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HIGIENE DO TRABALHO

HIGIENE DO TRABALHO. “O MESTRE TEM A RESPONSABILIDADE DE FAZER COM QUE O ALUNO DESCUBRA, NÃO O CAMINHO PROPRIAMENTE DITO, MAS AS VIAS DE ACESSO A ESSE CAMINHO, QUE DEVEM CONDUZIR À META ÚLTIMA.”. HIGIENE DO TRABALHO. NR 15 – ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

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HIGIENE DO TRABALHO

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  1. HIGIENE DO TRABALHO • “O MESTRE TEM A RESPONSABILIDADE DE FAZER COM QUE O ALUNO DESCUBRA, NÃO O CAMINHO PROPRIAMENTE DITO, MAS AS VIAS DE ACESSO A ESSE CAMINHO, QUE DEVEM CONDUZIR À META ÚLTIMA.”

  2. HIGIENE DO TRABALHO NR 15 – ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES • Acima dos limites de tolerância previstos nos anexos nºs 1,2,3,5,11 e 12; • Nas atividades mencionadas nos anexos nºs 6, 13 e 14; • Comprovadas através de laudo de inspeção do local de trabalho, constante dos anexos números 7, 8, 9 e 10.

  3. HIGIENE DO TRABALHO NR 15 – ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES • Percepção de adicional, incidente sobre o salário mínimo da região, equivalente a: 40%, para insalubridade de grau máximo; 20%, para insalubridade de grau médio; 10%, para insalubridade de grau mínimo.

  4. HIGIENE DO TRABALHO NR 15 – ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES • A eliminação ou neutralização determinará a cessação do pagamento do adicional respectivo. • Deverá ocorrer: • Com adoção de medida de ordem geral que conserve o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; • Com a utilização de equipamento de proteção individual – EPI.

  5. HIGIENE DO TRABALHORUÍDO E O SOM • Conceitos: O som pode ser definido como as variações de pressão no ar que o ouvido humano consegue perceber. Entretanto existem sons agradáveis e outros desagradáveis. Estes últimos são denominados de ruído. • Os efeitos do Som / Ruído dependem de três características físicas: - A freqüência; o nível de pressão sonora e a duração (tempo de exposição).

  6. HIGIENE DO TRABALHO • FREQÜENCIA DO SOM: Representa o nº de ciclos ocorrendo em um segundo ou a variação de pressão no ar (ondas de pressão e de compressão) na unidade de tempo. A quantidade de variações durante 1 segundo é denominado de ciclos por segundo ou Hertz (Hz). • Sons graves são aqueles de baixa freqüência; • Sons agudos de alta freqüência; • Comprimento de onda: Consiste na distância percorrida no ar entre um pico de pressão (ou compressão) da onda até o próximo pico de pressão (ou compressão).

  7. HIGIENE DO TRABALHO • FAIXA DE FREQÜÊNCIAS AUDÍVEIS: 16 / 20 A 20000 HZ. Portanto o som é aquele que tem freqüências na faixa citada; • Variações abaixo são denominadas de infra-sons • Variações acima são denominadas de ultra-sons; • NÍVEL DE PRESSÃO SONORA: • Ouvido humano detecta uma variação no ar de mais de 20 microPascal (2 x 10E-05 n/m2). Equivale ao valor da pressão atmosférica dividida por 5 bilhôes; • Elevando-se esse valor, o ouvido detecta uma “VP” de até 100 milhões de microPascal (200 n/m2 – limiar da dor). • Para permitir a manipulação dessa faixa, criou-se a escala decibel (dB).

  8. HIGIENE DO TRABALHO • O ouvido humano não apresenta a mesma sensação auditiva para sons de mesmo nível de pressão sonora porém com freqüências diferentes; • Maior sensibilidade para sons acima de 1000 Hz até cerca de 5000 Hz; • Menor sensibilidade para freqüências menores que 1000 Hz ou maiores que 5000 Hz; • Na prática significa praticamente a mesma sensação de audição para um som de 70 dB, com 1000 Hz, que um som de 110 dB para 20 Hz; • Necessário criar “curvas de ponderação” cuja sensibilidade varia com a freqüência, da mesma forma que o ouvido humano.

