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Fundamentos de Áudio para Rádio e TV Professor Framklim Garrido Leite

Fundamentos de Áudio para Rádio e TV Professor Framklim Garrido Leite. Curriculum. Nome : FRANKLIN GARRIDO LEITE , Eng. Elétrico CREA 1977 101027 Sócio-Diretor da FGL Audio ENGENHARIA Formação Acadêmica - Téc. Eletrotécnico, CEFET, Rio - 1971

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Fundamentos de Áudio para Rádio e TV Professor Framklim Garrido Leite

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Presentation Transcript


  1. Fundamentos de Áudio para Rádio e TV Professor Framklim Garrido Leite

  2. Curriculum Nome: FRANKLIN GARRIDO LEITE, Eng. Elétrico CREA 1977 101027 Sócio-Diretor da FGL Audio ENGENHARIA Formação Acadêmica - Téc. Eletrotécnico, CEFET, Rio - 1971 - Eng. Op. Elétrico pelo CEFET, Rio - 1976 - Eng. Elétrico - Sistemas de Potência pela Universidade Veiga de Almeida, Rio – 1983 Afiliado: CREA - Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura/RJ e SP, Nº 1977 101027 AES Member - Audio Engineering Society/ US AES Seção-Brasil – Membro Seção Brasil SOBRAC – Sociedade Brasileira de Acústica SMPTE, Associate - Society of Motion Picture & Television, USA SynAudCon – USA COOSENGE – Cooperativa dos Engenheiros Eletricos ABPÁudio – Assoc. Brasileira dos Profissionais de Áudio Associações Vice-Pres da AES- Seção Brasil – Gestão 2006/2007 (Colaborador e conselheiro da AES Seção Brasil desde sua fundação em 1996.)‏ Sócio-Fundador e ex-Presidente ABPAudio – Gestão 2003/2005 (Atualmente Membro do Conselho Financeiro)‏

  3. Curriculum (2)‏ Atividades Profissionais em Educação • IAV – Instituto de Áudio e Video, SP – Professor desde 1998 Atividades Profissionais Extensivas – Consultoria, Projetos e Instalações • Museu Imperial de PetrópolisI– Consultor permanente para Evento Som & Luz (inst. elétricas, automação, video, projeção e sistemas de sonorização)‏ • Museu Imperial de PetrópolisII – Consultor p/ Proj Sonorização do Auditório com Sistemas de reprodução sonora 5.1 p/ DolbySurround @ Digital 5.1 e 2.0 p/ eventos, video & conferências • SESC SP – Consultor de Eletroacústica e Sist. de Sonorização na Comissão de Audio & Video - Instalações V. Mariana, Pompéia e Pinheiros – SP – 2006 • SUPERVIA – Reestruturação Sistema de Sonorização Estações Ferroviárias – Madureira, N Iguaçu e São Cristóvão (100.000 pax/dia)– RJ 2005/2006 • RAIN Network – Proj e Inst Completas (Sist.de Sonorização 5.1, video e automação) p/ Salas de Cinemas com Projeção Digital - Memorial Getulio Vargas e Shopping Guadalupe – Rio • IMMB – Ig Messiânica Mundial do Brasil – Readequação Sist de Sonorização do Solo Sagrado de Guarapiranga – SP Fase 1 – Extensão de Sonorização Área externa ao Anel do Templo – 2004 Fase 2 – Cobertura II – Área de Alimentação – 2006 Fase 3 – Saúde e Atendimento - 2007 TRF 3ª Região /AlfaEngenharia – Consultor do Proj de Licitação p/ Readequação Sist Audio e Inst elét nos Plenários – SP 2005/2007 Ponto Cine / Sec Cultura RJ – Projeto e Instalação Salas de Projeção Digitalara do Pirai e Rio das Flores - 2007 Grupo Cultural AfroReggae – Centro Cult Wally Salomão – Proj Estudios de Grav e Ensaio - 2007 IBN – Ig Batista Nacional de Campinas – Inst. Elétricas e Sist Son novo templo em Campinas – SP -2006 Eletronica Selenium – Consultor de Produtos Profissionais - 2007

