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VOT 11ª RM GPT A 27 Mar 12

VOT 11ª RM GPT A 27 Mar 12. DIRETORIA DE CONTABILIDADE. SUMÁRIO. 1. INTRODUÇÃO 2. MISSÃO DA DIRETORIA 3. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA GESTÃO 4. OFICINA DE CONTABILIDADE 5. SUPRIMENTO DE FUNDOS COM VALOR SUPERIOR 6. PORTAL DE CONTABILIDADE 7. CONCLUSÃO. DIRETORIA DE CONTABILIDADE.

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Presentation Transcript


  1. VOT 11ª RM GPT A 27 Mar 12

  2. DIRETORIA DE CONTABILIDADE SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. MISSÃO DA DIRETORIA 3. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA GESTÃO 4. OFICINA DE CONTABILIDADE 5. SUPRIMENTO DE FUNDOS COM VALOR SUPERIOR 6. PORTAL DE CONTABILIDADE 7. CONCLUSÃO

  3. DIRETORIA DE CONTABILIDADE SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. MISSÃO DA DIRETORIA 3. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA GESTÃO 4. OFICINA DE CONTABILIDADE 5. SUPRIMENTO DE FUNDOS COM VALOR SUPERIOR 6. PORTAL DE CONTABILIDADE 7. CONCLUSÃO

  4. DIRETORIA DE CONTABILIDADE "A D Cont É O CAIXA DO COMANDO DO EXÉRCITO."

  5. DIRETORIA DE CONTABILIDADE Integram o Sistema de Federal Contabilidade STN ÓRGÃO CENTRAL MD SETORIAL CONTÁBIL DE ÓRGÃO D Cont ICFEx SETORIAL CONTÁBIL DE UG Decreto nº 6.976 de 7 OUT 09 UNIDADE GESTORA EXECUTORA UG

  6. DIRETORIA DE CONTABILIDADE Integram o Sistema de Custos Federal Custos STN ÓRGÃO CENTRAL SETORIAL DE CUSTOS DE ÓRGÃO D Cont ICFEx SETORIAL DE CUSTOS DE UG Portaria STN nº 157 de 9 MAR 11 UNIDADE GESTORA EXECUTORA UG

  7. DIRETORIA DE CONTABILIDADE IMPROPRIEDADE IRREGULARIDADE É a formalidade não cumprida que não possa a ela ser atribuída indício de prejuízo ao erário, sendo apenas falha no atendimento à legislação vigente. Consiste em falha de natureza formal de que não resulte dano ao erário, porém, evidencia-se a não observância aos princípios da legalidade, legitimidade, eficiência, eficácia e economicidade.

  8. DIRETORIA DE CONTABILIDADE SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. MISSÃO DA DIRETORIA 3. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA GESTÃO 4. OFICINA DE CONTABILIDADE 5. SUPRIMENTO DE FUNDOS COM VALOR SUPERIOR 6. PORTAL DE CONTABILIDADE 7. CONCLUSÃO

  9. Tecnologia da Informação SISCUSTOSS SIAFI PROCESSOS PROCESSOS SISCONUM SISPATR SISCOFIS UGR DCont DCont ODS Legislação RM UGE Gestores DIRETORIA DE CONTABILIDADE SISTEMA DE CONTABILIDADE EB Usuários Bens Móveis, Imóveis, ...

  10. DIRETORIA DE CONTABILIDADE MISSÃO GESTÃO CONTÁBIL PATRIMONIAL CUSTOS FINANCEIRA Processos Organizacionais - Contratação Cambial - Investimentos - Autorização SF - Programação Fin - Integração dos balancetes da FHE SISCOFIS SRE SIAPPES SISCUSTOS SISPATR SIAPE SIGA SISCONUM DEPRECIAÇÃO SIAFI SIAFI GERENCIAL ANÁLISE CONTÁBIL

  11. DIRETORIA DE CONTABILIDADE SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. MISSÃO DA DIRETORIA 3. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA GESTÃO 4. OFICINA DE CONTABILIDADE 5. SUPRIMENTO DE FUNDOS COM VALOR SUPERIOR 6. PORTAL DE CONTABILIDADE 7. CONCLUSÃO

  12. DIRETORIA DE CONTABILIDADE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA GESTÃO DE CONT DO EXÉRCITO BRASILEIRO 15 INDICADORES DE UNIDADES GESTORAS (163) 16 INDICADORES Painel de Comando Atribuição da DCont prevista na Diretriz Complementar Cmt Ex, de 27 Fev 12.

