DIVISÃO DA CAPACIDADE EM REGIÕES- Visão Gráfica

  26. ADMINISTRAÇÃO DA CARTEIRA DE PEDIDOS NA REGIÃO DE OCIOSIDADE • Esta situação ocorre quando a carteira de pedidos disponível está na região de ociosidade face ao prazo comercial • Nestas condições a tendência do administrador face a negociação de um pedido é de : - sacrificar o preço - considerar a MBC adicional obtida com o pedido e não sua contribuição devida (ex. do pintor de quadros) - atender peculiaridades sem contrapartida no preço – ( ex., do pintor de quadros )

  27. PREÇO MÍNIMO LIMITE • Uma Contribuição da Análise Econômica para a análise de pedidos em função da região de uso da capacidade é o conceito de PML, um referencial de grande significado para a condução das negociações • PML é a diferença nos custos, tangíveis e intangíveis, que serão incorridos, com e sem a aceitação da encomenda em questão

  28. EQUAÇÃO DO PREÇO MÍNIMO LIMITE EM CAPACIDADE OCIOSA • PML = CD + CFPPe + ( J e D ) + MBCsac. Onde : CD - são os custos diretos incorridos pela empresa devido a execução do pedido CFPPe - são os custos fixos próprios do pedido, incorridos devido a sua execução. ( J e D ) - são juros e depreciação do uso inicial de investimentos decorrentes do pedido ou a ocorrência de gastos com eliminação de gargalos de produção MBCsac - é o valor da perda de MBC devido a aceitação de pedido caso ocorra saturação durante sua execução

  29. ADMINISTRAÇÃO DA CARTEIRA DE PEDIDOS NA REGIÃO DE SATURAÇÃO • Esta situação ocorre quando a carteira de pedidos disponível está na região de saturação face ao prazo comercial • Nestas condições, a tendência do administrador face a negociação de um pedido é : • considerar, para cada pedido, a MBC que representa o seu real valor intrínseco (recordar o conceito econômico de MBC) • considerar, para cada pedido, o valor da MBC por unidade do fator escasso ( o que causa a limitação da capacidade de atendimento) • todo pedido novo aceito irá substituir um ou mais dos já existentes na composição da carteira, e a MBC desta , por unidade do fator limitativo, deve manter-se inalterada para que não haja perdas.

  30. EQUAÇÃO DO PREÇO MÍNIMO LIMITE EM CAPACIDADE SATURADA • PML = CD + CFPPe + ( J e D ) + MBCsub onde : CD, CFPPe e ( J e D ) tem o mesmo significado que em capacidade ociosa e MBCsub = MBC de substituição dos pedidos que serão substituídos com a entrada do novo (para efeito do PML estes deverão ser os de menor MBC por unidade de fator limitativo dentre todos da carteira)

  31. OBSERVAÇÕES SOBRE A MBC DA CARTEIRA DE PEDIDOS (I) • OS PEDIDOS SÃO ORDENADOS PELA MAIOR MBC POR FATOR LIMITATIVO • Pedido No. MBC Fator Lim. MBC/Fator Lim 1 mbc1 fl1 mbc1/fl1 2 mbc2 fl2 mbc2/fl2 - - - - - - - - ( n-1 ) mbc(n-1) fl.(n-1) mbc(n-1)/fl.(n-1) n mbc(n) fl(n) mbc(n)/fl(n)

  32. OBSERVAÇÕES SOBRE A MBC DA CARTEIRA DE PEDIDOS (II) • O Valor  mbci de todos os pedidos representa a MBC total a ser obtida com a execução da carteira • O Valor fornece a média de MBC por unidade de fator limitativo para a carteira existente naquele momento.

  33. MARGEM BRUTA DE CONTRIBUIÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO • A MBCsub para um novo pedido será obtida considerando-se o número de unidades de fl. necessárias para a sua execução, sendo que este pedido substituírá o pedido n, que é o que apresenta a menor MBC por unidade de fl. . Se o número de unidades de fl. do pedido novo for maior que o de n, passa-se a contar as do pedido (n-1) e, assim, sucessivamente, até que todas as unidades do pedido novo sejam consideradas.