  4. Curriculum (3)‏ Outros Projetos NET Angra – Proj e Inst Elet. Prediais c/ SPCDA, QGBT, NoBreaks e Geradores – 2005 FZ Audio – Desenvolvimento de Sistemas Radiantes ativos (FZ 102a) - SP - 2004 EMI – Escola de Marketing Internacional – Proj Energia Elét, Sistemas de Sonorização & Video para auditório de 300 pax e sistemas de energia elétrica para o auditório – SP – 2003 Hoffmann A/V - Projeto Sist Sonorizção Festa de Encerramento p/ Jogos PanAmericanos no Estádio de San Domingo, República Dominicana – 2003 - Projeto Sist Radiantes F 10 – RJ - 1992 Museu do Indio - Consultoria para Fornecimento de Projeto, Supervisão e Instalação dos Sist. de Sonorização, Video e Edição de Trilhas de áudio para Exposição “Tempo e Espaço na Amazônia - Waianpi”- RJ - 2003 Xef Sound Productions - Proj Sist de Energia Movel- 2002 – Rio - RJ MAC AUDIO - Proj Sist de Energia Elet p/ Son. - 2002 JASonorizações - Proj Sist de Energia Movel- 2002 – Salvador - BA AKS Sonorizações - Proj Sist de Energia Movel - 2000 – Rio - RJ SUNSHINE – Consultor p/ leasing de eqptos sonorização junto à Clair Brothers Inc, USA – 1992 Eventos – Gerência & Operação BankBoston Instrumental – Dir Tec e Gerente de Palco - RJ – Audio e Elet - 2003 / 2005 FIRJAN – Proj TransFormar 2004 e 2005 – RJ – Cidade do Rock – Audio e Eletrica na presença de sua Excelencia Sr. Presiente da República • - Festa Fim de Ano – Inst Elétricas Móveis Marina 2004 / 2005 Cia Pet.Ipiranga / Magic – Convenção Nacional 2006 em 6 cidades brasileiras- Inst. elet moveis p/ loja de conveiência “Am/Pm” montadas em cada localidade - 2006

  5. Curriculum (4)‏ Outros Projetos (cont.)‏ Grupo Cult AfroReggae – Conexões Urbanas em parceria com a Pref Rio de Janeiro - Dir.Tec. & Gerente Palco em 44 eventos nas comunidades c/ presença de grandes artistas nacionais (2002 a 2006) - Show Rolling Stones - Praia de Copacabana 2006 LIESA – Ger. Sist. de Sonorização – Esc Samba Gr Especial Marques de Sapucaí – RJ 2001 a 2003 VARCA-Scatena / CBF – Proj Sist Sonorização Estadio Mario Filho Maracanã Festa 50 anos – RJ 2000 MAC AUDIO – Cons, Proj, Ger e Op - Sist Son. p/ Missa de Sua Santidade Papa João Paulo II – Estádio Maracanã – 1980 - Op. & Ger. - Sist Son. p/ Missa de Sua Santidade Papa João Paulo II – - Aterro do Flamengo – 2000 (Rec mundial público 2.000.000 pax)‏ HOFFMANN – Ig Maranara – Proj e Inst. Sist. Son. Pavilhão 2 Rio Centro – 2005 (15.000 pax)‏ Rock’n Rio – I, II e III – atuou nas 3 edições como técnico de áudio, aux de produção e eng gravação Lulu Santos – Tour Brasil 1991 & Expo 92 Espanha Legião Urbana – Tour Basil 1994 e 1995 Fagner – Téc de áudio – 1989 / 1990 Hollywood Rock – Todas as ediições – Téc de áudio Earth, Wind & Fire – Tour Latin America – Ger Sist Mac Audio - 1980 Gravações Ao Vivo & Estúdios (exemplos) Los Hermanos – DVD – 2005 Paralamas – DVD ao Vivo – ParqIbirapuera SP 2004 - Programa MultiShow