  13. DIRETORIA DE CONTABILIDADE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA GESTÃO DE CONTABILIDADE DE UG OBJETIVOS: - Aperfeiçoar a gestão de contabilidade e análise contábil; - Estabelecer parâmetros de excelência gerencial na gestão de análise contábil e na gestão das contabilidades patrimonial, de custos e financeira; - Valorizar as UG que atuam de forma efetiva, em benefício da gestão de contabilidade; - Destacar e conceder certificados às UG com padrão de excelência na gestão de contabilidade e análise contábil.

  14. DIRETORIA DE CONTABILIDADE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA GESTÃO DE CONTABILIDADE DE UG Universos: Gp 01 (HMilA+HCE); Gp 02 (HGe); Gp 03 (B Adm/DSup/ BSup/Dep; Gp 04 (BE Cnst/Cmb); Gp 05 Escolas; Gp 06 (Av, Bld, GAC e AAe); e Gp 07 (Blog, Pq e Arsenais). Período avaliado: Jan a Out 2012 (1ª Jan/Mar, Peso 1; 2ª Abr/Maio, Peso 1,5; 3ª Jun/Ago, Peso 2; e 4ª Set/Out, Peso 2,5) . Pontuação: soma dos pontos das avaliações, de mérito ou demérito. Prêmio: certificado de Qualidade e 2 computadores, para cada OM vencedora. Entrega do prêmio: na Formatura Geral deaniversário da SEF.

  15. CONTABILIDADE PATRIMONIAL SISTEMA DE CONTROLE PATRIMONIAL (BENS MÓVEIS) RMA / RMB Atribuição da DCont prevista na Diretriz Complementar Cmt Ex, de 27 Fev 12: Acompanhar o controle contábil patrimonial dos bens móveis no que se refere à compatibilidade dos saldos demonstrados no SIAFI e SIMATEX, na busca da plena convergência.

  16. CONTABILIDADE PATRIMONIAL CONVERGÊNCIA CONTÁBIL DO RMA/RMB – JAN/2012 %

  17. GESTÃO DE CUSTOS FINALIDADE Proporcionar conteúdo informacional para subsidiar as decisões da Força de alocação mais eficiente de recursos e gerar as condições para a melhoria da qualidade do gasto público. EMBASAMENTO LEGAL • LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL (LRF) - ART 50, 04 MAIO 2000 • DIRETRIZ GERAL DO COMANDANTE DO EXÉRCITO 2003 e 2007. • PORT Nº 932-CMT EX, 19 DEZ 07 • DECRETO Nº 6976/09, 7 OUT 2009 • PORT Nº 157 – STN/MF, 9 MAR 11 (SistemaCustos Gov Fed) • PORT Nº 716 – STN/MF, 24 OUT 11 • PORT Nº 020 – SEF, 22 DEZ 11 (Setorial de Custos EB) • PORT Nº 864 – STN/MF, 30 DEZ 11 (Macroprocessos) PORT Nº 020 – SEF, 22 DEZ 11 (Setorial de Custos EB)

  18. GESTÃO DE CUSTOS OBJETIVOS IDENTIFICAR OS CUSTOS DAS ATIVIDADES DO EXÉRCITO. FACILITAR A TOMADA DE DECISÕES NOS DIVERSOS ESCALÕES NEGOCIAR EM MELHORES CONDIÇÕES OS PEDIDOS DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS. REALIZAR O ACOMPANHAMENTO GERENCIAL DAS OM.

  19. GESTÃO DE CUSTOS UGE VINCULADAS À 11ª ICFEX LIQUIDAÇÃO NO SIAFI COM CENTRO DE CUSTOS CORRETO CONSOLIDAÇÃO DO SISCUSTOS (2012) Até Fevereiro 2012 Recomendação ás UG prevista na Diretriz Complementar Cmt Ex, de 27 Fev 12: Utilizar o Sistema Gerencial de Custos(SISCUSTOS) como instrumento de apoio à tomada de decisão e de otimização dos gastos.