  9. HIGIENE DO TRABALHO • Nível Equivalente (leq) É o nível ponderado sobre o período de medição, que pode ser considerado como nível de pressão sonora contínuo, em regime permanente, que apresenta a mesma energia acústica total que o ruído real, flutuante, no mesmo período de tempo; • O leq. É baseado no princípio da igual energia, onde q= 5 : O princípio da igual energia considera que igual quantidade de energia sonora irá produzir igual parcela de perda auditiva, independentemente de como o som esteja distribuído no tempo. Teoricamente esse princípio poderia ser aplicado a intervalos de poucos minutos até vários anos. • O Leq representa o nível contínuo e constante equivalente em dB(A) que tem o mesmo potencial de lesão auditiva que o nível variável considerado.

  10. HIGIENE DO TRABALHO CARACTERIZAÇÃO DA EXPOSiÇÃO AO RuíDO MEDiÇÃO DE NíVEIS DE RuíDO Para fins de caracterização de risco de surdez ocupacional <:::>MELHOR TÉCNICA: DOSIMETRIA DE Ruído - PORQUE .... • É de caráter individual. • Acompanha o trabalhador em todo o seu trajeto e movimentos. • Representa a exposição ocupacional do trabalhador ao ruído, decorrente de suas tarefas • Representa com fidelidade o tempo de exposição. • O dosímetro faz +/- 2000 leituras por minuto. • Dosímetros novos fazem leituras "holísticas", integrando, projetando e plotando dados.

  11. HIGIENE DO TRABALHO CARACTERIZAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AO RUÍDO DOSE DE RuíDO [D] [DParâmetros de Medição -Dose de Ruído (%). • Lavg (Level Average) Nível Médio Integrado (dB-A ou dB-C) • Calculado sobre o tempo de Medição FDD ou ER = 5 dB • Leq - (Levei Equivalent) Nível Equivalente (dB-A ou dB-C). • Calculado sobre o tempo de Medição Fdd ou ER = 3 dB ou 5dB • Ltwa - (Time Weightíng Average) - Nível Médio Ponderado no Tempo de 8h (dB-A ou dB-C). • Tempo de Cálculo do Ltwa = 8 h Fdd ou ER = 5 dB

  12. HIGIENE DO TRABALHO CARACTERIZAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AO RUÍDO MEDiÇÃO DE NíVEIS DE RuíDO - Parâmetros Avançados de Medição • Peak Level - Nível de Pico (leitura sem o efeito r.m.s) (dB). Pico da Onda Sonora • SEL - Sound Exposure Level (dB) (Nível de Exposição do Som) Para sons de curta duração • Exp (Exposure) - Nível de Exposição - (Pa2 h) Dose de ruído expressa linearmente 85 dB - 8 h exp = 1 Pa2 h 88 dB - 8 h exp = 2 Pa2 h A cada 3 dB (+) dobra a Exp • O Max - Nível Máximo (máxima leitura r.m.s) No período de medição

  13. HIGIENE DO TRABALHO CARACTERIZAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AO RUÍDO CONFIGURAÇÃO DO DOSÍMETRO • Weighting (Curvas de Ponderação) e Resposta A e C; A ou C Fast ou Slow • Criterion Level - CL (Nível Base do Critério) [80 dB (A) - 8 h]; [85 dB-A - 8 h]; [90 dB-A - 8 h] • Threshold Level- TL - (Limiar de Integração) 70 dB ou 80 dB ou 85 dB • Upper Level - UL - (Nível de Teto de Integração) 115 dB ou 140 Db • IDD/FDD/ER = 3 ou 5 dB

  14. HIGIENE DO TRABALHO AVALIAÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS • FATORES QUE PODERAM CONTRIBUIR PARA UMA DOENÇA PROFISSIONAL • Concentração do contaminante no ambiente de trabalho; • Tempo de exposição; • Características físico-químicas do contaminante; • Susceptibilidade pessoal. • COLETA DE AMOSTRAS REPRESENTATIVAS • Coletar amostras, no local, que possibilitem uma análise quantitativa das substâncias existentes; • A concentração de uma substância no ar varia no tempo e no espaço, em função da movimentação do ar, dos ciclos, dos processos e da intensidade do traballho, distância do trabalhador à fonte, entre outros; • Deverá ser feito um plano de amostragem, estabelecendo o que se quer determinar; • No plano deverão ser fixados os amostradores, aparelhos de medição e métodos de análise a serem utilizados, bem como os tipos e tempos de amostragem necessários.