  6. Curriculum (5)‏ Gravações Ao Vivo & Estúdios Los Hermanos – DVD – 2005 Paralamas – DVD ao Vivo – ParqIbirapuera SP 2004 - Programa MultiShow Festival de Jazz Rio das Ostras / Show Service – Gravação ao Vivo – 2003 Adriana Calcanhoto / BMG – Gravação Rio e Vitoria – 2003 Vivendo Vinícius – Teatro João Caetano – 2000 Legião Urbana – ÁlbunsMúsica p/ Acampamento e 5 – Téc e Gravação e Tour homônima. 1992 e 1994 Eng. Gravação – de 1978 a 1990 – Estudios EMI, RCA & BMG/Ariola- Atuou como eng de gravação de grandes nomes da MPB (Elis Regina, Djavan, Milton Nascimento, Ivan Lins, 14 Bis, Paralamas, Blitz, Egberto Gismonti, Simone, Roupa Nova, Fevers, Lulu Santos, Lobão, Tim Maia, dentre outros)‏ - produtor musical do Album Passo do Lui (Paralamas) - Gravações em multipistas p/ CD e DVDs - Simone ao Vivo – Canecão – Eng Gravação & Mixagem - 1980 MUSICAIS - Sound Designer : • - Zé Com a Mão na Porta – 2008 • - Beatles em Céu de Diamentes – remontagem Teatro Leblon – 2009 • - 7 – remontagem Teatro Carlos Gomes - 2008 • - Tom & Viniínicus – remontagem Teatro João Caetano e Teatro das Artes – 2009 • - Av. Q – remontagem Canecão – 2010 • - Era no tempo do Rei – Teatro João Caetano - 2010 • - Orfeu Negro – Canecão - 2010

  7. Curriculum (6)‏ Outras atividades • Cia dos Tec Estudios – Dir. Tec – RJ - 1996 a 2000 - Complexo de Estudios da antiga RCA e BMG/Ariola no Brasil Diversas gravações ao vivo e em estudios de artistas nacionais e estrangeiros; - Reforma Est II - Isolamento e Acústica – Finalização de áudio para DVD em 5.1 – 2001 - Ger. RH - 2001 - Reforma Est I - Acústica - 2010 - Reforma Est III - Isolamento e Acústica – Finalização de áudio para DVD em 5.1/Cinema - 2010 • Fundador e Consultor da Publicação & Revista Audio, Música & Tecnologia- 1996 • Eng. Proj – Sist de Sonorização p/ Trios Elétricos em Salvador, BA – 1980 • Eng. Proj – Proj & Desenv de Sist de Sonor, Divisores de Freq Eletr e Sist de Comunicação p/ eventos (InterCom) – 1976 a 1980 Direções framklim@fglaudio.com.br21 2244 8650 Esc21 8111 5568 Cel21 7840 1313 Nex id 89522*7Skype : fglaudio

  8. Bibliografia (1) LIVROS TEXTO – Diversos sobre Fundamentos de Áudio, Acústica e Instalações • 1 – DVD Demystified – Taylor – McGraw Hill • 2 – HandBook of Sound Engineer - Glen Ballou - Focal Press ( Bíblia!)‏ • 3 – Audio Systems Design & Instalation – Goddings – SAMS • 4 – Acoustics and PsichoAcoustics – David Howard & James Angus – Focal Press • 5 – Master Handbook of Acoustics - F. Alton Everest - McGraw Hill • 6 – Principles of Digital Audio - Ken C. Pohlmann – McGraw Hill • 7 – The Microphone Handbook – John Eargle – Focal Press • 8 – Sound Systems Engineering – Don & Carolyn Davis – SAMS OUTRAS FONTES – Psicoacústica • http://www.clubedoaudio.com.br/MateriaTecnica/acusticaaudicao.aspx • FISIOLOGIA DA AUDIÇÃO: REVISÃO E CONSIDERAÇÕES artigo publicado nos anais do SeMEA-2002 na UFMG Por Prof Victor Mirol

  9. Bibliografia (2)‏ CINEMA & TV (Amazon.com)‏ • 1 - Sound for Film and Television, Second Edition by Tomlinson Holman • 2 - Sound Design: The Expressive Power of Music, Voice and Sound Effects in Cinema by David Sonnenschein • 3 - Film Sound (Paperback) by Elizabeth Weis (Editor), John Belton (Editor)‏ • 4 -Practical Art of Motion Picture Sound, Second Edition (Paperback) by David L. Yewdall • 5 - Audio Post Production for Television and Film, Third Edition: An introduction to technology and techniques (Paperback) byHilary Wyatt (Author), Tim Amyes (Author)‏ WIKIPEDIA

