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Expansão do Projeto Vida no Trânsito

Expansão do Projeto Vida no Trânsito. Indicadores de Velocidade Indicadores de Associação entre Álcool e Direção. Goiânia, 21-23 de novembro de 2012. Medindo o Fator de Risco Velocidade: excesso de velocidade e velocidade inadequada.

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Expansão do Projeto Vida no Trânsito

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Presentation Transcript


  1. Expansão do Projeto Vida no Trânsito Indicadores de VelocidadeIndicadores de Associação entre Álcool e Direção Goiânia, 21-23 de novembro de 2012

  2. Medindo o Fator de Risco Velocidade: excesso de velocidade e velocidade inadequada • Coletar dados e analisar os resultados nas vias das cidades pode: • Indicar a prevalência de veículos com velocidades inadequadas ou excessiva nas vias; • Subsidiar e medir a efetividade do programa de intervenção no fator velocidade WHO. Speed management. Speed management: a road safety manual for decision-makers and practitioners. Geneva, Global Road Safety Partnership, 2008

  3. Definiçãoprática de Velocidade • Veículoidentificadoporinstrumentos de fiscalização (Radar) com excesso de velocidade; • Veiculoque o agente de fiscalizaçãorelataexcesso de velocidade; • Veículo em velocidade superior aolimite da via ou do trecho da via; • Ou • Veículoquenumacurva, capota, derrapa, o condutorperde o controle do carro, sai dos limites da via, bate no meio-fio, etc. semque o condutorestejadistraido, tenhasofridoalgumproblema de saúde, tenhadesviadoparanãoatingir outro veículo, objetoou animal ; WHO. Speed management. Speed management: a road safety manual for decision-makers and practitioners. Geneva, Global Road Safety Partnership, 2008

  4. Perguntassobrevelocidadequedevemserrespondidas e monitoradas • Qual a magnitude dos acidentes de trânsitorelacionados a velocidadeidentificadospelacomissão de análise de dados? • Número de acidentes; • Número de feridos graves; • Número de mortes. • Qual a proporção de todososacidentes de trânsitoque tem a velocidadecomofator principal? • Quais as características dos motoristasque se envolvem em acidentesrelacionados com a velocidade? • Quaisoslocais em queospedestres e outros usuáriosvulneráveissãoosprincipaisvítimas dos acidentesenvolvendovelocidade? WHO. Speed management. Speed management: a road safety manual for decision-makers and practitioners. Geneva, Global Road Safety Partnership, 2008

  5. Como MedirVelocidade • Medir a velocidade em amostras das viasarteriais e locais da cidade • Diferentestipos de veículos; • Diferentesdias; • Diferenteshorários; • Feriados. WHO. Speed management. Speed management: a road safety manual for decision-makers and practitioners. Geneva, Global Road Safety Partnership, 2008

  6. Realização de pesquisas de velocidadenasvias da cidade • Garantircondiçõessimilaresnasváriaspesquisas: • Mesmoslocais, • Mesmoshorários, • Mesmosprocedimentos de coleta, • Mesmosequipamentos, • Mesmosoperadores dos equipamentos, • Não deixarque o condutorveja o equipamento; WHO. Speed management. Speed management: a road safety manual for decision-makers and practitioners. Geneva, Global Road Safety Partnership, 2008

  7. Tipos de equipamentos: • Equipamentosfixos; • Equipamentos de mão; • Variáveiscoletadas: • Número de veículosquepassamna via; • Tipo de veículo; • Tipooucaracterísticas dos condutores; • Número de veículos: • Devesergrande o suficienteparaidentificardiferenças entre homens e mulheres, motocicletas e carros, diferentestipos de viasurbanas; • Recomenda-se o mínimo de 200 veículosparacadatipo de veículo e paracadatipo de condutorpor um período de 2 horas de coleta de dados. Deveser no mínimo 300 veículosporhora de observação. WHO. Speed management. Speed management: a road safety manual for decision-makers and practitioners. Geneva, Global Road Safety Partnership, 2008

  8. Frequência das pesquisas: • Devemserfeitas em umaamostra de locais da cidade em poucosdias; • Devemserrepetidas de três em trêsmeses;

  9. Dessa forma podemseridentificados as tendências da velocidademédia dos veículosnacidade e possibilitamonitorar o programa de intervençõessobrevelocidadeexcessiva e inadequada do projeto Vida no Trânsito

  10. Beber e Dirigir

  11. WHO. Beber e Dirigir: manual de segurança viária para profissionais de trânsito e saúde. Genebra, Global Road Safety Partnership, 2007.