  15. HIGIENE DO TRABALHO AVALIAÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS • TIPOS DE AMOSTRAGEM • Amostragens instantâneas: São as realizadas durante um curto período de tempo, que pode ser fixado em 5 minutos ou menos. Vantagens: Registrar as concentrações mais altas e as mais baixas que possam ocorrer durante o ciclo de trabalho. Concentração Média: Durante a jornada de trabalho pode ser calculada, coletanto-se uma série de amostras durante o período completo de trabalho. Utilidade: Avaliar a concentração de substâncias irritantes e outras que tenham limites de tolerância – valor teto; Determinar se o valor máximo das substâncias com limite de tolerância – média ponderada foi ou não ultrapassado.

  16. HIGIENE DO TRABALHO AVALIAÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS • TIPOS DE AMOSTRAGEM 2) Amostragens contínuas: São as realizadas em um período de tempo maior que 30 minutos, chegando as vezes, até a uma jornada inteira de trabalho. Vantagens e Concentração média ponderada: Fornecer como resultado, uma média ponderada das condições existentes no período de avaliação do ambiente; Em geral não registram as variações da concentração dos contaminantes durante a jornada de trabalho, o que impossibilita a determinação das máximas concentrações alcançadas; Utilidade: Utilizado para substâncias que possuam limite de tolerância média ponderada. No entanto estas substâncias têm um valor máximo que não pode ser ultrapassado, nos períodos mais desfavoráveis do ciclo de trabalho, há necessidade de se efetuar uma amostra instantânea, que revelará se este valor máximo é ou não excedido.

  17. HIGIENE DO TRABALHO AVALIAÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS • TIPOS DE AMOSTRAGEM REGRAS BÁSICAS: • Em todos os casos, a amostragem deve ser feita nas condições normais de trabalho, já que, de outra forma, a exposição avaliada não será representativa das condições reais; • A maioria dos processos apresentam ciclo de trabalho bem definido, que é repetido várias vezes ao dia, isto é, as operações se repetem de tempos em tempos. A amostragem deverá ser feita cobrindo, no mínimo, um ciclo de trabalho. DETERMINAÇÃO DA ZONA DE AMOSTRAGEM De acordo com a finalidade: • Coleta na zona de exposição normal do trabalhador; • Coleta no ambiente em geral. A amostragem na zona de exposição normal do trabalhador é quando se quer estudar o grau de exposição de um trabalhador a um determinado contaminante (Zona de Respiração do trabalhador); A amostragem do ambiente tem a finalidade de estudar o grau de contaminação de um local, ou determinada fração deste, em relação ao tempo. A localização do aparelho amostrador

  18. HIGIENE DO TRABALHO AVALIAÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS • TIPOS DE AMOSTRAGEM A amostragem do ambiente tem a finalidade de estudar o grau de contaminação de um local, ou determinada fração deste, em relação ao tempo. A localização do aparelho amostrador pode não ser necessariamente, o centro do local de trabalho, devendo-se considerar a localização dos pontos de origem da dispersão dos contaminantes (aparelho na trajetória dos poluentes); A amostragem no ambiente é mais utilizado para determinar medidas de controle. • INSTRUMENTOS DE CAMPO • Aparelhos de leitura direta; • Amostradores de ar total e amostradores de separação do contaminante no ar.

  19. HIGIENE DO TRABALHO AVALIAÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS • TIPOS DE AMOSTRAGEM A amostragem do ambiente tem a finalidade de estudar o grau de contaminação de um local, ou determinada fração deste, em relação ao tempo. A localização do aparelho amostrador pode não ser necessariamente, o centro do local de trabalho, devendo-se considerar a localização dos pontos de origem da dispersão dos contaminantes (aparelho na trajetória dos poluentes); A amostragem no ambiente é mais utilizado para determinar medidas de controle. • INSTRUMENTOS DE CAMPO • Aparelhos de leitura direta; • Amostradores de ar total e amostradores de separação do contaminante no ar.