  10. Aula 1 • Motivação ao Estudo do Áudio

  11. Motivação ao Estudo do Áudio 1 - O que eu entendo por áudio ? Subjetividade & Importância 2 - Comunicação & Intelegibilidade (Me ouvem e não me entendem) 3 - Integração - embarcado em todas as mídias eletrônicas de entretenimento 4 - Cultura / Soberania – se a palavra é entendida você impõe cultura . 5 - Qualidade de Áudio - Quebra de Paradigma - Agrega também agrega valor ao produto final – (Mono / 5.1) - O que pode ser melhorado ? Captação, Finalização 6 - O Áudio como instrumento de vendas (ou de não vendas) - Fixa audiência em segmentos definidos de consumidores 7 - Gestão - Equipamento & Mão de Obra 8 - O Profissional de Áudio – Melhor Formação & Capacitação demanda: capacitação, objetividade e pro-atividade 9 - O Mercado de Trabalho

  12. Aula 2 - Princípios de Áudio 1 - História do Áudio 2 - Circuito Básico de Áudio - Conceitos Físicos e Biológicos

  13. Princípios de Áudio 1 – História do Áudio (evolução dos formatos: do mono ao 7.1) - Telefonia: Comunicação verbal bidirecional (Meucci - 1860) - Fonógrafo: Registro de áudioemcilindro de cera (Leon-Scott-1857 & Edson - 1877) • Radiodifusão: Novas tecnologias & Negóciosemexpansão (Marconi -1896) • Cinema: - Incorporaçãodatecnologia de sonorização (mono 1929 & depois L,C e R (1940) - Uso de mix de áudiomulticanais (“Fantasia” , Walt Disney -1940) • Televisão: - USA: anexaprofissionais do cinema (WGY, NY - 1927) - Brasil: anexaprofissionais do radio (TV Tupi, SP – 1950) • Estereofonia: - Discos de Vinil & High Fidelity (LP, Columbia-USA -1948) - Compact Disc emformato digital (CD, Sony/Phillips-1979) - Multicanais: - DVD Video HD & Audio 5.1 (Toshiba, Japão -1996) - Blu-ray Video Full HD & Audio 7.1 (Sony, Japão – 2003)

  14. Princípios de Áudio 1 – História do Áudio (Faixa Dinâmica e RespemFrequência) Observando-se peloaspectodaQualidade, as trocas de formatos (mídias de armazenamento) sempreforammotivadaspeloavanço de novas tecnologias. = Quebra de Paradigmas = O queprovocou a aplicaçãocomercial e levouaousodessastecnologiaspeloconsumidor final. Assim a cadatroca de tecnologiasemprehavia o aumentoprogressivodafaixadinâmica(distância entre os sons mais altos e osmaisbaixos), respostaemfrequências(quantidade de frequências) do conteúdosonororeproduzido e capacidade de armazenamento(tempo) de cada formato. No sentidoinversocaíadrásticamente a distorçãoharmônica. O “som” iaficandocadavezmelhor!

  15. Princípios de Áudio 1 – História do Áudio (Faixa Dinâmica e RespemFrequência) Formatos Comerciais das Midiasquantoaosparâmetrosacima: • cilindro de cera (resp. em freq = 600Hz / 2100 Hz) • disco de cera

  16. Princípios de Áudio 1 – História do Áudio (Faixa Dinâmica e RespemFrequência) Formatos Comerciais das Midiasquantoaosparâmetrosacima: • disco de vinil • fitamagnética

  17. Princípios de Áudio 1 – História do Áudio (Faixa Dinâmica e RespemFrequência) Formatos Comerciais das Midiasquantoaosparâmetrosacima: • CD (resp. em freq = 20Hz/19 KHz, faixadinâmica = 96 dBs) • DVD (resp. em freq = 20Hz/22KHz, faixadinâmica = 144 dBs)