  34. BIBLIOGRAFIA • Brunstein, I. Análise econômica e Políticade Preços de empresas que operam sobEncomenda. Florianópolis : Universidade Federal de Santa Catarina : In : Anais do V Enegep. 1985

  35. RELAÇÕES CDF - MBC - RES VALORES DE INDICAÇÃO DA POSIÇÃO ECÔNÔMICA DA EMPRESA

  36. INTRODUÇÃO CONTA DE APURAÇÃO DE RESULTADOS AP. RES. PERÍODO CDF MBC RES

  37. Tópicos de Discussão • COMO SE RELACIONAM OS CDF COM A MBC E COMO O RES É FORMADO RES = MBC – CDF -Caso do Produto único ou situação análoga  MBCu = cte -Caso de Produtos Múltiplos

  38. MBC $ Apuração do Resultado RES CDF MBC CDF RES q Qe Pu = cte Cduf = cte MBCu = cte QUANTIDADE DE EQUILÍBRIO: CDF MBCu qe = Caso do Produto Único Quantidade de Equilíbrio HIPÓTESES: Há um só produto ou uma grandeza gerando uma margem constante por unidade

  39. MARGEM DE SEGURANÇA MBC $ Apuração do Resultado • MS – É a fração que teria que ser perdida das vendas projetadas para comprometer totalmente o resultado esperado do período • MS = ( q – qe )/ q RES CDF MBC CDF RES Qe q Ou e

  40. ALAVANCAGEM OPERACIONAL Empresa X Empresa Y CDFx MBCx MBCy CDFy RESx RESy RESy MBCy MBCx RESx MBCx = MBCy CDFx = ½ MBCx CDFy = ¾ MBCy MBCx = MBCy = ¼ MBCx HIPÓTESES: RES X 100 Empresa CDF  RES RES RES ¼ MBCX X ½ MBCX ½ MBCX 50% ¼ MBCY 100% Y ¾ MBCY ¼ MBCY

  41. Apuração do Resultado CDF MBC RES  RES  MBC GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL Tem-se Fazendo e e ainda

  42. CASO DE PRODUTOS MÚLTIPLOS Empresa comercial com várias lojas AP. RES DA EMPRESA MSBC L1 3500 DFG SEDE 4000 MSBC L2 2500 RES 1300 MSBC L3 (700)

  43. MS E GAO PARA A EMPRESA AP. RES DA EMPRESA MSBC L1 3500 DFG SEDE 4000 MSBC L2 2500 MSBC L3 (700) RES 1300

  44. MS E GAO PARA A FILIAL AP. RES DA LOJA 1 MBC PN 6000 DFP 8500 MBC SOM 3000 MSBC L1 3500 MBC PC 3000

  45. GAC PARA OS PRODUTOS GAC = GRAU DE ALAVANCAGEM COMBINADO AP. RES DA EMPRESA AP. RES DA LOJA 1 MSBC L1 3500 MBC PN 6000 DFG SEDE 4000 DFP 8500 MBC SOM 3000 MSBC L2 2500 MSBC L1 3500 MSBC L3 (700) MBC PC 3000 RES 1300

  46. L1 L2 L3 TOTAL PNEUS SOM PEÇAS TOTAL GAC DOS QUADRO DOS PRODUTOS E LOJAS

  47. RESULTADOS DAS LOJAS 2 E 3 AP. RES DA LOJA 2 AP. RES DA LOJA 3 MBC PN 3000 MPC PN 3000 DFP 7000 DFP 5200 MBC SOM 3200 MBC SOM 2500 MSBC 2500 MBC PEÇAS 1500 MBC PEÇAS 800 MSBC (700)

  48. BIBLIOGRAFIA • Brunstein,I. A alavancagem operacional e a Criação de Novas Unidades Industriais. Niterói : Universidade Federal Fluminense : In : Anais do VII Enegep. 1987. Pgs. 109-119.

  49. AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS

  50. AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS DEFINIÇÃO DE INVESTIMENTOS: DESEMBOLSOS CUJOS EFEITOS OCORRERÃO AO LONGO DE VÁRIOS PERÍODOS NO FUTURO E CUJO OBJETIVO É MANTER OU AUMENTAR OS LUCROS DA EMPRESA.

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