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Casa Santa Marta: o Papa Francisco enfatiza que amar o inimigo

Casa Santa Marta: o Papa Francisco enfatiza que amar o inimigo é o que nos torna mais parecidos com Cristo e nos convida a rezar para sermos capazes de perdoar.

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Casa Santa Marta: o Papa Francisco enfatiza que amar o inimigo

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  1. Casa Santa Marta: o Papa Francisco enfatizaqueamar o inimigo é o quenostornamaisparecidos com Cristo e nosconvida a rezarparasermoscapazes de perdoar

  2. A força do cristão é a sua capacidade de amar. Amar especialmente aqueles que lhe fazem mal, aqueles que o odeiam. Não é um instinto natural, mas é o que Jesus nos pede se quisermosficar mais próximos dele, que não se vingou de quem o traiu e pregou na cruz.

  3. A partir desta reflexão, desenrolou-se a homilia do papa Francisco na missa desta manhã na Casa Santa Marta, concelebrada com o cardeal Giuseppe Versaldi e com a participação de alguns funcionários da Prefeitura para os AssuntosEconômicos da Santa Sé e dos Museus do Vaticano.

  4. “Amar os nossos inimigos é muito difícil”, afirmou o papa. E não é questão de amar quem tevealgumabrigaconosco: as nossas próprias forças poderiam ser suficientes para isso. O que Jesus nos pede é amaraqueles que "decidemcometer um atentado e matarmuitas pessoas", disse o papa; aqueles que, "por amor ao dinheiro, não deixam os remédioschegarem até os idosos e os deixam morrer“;

  5. Aquelesque procuram apenas "os seus própriosinteresses, o seu próprio poder e provocam grandes males". Como é possívelamaressas pessoas?, perguntouBergoglio. "Parece muito difícilamar o inimigo", prosseguiu. É uma graça que só Deus pode nos conceder, com a força que vem da oração por eles, para que "nosso Senhor mude os seus corações" e converta o nosso próprio coração.

  6. Porque "todos nós temos inimigos", mas "nós mesmos, tantas vezes, nos tornamosinimigos dos outros em vez de amá-los". Este mandamento de Jesus parece ainda mais difícil de cumprir do que os outros: "Achamos que Jesus está nos pedindodemais! Deixamos isso para as freiras de clausura, que são santas; deixamos isso para as santasalmas, porque na vida cotidiana não dá!

  7. Mas tem que dar! Jesus diz: Nós temos que fazer isto! Porque, casocontrário, somos como os publicanos, como os pagãos. Não somos cristãos". Jesus Cristo "nos diz duas coisas em particular": primeiro, olhar para o Pai, que tem "amor por todos" e "faz nascer o seu sol sobre maus e bons e chover sobre os justos e os injustos". E, segundo, ser "perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito", "imitando o Painaquelaperfeição do amor".

  8. Jesus, reiterou o Santo Padre, "perdoa os seus inimigos", "faz de tudo para perdoá-los" porque os cristãos não procuramvingança: a sua arma é a oração. "Rezar", exclamou Francisco, "é o que Jesus nos aconselha: oraipelosvossosinimigos! Orai por aqueles que vos perseguem! Orai! E dizei a Deus: Muda, Senhor, o coração dele. Ele tem um coração de pedra, dá-lhe um coração de carne, sensível e que ame".

  9. O Santo Padre convidou todos os presentes a fazer uma pergunta em seu coração: "Eu rezopelos meus inimigos? Eu oro por aqueles que não me amam? Se dissermos que sim, eu direi: Entãovamos em frente, vamosorar mais ainda; este é um bom caminho. Se a resposta for não, então nosso Senhor nos diz: Pobre homem... Você também é inimigo dos outros".

  10. "Quando se reza por quem nos faz sofrer”, acrescentou o papa, “é como se Deus chegasse com seu bálsamo e preparasse os nossos corações para a paz”. Amar até mesmo quem "aprontou das grandes" ou quem cometemásações "empobreceria as pessoas"? É "com essadesculpa que nós queremosvingança, olho por olho, dente por dente". Não só isso: "De acordo com os critérios do mundo, não é um bomnegócio" amar que nos faz sofrer: além de ser difícil, isso também “nos empobreceria”.

  11. Amar o inimigo, porém, explicou o papa, "nos tornapobres”, sim, mas com a mesma pobreza de Jesus, que se fez pobre “quando veio até nós e se rebaixou”. Ele, sendorico, se fez pobre, e "nesserebaixamento é que está a graça que justificou a todos nós, que nos tornouricos": o "mistério da salvação". "O amor nos empobrece, mas com aquela pobreza que é a semente da fertilidade e do amor ao próximo", ressaltou o papa.

  12. "Seria muito bonito oferecermos a missa, o sacrifício de Jesus, por aqueles que não nos amam. Seriabom para eles, mas também para nós, para que Deus nos ensineestasabedoria tão difícil, mas tão bela, que nos assemelha ao nosso Pai que traz a luz do sol para todos, tanto bonsquantomaus".

  13. CIDADE DO VATICANO, 18 de Junho de 2013 (Zenit.org) - Por Salvatore Cernuzio Música – Serenata tres Anjos – Imagens – Google – Formatação – Graziela e Altair Castro

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