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Mecanismos de tolerância de plantas a metais pesados

Mecanismos de tolerância de plantas a metais pesados. Fabiana Soares dos Santos Professora Adjunta Universidade Federal Fluminense. Concentração normal e níveis tóxicos de metais pesados em plantas. Mecanismos de Detoxicação. Exclusão Tecidos do apoplasto Complexação

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Mecanismos de tolerância de plantas a metais pesados

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Presentation Transcript

  1. Mecanismos de tolerância de plantas a metais pesados Fabiana Soares dos Santos Professora Adjunta Universidade Federal Fluminense

  2. Concentração normal e níveis tóxicos de metais pesados em plantas

  3. Mecanismos de Detoxicação • Exclusão • Tecidos do apoplasto • Complexação • Fitoquelatinas • Metalotioneínas • Ácidos Orgânicos e Aminoácidos • Compartimentalização

  4. Exclusão • Ácidos orgânicos: malato, citrato, oxalato; • Asparagina • Imobilização • Parede celular; • Tricoma; • Carboidratos extracelulares

  5. Processos envolvidos na hiperacumulação de metais pesados por plantas

  6. Fitoextração Induzida Agentes Quelantes EDTA, EDDS, Ácido Cítrico...

  7. Otimização do Potencial Fitoextrator de Brachiaria decumbens Desenvolvida em Dois Solos Contaminados com Metais Pesados.

  8. Objetivo Comparar a eficiência da fitoextraçãonatural de Cd, Zn e Pb pela hiperacumuladora Thlaspi caerulescens, com a fitoextração induzida por agentes quelantes em B. decumbens.

  9. Metodologia Características físico-químicas dos solos

  10. Extração seqüencial Cd Zn Pb

  11. Thlaspi caerulescens; Brachiaria decumbens 10 mM EDTA e EDDS

  12. Cd, Zn e Pb na solução do solo

  13. Biomassa e concentração de Cd, Zn e Pb na parte aérea das plantas

  14. Extração de metais pesados pelas plantas(mg kg-1 solo)

  15. Conclusões • A adição de quelantes aumentou a solubilidade de metais pesados nos solos; • O EDDS favoreceu a absorção e translocação de metais pesados na B. decumbens; • A capacidade fitoextratora da T. caerulescens foi maior que na B. decumbens em todos os tratamentos.

  16. Distribuição de metais pesados em hiperacumuladoras Fonte: Yang et al., 2005

  17. Fitoquelatinas(γ‑Glu‑Cys)n‑Gly, onde n=2-11

  18. Fitoquelatinas

  19. Produção de GSH e fitoquelatinas

  20. Metalotioneínas Estrutura: Cys – x – Cys; Cys – x – x – Cys; Cys – Cys x: aminoácido diferente de Cys Seqüestro vacuolar

  21. Perspectivas para a fitorremediação • Bases genéticas da hiperacumulação • Engenharia genética

  22. Muchas gracias!!! fabianasoares@metal.eeimvr.uff.br

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