  18. Princípios de Áudio 1 – História do Áudio (Faixa Dinâmica e RespemFrequência) Formatos Comerciais das Midiasquantoaosparâmetrosacima: • Blue-Ray (resp. em freq = 20Hz/22KHz, faixadinâmica >144 dBs) • Workstations - Não-linear (resp. em freq = 20Hz/22KHz, faixadinâmica >144 dBs)

  19. Princípios de Áudio 1 – História do Áudio (Qualidade) Na opção pela Qualidade do produto final o Áudiomodificou-se primeiro! Aolongodahistóriapercebe-se o aumentopermanentedaQualidade Final do Produto(midia + tecnologia) fornecidapelos players do mercado de entretenimento. Qualidade, ainda que subjetiva sob algunsaspectos, masparametrizavelporoutros, sempreesteveatrelada à todas as mudanças de midias e formatosdisponibilizados pela indústriaaoconsumidoresfinais. Como exemplo, hoje (2012) vemos a indústriaoperando a “atualização” para a tecnologia 3D de produtoslançadosrecentemte com conteúdo com video Full HD. Na verdade a qualidade do video nãomuda. Muda a percepção. Enquantoisso o áudiojápermitiaplataformasem 7.1 desde 2006!

  20. Aula 2 • Princípios de Áudio 1 - História do Áudio 2 - Circuito Básico de Áudio

  21. Princípios de Áudio 2 – Circuito Básico de Áudio Um circuito básico de áudio contem três elementos distintos: • Microfone • Amplificador • Altofalante Mic Amp Altofalante

  22. Princípios de Áudio 2 – CircuitoBásico de Áudio com Gravaçãoemmídia mic* pre-amp* power-amp altofalante * Esseprocesso se repetenaquantidade de canaisnecessáriosaobom registrosonorodacena/música * midia de armazenamento

  23. 2 – Circuito Básico de ÁudioDiagrama de Blocos – Console Analógica

  24. 2 – Circuito Básico de ÁudioConsole Digital – PosProdução 5.1

  25. 2 – Circuito Básico de ÁudioDiagrama de Blocos – Console Digital

  26. Aula 2 - Princípios de Áudio - Conceitos Físicos e Biológicos

  27. Conceitos Físicos e Biológicos 1 - O que é som? 2 - Conceito de Ondas Sonoras (video Sound Waves)‏ - ondas simples : o tom puro senoidal - ondas complexas : a voz humana, sons musicais 3 – Frequência – f = v/λ (Hz)‏ 4 – Comprimento de Onda = λ (a viagem em todos os 360º)‏ 5 – Amplitude 6 – Velocidade de Propagação das ondas sonoras - Depende do material (aço, madeira, ar)‏ 7 – Fase - Interação construtiva e destrutiva 8 – Banda Passante (espectro auditivo humano) - Em frequência e amplitude

  28. Conceitos Físicos e Biológicos 1 - O que é som? É a sensação que sentimos na membrana do tímpano auditivo causada pela variação, disturbio ou alteração de pressão no ar à nossa volta. Nosso ouvido sente o aumento e a diminuição dessa pressão indicando que o ar está sendo ligeiramente comprimido e expandido em ondas sucessivas.

  29. Conceitos Físicos e Biológicos 2 - Conceito de Ondas Sonoras (video Sound Waves http://br.youtube.com/watch?v=s9GBf8y0lY0)‏ • Ondas Simples : o tom puro. Ocorre quando a energia da frente de onda sonora que percebemos se comporta como uma função senoidal. Matemáticamente simples de demonstrar, seu valor instantâneo pode ser escrito: A inst = A máx sen (wt + q) ‏

  30. Conceitos Físicos e Biológicos 2 - Conceito de Ondas Sonoras (video Sound Waves http://br.youtube.com/watch?v=s9GBf8y0lY0)‏ • Ondas Simples : o tom puro. Ocorre quando a energia da frente de onda sonora que percebemos se comporta como uma função senoidal. Matemáticamente simples de demonstrar, seu valor instantâneo pode ser escrito: ‏

  31. Conceitos Físicos e Biológicos 2 - Conceito de Ondas Sonoras – - Ondas Complexas : a voz humana, sons musicais, ruídos Ocorre quando a energia da frente de onda sonora que percebemos se comporta como uma somatória de funções senoidais periódicas e múltiplas. Pela complexidade sua solução foi estudada pelo físico e matemático francês, de quem herdou o nome nas, Séries de Fourier ‏