  20. HIGIENE DO TRABALHO AVALIAÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS • INSTRUMENTOS DE CAMPO - SELEÇÃO • Portatilidade do aparelho e facilidade de operação; • Confiabilidade do aparelho sob diferentes condições de uso; • Tipo de informação desejada; • Disponibilidade do aparelho no comércio; • Preferência pessoal baseada na experiência; • Métodos de avaliação possíveis. • AVALIAÇÃO DOS GASES E VAPORES Podem ser avaliados através de aparelhos que coletam e analisam a amostra no próprio local de trabalho, aparelhos estes denominados aparelhos de leitura direta, e através de aparelhos que coletam amostra do ar ou do contaminante, para posterior análise em laboratório, aparelhos estes denominados amostradores.

  21. HIGIENE DO TRABALHO AVALIAÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS • TIPOS DE AMOSTRAGEM • Amostragens instantâneas: São as realizadas durante um curto período de tempo, que pode ser fixado em 5 minutos ou menos. Vantagens: Registrar as concentrações mais altas e as mais baixas que possam ocorrer durante o ciclo de trabalho. Concentração Média: Durante a jornada de trabalho pode ser calculada, coletanto-se uma série de amostras durante o período completo de trabalho. Utilidade: Avaliar a concentração de substâncias irritantes e outras que tenham limites de tolerância – valor teto. Determinar se o valor máximo das substâncias com limite de tolerância – média ponderada foi ou não ultrapassado. • medição e métodos de análise a serem utilizados, bem como os tipos e tempos de amostragem necessários.

  22. HIGIENE DO TRABALHO CALOR Definição Calor pode ser definido como energia em trânsito decorrente da diferença de temperatura entre dois corpos. O trabalho em ambiente expostos a altas temperaturas acarretam no homem as seguintes conseqüências: • Fadiga; • Queda de rendimento; • Erros de percepção; • Perturbações psicológicas.

  23. HIGIENE DO TRABALHO CALOR • Mecanismo de Transferência de Calor • Condução - Quando os dois corpos em temperatura diferentes são colocados em contato, haverá um fluxo de calor do corpo com temperatura maior para o de temperatura menor. Este fluxo torna-se nulo, no momento em que as temperaturas dos dois corpos se igualam. • Condução-convecção - A troca térmica se processa como no caso anterior somente que, neste caso, pelo menos um dos corpos é um fluído. Desta forma, a transição do calor entre dois corpos provocará a movimentação do fluído. Consideramos um corpo sólido "A" com temperatura tA e um gás "B" com temperatura tB· Em dois casos ocorrerá a troca térmica. tA>tB ou tA < tB. • Se tA>tB o corpo "A" perde calor para a camada mais próximo do gás "B"; esta se aquece e sofre um deslocamento ascendente, sendo, em seguida, substituída por outra camada de gás menos aquecida. Se tA<tB, o corpo "A" ganha calor da camada mais próxima do gás "B"; esta se esfria, sofrendo um deslocamento descendente, sendo, em seguida, substituída por outra camada de gás aquecida. Em ambos os casos observa-se o aparecimento de uma movimentação natural do gás.

  24. HIGIENE DO TRABALHO CALOR • Radiação - Quando dois corpos se encontram em temperaturas diferentes, haverá uma transferência de calor, por emissão de radiação infravermelha, do corpo com temperatura maior para o corpo com temperatura menor. Este fenômeno ocorre, mesmo não havendo um meio de propagação entre eles. O calor transmitido através deste mecanismo é denominado calor radiante. • Evaporação - Um líquido que envolve um sólido em uma determinada temperatura transforma-se em vapor, passando para o meio ambiente. Este fenômeno, denominado evaporação, é função da quantidade de vapor já existente no meio e da velocidade do ar na superfície do sólido. Considerando-se que a pressão de vapor no meio se mantém constante, para que um líquido passe a vapor, no processo de evaporação, é necessário que o mesmo absorva calor. No caso citado, o líquido retira calor do sólido para passar a vapor. Concluindo, pode-se afirmar que o sólido perdeu calor para o meio ambiente, pelo mecanismo de evaporação.