  20. GESTÃO DE CUSTOS UGE VINCULADAS À 11ª ICFEX MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL NO SISCOFIS COM CENTRO DE CUSTOS ESPECÍFICO ALOCAÇÃO DE PESSOAL NO SISCUSTOS Em Janeiro 2012 Em Março 2012 Recomendação às UG prevista na Diretriz Complementar Cmt Ex, de 27 Fev 12: Utilizar o Sistema Gerencial de Custos(SISCUSTOS) como instrumento de apoio à tomada de decisão e de otimização dos gastos.

  21. EXECUÇÃO FINANCEIRA EXECUÇÃO FINANCEIRA SUB-REPASSE 2 ª feira: 4 ª, 5 ª e 6 ª 4 ª feira: 2 ª e 3 ª COTA FINANCEIRA REPASSE FINANCEIRO LIQUIDAÇÃO NE 60% até 31 Ago 2012 SIAFI GERENCIAL Agendamento LIQUIDAÇÕES DAS UG SISCONUM CEBW SIAFI OPERACIONAL SUB-REPASSE (OB) À CEBW SUB-REPASSE (PF) ÀS UG

  22. EXECUÇÃO FINANCEIRA RESTOS A PAGAR • Despesas empenhadas mas não pagas nos exercícios financeiros de anos anteriores. • Os Restos a Pagar classificam-se em Processados e Não Processados. DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES • Despesas não empenhadas em exercícios anteriores. • Direitos reconhecidos pela Administração (Portaria nº 1054, de 11 de dezembro de 1997). PAGAMENTO DAS OBRIGAÇÕES • Em ambos os casos, as obrigações de pagamento são atendidas com recursos do exercício corrente. 22

  23. EXECUÇÃO FINANCEIRA EXECUÇÃO FINANCEIRA RESTOS A PAGAR • É legal (Lei 4.320/1964). • Asseguram a continuidade da despesa pública. • Permitem aproveitar os créditos descontigenciados. • Têm prioridade para pagamento no exercício seguinte. • Podem ser pagos dentro do exercício (disponibilidade de caixa). • Precisam ser informados (D Cont, ODS, UGE e fornecedores). • Impactam o fluxo de caixa do exercício seguinte. • Sempre existirão. A EXISTÊNCIA DE RP NÃO É MOTIVO PARA INIBIR A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA 23

  24. EXECUÇÃO FINANCEIRA UGE VINCULADAS À 11ª ICFEX RESTOS A PAGAR UO CMDO EX 2011 DATA LIMITE RP 2010: 30 JUN 2012 RP 2011: 30 JUN 2013 LIQUIDAÇÃO RP Mínimo 50% até 31 AGO 12 Mínimo 90% até 30 NOV 12

  25. ANÁLISE CONTÁBIL Irregularidades Atos e fatos contábeis próprios e regulares Asse Jur Impropriedades CCIEx L 05 A qualidade da gestão orçamentária, financeira e de contabilidade S2 ICFEx L 04 - Consultas aos Auditores Contábeis, Rel gerenciais SIAFI e Demonstrações contábeis; - Conformidade de Órgão e Superior; - Avaliação de desempenho da gestão; - Ações proativas. - Saldos alongados; - Divergência patrimonial; - Outras impropriedades Regularidade BGU L 03 DCont - Consultas aos Auditores Contábeis; - Conformidade contábil de UG; - Relatório Mensal de diligências contábeis - Saldos alongados; - Divergência patrimonial; - Outras impropriedades S3 ICFEx L 02 ODS, DCont, CPEx, DGO, OM e UG ODS UG L 01 - Consultas aos Auditores Contábeis; - Conformidade de registro de gestão; - MsgSIAFI Nº 2009/0944385-SEF, 20 AGO 09.

  26. ANÁLISE CONTÁBIL EXECUÇÃO FINANCEIRA DILIGÊNCIAS ÀS UGE/JAN 2012 (IMPROPRIEDADES) TOTAL 260 Nº UGE RESTRIÇÕES RECEBIDAS NO BGU/JAN 2012 203 – Saldos alongados contas transitórias passivo circulante 953 – Contas indevidas ou pendentes de regularização 999 – Não atendimento orientação órgão contabilidade central Recomendação às UG prevista na Diretriz Complementar Cmt Ex, de 27 Fev 12: Realizar adequadamente os registros de atos e fatos contábeis no SIAFI, afim de evitar restrições ao EB no Balanço Geral da União que poderão causar prejuízo à imagem da Força.