  12. WHO. Beber e Dirigir: manual de segurança viária para profissionais de trânsito e saúde. Genebra, Global Road Safety Partnership, 2007.

  13. Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes - VIVA Fonte: VIVA/SVS/MS Fonte: VIVA/SVS/MS

  14. WHO. Beber e Dirigir: manual de segurança viária para profissionais de trânsito e saúde. Genebra, Global Road Safety Partnership, 2007.

  15. Indicadores de associação entre álcool e direção • Número de condutores com alcoolemia positiva e seus níveis de alcoolemia; • Proporção de condutores com alcoolemiapositiva em relaçãoao total de testes realizados; • Taxa de alcoolemiapositiva em relaçãoaonúmero de condutoresregistrados; • Taxa de alcoolemiapositivapor 100.000 Km rodados; • Número de traumatismos causados pelo álcool ao volante por 100.000 km rodados. • Número de traumatismoscausadospeloálcoolpor total de veículosregistrados.

  16. Porcentagem de condutores e motociclistas mortos com alcoolemia superior ao limite autorizado; • Percentagem de motoristas e motociclistas que deram entrada em um hospital com alcoolemia positiva; • Percentagem de motoristas e motociclistasparados em blitzen com alcoolemiapositiva; • Número de infrações registradas relacionadas com álcool. WHO. Beber e Dirigir: manual de segurança viária para profissionais de trânsito e saúde. Genebra, Global Road Safety Partnership, 2007.

  17. WHO. Beber e Dirigir: manual de segurança viária para profissionais de trânsito e saúde. Genebra, Global Road Safety Partnership, 2007.

  18. Tipos de avaliação • Avaliação de processo • Em vez de analisar os resultados para determinar se mudanças ocorreram, esta forma de avaliação procura determinar se o programa foi executado conforme foi planejado. • Por exemplo, a avaliação de processo em uma campanha na mídia para lutar contra o álcool ao volante pode incluir questões como: • Os produtos para a campanha (posters, cartazes, anúncios no radio e na televisão) foram alvo de testes prévios? • Com que frequência foram veiculados os anúncios da campanha? • Quantas pessoas os viram ? • Foi alcançado o grupo-alvo ?

  19. Se a intervenção envolver a fiscalização do cumprimento da legislação contra “Beber e Dirigir”: • A policia esta fiscalizando de maneira visível? • A policia apoia a campanha? • A penalidade prevista e suficiente para mudar os comportamentos ? • Ha alguma possibilidade de as pessoas evitarem a autuação (por exemplo, com suborno)?

  20. Avaliação de impacto Esta avaliação verifica se o programa resultou em mudanças. O impacto, ou efeito do programa, corresponde a uma mudança na população-alvo provocada pelo programa – isto é, uma mudança que não teria ocorrido sem o programa . Por exemplo, se o programa incluía anúncios televisivos sobre “Beber e Dirigir”, a avaliação de impacto deve averiguar: se as pessoas que viram os anúncios acreditam que correm o risco de serem fiscalizadas pela policia com o etilômetro, se beberem e dirigirem. WHO. Beber e Dirigir: manual de segurança viária para profissionais de trânsito e saúde. Genebra, Global Road Safety Partnership, 2007.

  21. Avaliação de resultado • Determinar se o programa foi bem-sucedido ou não. • Ha menos pessoas que bebem e dirigem do que antes da campanha? • Diminuiu o número de acidentes de trânsito provocados por motoristas alcoolizados? • Diminuiu o numero de motociclistas/motoristas feridos que chegam ao hospital com altos níveis de alcoolemia positiva? WHO. Beber e Dirigir: manual de segurança viária para profissionais de trânsito e saúde. Genebra, Global Road Safety Partnership, 2007.

  22. Muito Obrigado !

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