  25. HIGIENE DO TRABALHO CALOR • Trocas Térmicas no Organismo Humano O equilíbrio térmico do corpo humano é mantido através de mecanismo de ganho e perda de calor, relacionados pela seguinte expressão matemática: M ± C ± R - E = S, onde: M= produção metabólica de calor. C= calor ganho ou perdido por convecção. R= calor ganho ou perdido por radiação. E= calor perdido por evaporação. S= caiar acumulado no organismo (sobrecarga térmica). • Diferenças entre conforto térmico e sobrecarga térmica • Tecnicamente não há um limite específico para se estabelecer à diferença entre as duas situações.

  26. HIGIENE DO TRABALHO CALOR • Conceito legal de conforto térmico A caracterização de conforto térmico é estabelecida pela N R-17 Ergonomia ­Portaria 3214/MTE. • As condições ambientais de trabalho Devem estar adequadas às características psico-fisiológicas dos trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado. Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e atenção constante, tais como: salas de controle, laboratórios, escritórios, salas de desenvolvimento ou análise de projetos, dentre outros, são recomendadas as seguintes condições de conforto: a) níveis de ruído de acordo com o estabelecido na NBR 10152, norma brasileira registrada no INMETRO. b)índice de temperatura efetiva entre 20 e 23°C. c)Velocidade do ar não superior a 0,75 m/s. d)A umidade relativa do ar não inferior a 40% (quarenta por cento).

  27. HIGIENE DO TRABALHO CALOR A avaliação de sobrecarga térmica é estabelecida pelo anexo nº 3 da NR-15 • Exposição a altas temperaturas A transmissão de calor ocorre no sentido ambiente-corpo. O organismo tende a aumentar a temperatura interna resultando num processo chamado hipertemia. Para evitar esse processo ocorrem os seguintes mecanismos: Vaso dilatação sanguínea Ativação das glândulas sudoríparas Aumento da circulação sanguínea periférica Troca eletrolítica de suor Morte por falha cardíaca quando a temperatura retal for superior a 41,7°C.

  28. HIGIENE DO TRABALHO CALOR • Conseqüências da hipertemia: Transtornos sistemáticos Câimbra por calor Esgotamento Desalinização (perda de íons de sódio) Deficiência circulatória Desidratação Transtornos na pele Erupções Queimaduras (por radiação ultravioleta) Transtornos psiconeuróticos

  29. HIGIENE DO TRABALHO CALOR • Avaliação de Calor A avaliação de calor é baseada nas medições dos parâmetros que influenciam diretamente na quantificação da sobrecarga térmica. São eles: Temperatura do ar Umidade relativa do ar Velocidade do ar Calor radiante Atividade exercida Temperatura do ar A quantidade de calor ganha ou perdida pelo corpo humano é proporcional a diferença de temperatura entre o ambiente e o homem.

  30. HIGIENE DO TRABALHO CALOR Deve ser medida com termômetro de mercúrio comum, mas de funcionamento confiável, permitindo leituras até 1/10 de grau Celsius. A leitura é feita quando o termômetro está estabilizado O contato com fontes radiantes, podem falsear os resultados, pois o bulbo do termômetro é um elemento sensível a absorção de radiação. Para uma leitura correta é necessário: a) Utilizar um termômetro bem calibrado. b) Esperar o tempo necessário· para que a coluna se estabilize ou criar uma corrente de ar ao redor do bulbo.

  31. HIGIENE DO TRABALHO CALOR A avaliação de sobrecarga térmica é estabelecida pelo anexo nº 3 da NR-15 • Exposição a altas temperaturas A transmissão de calor ocorre no sentido ambiente-corpo. O organismo tende a aumentar a temperatura interna resultando num processo chamado hipertemia. Para evitar esse processo ocorrem os seguintes mecanismos: Vaso dilatação sanguínea Ativação das glândulas sudoríparas Aumento da circulação sanguínea periférica Troca eletrolítica de suor Morte por falha cardíaca quando a temperatura retal for superior a 41,7°C.

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