  27. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA GESTÃO RESULTADOS ESPERADOS PARA 2012 - Convergência patrimonial de 90%; - Redução de 30% no RP cancelado, em re-lação ao valor de R$ 156,7 mi de 2011; - Redução de 50% nas restrições recebidas no BGU, em relação às em 2011; - Consolidação de 80% do SISCUSTOS, nas UG avaliadas.

  28. DIRETORIA DE CONTABILIDADE SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. MISSÃO DA DIRETORIA 3. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA GESTÃO 4. OFICINA DE CONTABILIDADE 5. SUPRIMENTO DE FUNDOS COM VALOR SUPERIOR 6. PORTAL DE CONTABILIDADE 7. CONCLUSÃO

  29. OFICINA DE CONTABILIDADE OFICINA DE CUSTOS • APRESENTAÇÃO DE UM ESTUDO DE CASO COM UMA SITUAÇÃO GERAL E 8 SITUAÇÕES PARTICULARES ORGANIZADAS POR PROCESSOS: - Contabilidade Patrimonial (5 pedidos); - Gestão de Custos (2 pedidos); - Execução Financeira (5 pedidos); - Análise Contábil (11 pedidos). • DISPONIBILIDADE DE TEMPO PARA RESPOSTAS AOS PEDIDOS E APRESENTAÇÃO DAS SOLUÇÕES.

  30. DIRETORIA DE CONTABILIDADE SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. MISSÃO DA DIRETORIA 3. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA GESTÃO 4. OFICINA DE CONTABILIDADE 5. SUPRIMENTO DE FUNDOS COM VALOR SUPERIOR 6. PORTAL DE CONTABILIDADE 7. CONCLUSÃO

  31. TIPOS Obras e Serviços de Engenharia Outros Serviços e Compras em Geral Suprimento Despesas de pequeno Vulto Suprimento Despesas de pequeno Vulto Conta Corrente Tipo “B” R$ 7.500,00 R$ 375,00 R$ 4.000,00 R$ 200,00 CPGF R$ 15.000,00 R$ 1.500,00 R$ 8.000,00 R$ 800,00 SUPRIMENTO DE FUNDOS VALORES FIXADOS NA PORTARIA NORMATIVA Nº 1.403/MD (26 DE OUTUBRO DE 2007)

  32. SUPRIMENTO DE FUNDOS CONCESSÃO DE SUPRIMENTO DE FUNDOS, EM CARÁTER EXCEPCIONAL, COM VALOR SUPERIOR AO FIXADO NO INCISO I OU INCISO II DO ARTIGO 1º DA PORTARIA NORMATIVA Nº 1.403 / MD, DE 26 DE OUTUBRO DE 2007. • O Comandante do Exército delegou competência ao Secretário de Economia e Finanças para autorizar a concessão de suprimento de fundos em valores superiores ao fixado na Portaria do MD. • UG encaminha pedido fundamentado à ICFEx de vinculação, mediante ofício, com antecedência mínima de 5 dias úteis. • Autorização da SEF, após avaliação da ICFEx e D Cont, será publicada no Boletim Interno da SEF e informada à UG, via ICFEx.

  33. DIRETORIA DE CONTABILIDADE SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. MISSÃO DA DIRETORIA 3. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA GESTÃO 4. OFICINA DE CONTABILIDADE 5. SUPRIMENTO DE FUNDOS COM VALOR SUPERIOR 6. PORTAL DE CONTABILIDADE 7. CONCLUSÃO

  34. DIRETORIA DE CONTABILIDADE SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. MISSÃO DA DIRETORIA 3. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA GESTÃO 4. OFICINA DE CONTABILIDADE 5. SUPRIMENTO DE FUNDOS COM VALOR SUPERIOR 6. PORTAL DE CONTABILIDADE 7. CONCLUSÃO

  35. DIRETORIA DE CONTABILIDADE “A D ContÉ O CAIXA DAS UO CMDO Ex, FUNDAÇÃO OSÓRIO E IMBEL, BEM COMO COORDENA AS AUTORIZAÇÕES DE SF, PLANEJA A PF E, AINDA, EXECUTA: AS CONTABILIDADES FINANEIRA, PA-TRIMONIAL E DE CUSTOS; A ANÁLISE CONTÁBIL; AS CONTRATAÇÕES CAM-BIAIS; AS APLICAÇÕES FINANCEIRAS; E A INTEGRALIZAÇÃO DOS BALANCETES DA FHE NO SIAFI.”

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