  32. Conceitos Físicos e Biológicos 3 – Frequência ( ouciclosporsegundo) – f [1] É definidacomo o número de vezesem que as ondas se fornam, ourepetem o seucicloperiódico, em um segundo. frequência = ciclos/segundo (Hz) Suaunidade de medida é oHertz (Hz). O tempo necessáriopara que se monteapenas um ciclocompletodaonda é chamado de Perído(T), medidoemsegundos. Podemosentãoafirmar que: Hz = 1 / T (inverso do tempo)‏

  33. Conceitos Físicos e Biológicos 3 – Frequência ( ouciclosporsegundo) – f [2] Então se umaonda se repete, porexemplo, poucasvezes num segundo, dizemos que elaapresentabaixafrequênciade ocorrência. São ossons graves (trovões, explosões, etc)‏ Poroutrolado se umaondasonoraocorremuitasvezes num segundodizemos que elaapresentaaltafrequênciade ocorrência. São ossons agudos‏ (cantos de pássaros, vidroquebrando, algunsinstrumentos de percussãotaiscomopratos e sininhos) Jáossons médiossituadosnaregião das médiasfrequênciascontem a maior parte das informações que ouvimos. Nessaregião do espectroauditivoestásituada a vozhumana, sons musicais, algunsruídos, etc.

  34. Conceitos Físicos e Biológicos 4 – Comprimento de Onda Representado por λ (lambda) - a viagem do ciclo em todos os seus 360º. É medido em metros (m)‏ λ (lambda)

  35. Conceitos Físicos e Biológicos 5 – Amplitude São todososvalores que a pressão assume aolongo de um ciclo. Essesvalorespodem ser representadosem dB (decibéis)

  36. Conceitos Físicos e Biológicos 6 – Velocidade de propagação das ondas sonoras Varia com o meio ou material onde são propagadas (aço, madeira, ar, etc). Em nosso caso vamos nos ater à sua velocidade de propagação no ar que é em média de: v = 344 m/s. Sendo o ar um meio elástico, essa velocidade varia com a sua humidade, temperatura e pressão atmosférica. Podemos então ainda definir frequência por: f = v / λ (Hz) = [ m/s / m = 1 / s ]

  37. Conceitos Físicos e Biológicos 7 – Fase - Interaçãoconstrutiva e destrutiva - Cuidado com osconectores XLR!!!

  38. Conceitos Físicos e Biológicos 8 – Banda PassanteAuditiva – emfrequência e amplitude (espectroauditivohumano, emmédia) ‏ - Apósextensosestudosestatísticos no início do Séc XX, encomendadosao MIT pela indústriacinematográfica, constatou-se que, emmédia, ossereshumanos, tem capacidade de ouvir sons entre 20Hz e 20Khz. - Podemocorrercasosem que indivíduospercebam (ouçam) regiões de altafrequência de uma forma distinta dos demaisindivíduos. - Essacapacidade (dom) podetorná-lo apto a exercerumafunção de avaliaçãocrítica no desenvolvimento de produtos no setor de áudioprofissional. - Resumindo: 10 décadas de bandapassanteemfrequência e 10^12 vezes de percepçãoem amplitude. Muito, não é mesmo?

  39. Conceitos Físicos e Biológicos 8 – Banda Passante (espectro auditivo humano, em média) ‏

  40. ConceitosFísicos e Biológicos (2)(Aplicados à música) 1 – Sons Musicais : Harmônicos (Série de Fourrier)‏ - Timbre – nossa percepção de sons complexos • Forma / Envelope – ADSR • Distorção Harmônica 2 – Banda passante – a música a divide em oitavas 3 – Ressonância 4 – Loudness – Nivel RMS - Audibilidade 5 - Intensidade da frente de onda - watt/m2 6 – O decibel 7 – Pressão Sonora 8 – Nível de Pressão Sonora (Leq ou dB SPL)

  41. Conceitos Físicos e Biológicos (2)(Aplicados à música) 1 – Sons Musicais : ondas complexas Está provado matematicamente que podemos decompor formas de ondas complexas em ondas simples (senoidais)‏ pela chamada “Serie de Fourrier”. Harmônicos ocorrem na relação de uma frequência fundamental e seus múltiplos inteiros. Assim um “som” musical normalmente é composto de uma fundamental e uma variedade específica de harmônicos, de acordo com o instrumento que se está ouvindo.

  42. ConceitosFísicos e Biológicos (2)(Aplicados à música) C 1 – Sons Musicais : ondas complexas

  43. ConceitosFísicos e Biológicos (2)(Aplicados à música) (2) 1 – Sons Musicais : Harmônicos (Série de Fourrier)‏ • Timbre (pela Música) É a característica sonora que nos permite distinguir se sons, ou tons, de mesma frequência foram produzidos por fontes sonoras distintas. É a nossa percepção de sons complexos, muitos deles musicais. As diferentes combinações de tons puros e seus harmônicos, suas amplitudes diversas e envelope dessas amplitudes é que são responsáveis pelos diferentes timbres encontrados em cada instrumento musical. Assim é comum ouvir, genericamente, comentários sobre a “coloração” do som, onde harmônicos pares “preenchem” o som (guitarras) enquanto que os ímpares “agridem” (violinos)‏

  44. ConceitosFísicos e Biológicos (2)(Aplicados à música) Conceitos Físicos e Biológicos (2) 1 – Sons Musicais : Harmônicos (Série de Fourrier)‏ • Timbre (observado pela Física) Pode ser fisicamente definido por três elementos atuando simultaneamente na sua composição: • - A frequência fundamental da frente de onda (o “som”) e seu respectivo conteúdo harmônico. 2 - Aamplitude relativa da fundamental e seus harmônicos no instante t=0 da frente de onda. 3 - Os envelopes (ADSR) ou contornos da variação de amplitude no tempo da fundamental e seus respectivos harmônicos.

  45. ConceitosFísicos e Biológicos (2)(Aplicados à música) Conceitos Físicos e Biológicos (2) 1 – Sons Musicais : Harmônicos (Série de Fourrier)‏

  46. ConceitosFísicos e Biológicos (2)(Aplicados à música) Conce(2) 1 – Sons Musicais : Harmônicos (Série de Fourrier)‏ • Timbre Forma de onda produzida por uma flauta

  47. ConceitosFísicos e Biológicos (2)(Aplicados à música) Con (2) 1 – Sons Musicais : Harmônicos (Série de Fourrier)‏ • Timbre Forma de onda produzida por um xilofone. Note que no início da nota (ataque), a onda possui muito mais harmônicos, que se devem à batida pela baqueta. Depois disso, a forma de onda é resultado somente da vibração da madeira

  48. ConceitosFísicos e Biológicos (2)(Aplicados à música) Co(2) 1 – Sons Musicais : Harmônicos (Série de Fourrier)‏ - Timbre – nossa percepção de sons complexos - Forma - Envelope – ADSR - Distorção Harmônica

  49. ConceitosFísicos e Biológicos (2)(Aplicados à música) (2) 1 – Sons Musicais : Harmônicos (Série de Fourrier)‏ - Envelope – ADSR (Attack, Decay, Sustain & Release)‏ - Envelope gerado e eletrônicamente - Envelope encontrado e numaondacomplexa

  50. ConceitosFísicos e Biológicos (2)(Aplicados à música) Concei (2) 1 – Sons Musicais : Harmônicos (Série de Fourrier)‏ - Envelope – ADSR (Attack, Decay, Sustain & Release) ‏O primeiro envelope é de uma tabla, espécie de tambor. Veja como o som surge quase instantaneamente após a percussão da pele pelas mãos do executante e como cada nota tem uma duração muito curta. A segunda onda mostra três notas produzidas por uma trompa. Aqui a nota se inicia com um aumento mais gradual de intensidade, sofre um pequeno decaimento após o início da nota e dura todo o tempo em que o trompista mantém o sopro, desaparecendo de forma bastante rápida ao final das notas. O terceiro exemplo mostra uma longa nota produzida por uma flauta. O som surge muito suavemente, mantém-se com amplitude quase constante e depois desaparece lentamente

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