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Administração de Recursos Materiais

Grupo: Orlando Assis 05/90061 Thiago Matheus 06/96765 André de Medeiros 09/07090 Khalil César 09/45315 Pedro Henrique 09/56295 Data: 19/04/2009 Atividade: 092.07.06 Responsável: Orlando Assis - Texto Ching: páginas: 11/38 - Casos: Dell/HP

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Administração de Recursos Materiais

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Presentation Transcript


  1. Grupo: Orlando Assis 05/90061 Thiago Matheus 06/96765 André de Medeiros 09/07090 Khalil César 09/45315 Pedro Henrique 09/56295 Data: 19/04/2009 Atividade: 092.07.06 Responsável:Orlando Assis - Texto Ching: páginas: 11/38 - Casos: Dell/HP - G-20 Administração de Recursos Materiais

  2. PREFÁCIO • Estruturação do livro: • Quatro capítulos e um anexo: • Capítulo 1: fornece uma introdução sobre logística, evolução nas últimas décadas e seu papel na empresa. Enfoca a visão tradicional da forma como é tratada ainda em grande parte das empresas; • Capítulo 2: apresenta a importância da gestão de estoques na empresa, qualquer que seja o tamanho e finalidade. Coloca em cheque algumas técnicas tradicionais de gestão de estoques, como o sistema de empurrar estoque (push);

  3. PREFÁCIO • Capítulo 3: propõe-se repensar a logística, da forma como a conhecemos, em face dos fatores de pressão de mudança que ela está sofrendo. Definição do que é suply chain ou a Cadeia de logística Integrada. O capítulo termina com a descrição do que seja Efficient Consumer Response (ECR); • Capítulo 4: é o ponto central do livro. Disseca a Logística Integrada em seus três blocos principais: o de Logística de Suprimento, o de Logística de Produção e o de Logística de Distribuição. Cada bloco tem sua complexidade e o “pulo do gato” está em não quebrar a harmonia desse macroprocesso; • Anexo: mostra os resultados de um estudo competitivo mundial de manufatura de empresas de autopeças. Esse estudo foi realizado pelo pessoal da University of Cambridge e Cardiff Busin ess School e evidencia, por fim, que o suply chain é o grande diferencial competitivo nas empresas de classe mundial pesquisadas.

  4. LOGÍSTICA • Introdução: • Conceito: o conceito de logística, existente desde a década de 40, foi utilizado pelas forças armadas americanas; • Mercado competitivo: exigência de maior agilidade, melhores performances e a constante e a procura pro redução de custos; • Macroambiente: as empresas desenvolvem suas atividades no meio de um macroambiente que as circundam, o qual condiciona de forma considerável seu funcionamento. O maior ou menor êxito das empresas dependerá de seu sucesso no relacionamento com esse macroambiente e em procurar um equilíbrio dinâmico e permanente. • Gereciamento logístico: engloba os conceitos de fluxo de compras de matérias-primas, operações de produção e transformação, controle de materiais e processos, bem como produtos acabados, compreendendo também todo gerenciamento de transporte e distribuição de produtos destinados a vendas;

  5. LOGÍSTICA • Principais missões dentro da logística: • Fornecer quantidade desejada de serviços aos clientes, objetivando alcançar níveis de custos aceitáveis e competitivos; • Proporcionar subsídios e condições para que se movimentem da maneira mais rápida e eficaz possível; • Contribuir para a gestão comercial da companhia, por meio da confiabilidade e eficácia da movimentação dos materiais, bem como nos prazos e metas de atendimento aos pedidos efetuados pelos clientes.

  6. Questões básicas levantadas pela logística • Integração logística no âmbito gerencial: • Perfil de senioridade; • Comunicação transparente e fluida; • Serviço ao cliente; • Trabalho em equipe; • Serviço ao cliente.

  7. A evolução da logística empresarial nas últimas décadas • Tratamento da logística nas empresas: - Logística interna (dentro da empresa); - integração empresa-cliente; - integração empresas-fornecedoras

  8. Antes de 1950 • A logística era dividida=conflitos! • Marco: II Guerra Mundial – começo da evolução da logística

  9. 1950-1970 • Real decolagem da logística; • A partir de um estudo feito nos EUA, perceberam que um ponto forte a ser alcançado seria a redução do custo.

  10. Condições que favoreceram o crescimento da logística • Alterações nos padrões e atitudes da demanda dos consumidores • Migração: - área urbana p/ área rural; - migração do centro das cidades p/ o subúrbio • Procura p/ maior variedade de mercadoria.

  11. Pressão por custos nas empresas • Logística como última fronteira p/ redução de custos • Variação dos custos logísticos de empresa p/ empresa está no valor dos produtos • Curiosidade: até os anos 50, 15% do valor de todos os bens e serviços produzidos (PNB) eram custos logísticos

  12. Avanços na tecnologia dos computadores • Advento do computador proporcionou um incremento no uso de modelagem matemática: teoria de controle de estoques e simulação.

  13. Experiência Militar • Militares americanos executaram a mais bem planejada e sofisticada operação logística da história: a invasão da Europa.

  14. 1970-1990 • Maior preocupação com geração de lucros do que o controle de custos • Eventos que influenciaram as forças de mudanças: - competição mundial; - falta de matérias-primas; - elevação do preço do petróleo - aumento da inflação mundial.

  15. Década de 70 • Flexibilidade dos sistemas de produção Década de 80 • Desenvolvimento revolucionário: - explosão da tecnologia da informação; - alterações surgidas nos negócios e na economia dos países emergentes - formação de blocos econômicos; - fenômeno da globalização.

  16. Pós 1990 • Aproximação da produção e logística (conceito e prática)

  17. ESTOQUE

  18. Características básicas de controle de estoque • a) Custos associados aos estoques: Podem ser divididos em três categorias: - Custo de pedir; - Custos de manter estoque; - Custo total.

  19. Características básicas de controle de estoque b)Objetivos do estoque: - Objetivos de custo: Estabelecer os níveis de estoque e sua localização apenas como parte do problema do controle de estoque. - Objetivos de nível de serviço: Equilíbrio entre a produção e o custo total de estoque, e o nível de serviço prestados aos clientes. c)Previsão de incertezas: - Previsão de vendas com base no histórico de vendas passadas (técnica mais comum).

  20. Características básicas de controle de estoque - Previsão de demanda; - Pesquisa de intenção; - Utilização de softwares; - Mapear: fornecedor por fornecedor, o tempo que o fornecedor necessita para processar o pedido, programar a produção.

  21. Gestão de estoques X Controle de estoques • Gestão de estoque:

  22. Gestão de estoques X Controle de estoques - Plano de negócios; - Plano de Produção - Plano das necessidades de recursos - Plano Financeiro - Gerenciamento da demanda

  23. Objetivos da gestão de estoques • Processo de produção industrial e estoques: Objetivos essenciais: - Planejar o estoque, as quantidades de materiais que entram e saem; - as épocas em que ocorrem as entradas e saídas; - o tempo em que decorre entre essas épocas e os pontos de pedido de materiais.

  24. Objetivos da gestão de estoques Tipos de estoque normalmente existentes em uma indústria manufatureira: - Matéria-prima; - Produtos em processo; - Materiais de embalagem; - Produto acabado; - Suprimentos.

  25. Alguns conceitos e técnicas de gestão de estoque • Just in Time (JIT)

  26. Alguns conceitos e técnicas de gestão de estoque • Just in Time (JIT) Requer os seguintes princípios: - qualidade; - velocidade; - confiabilidade; - flexibilidade; - compromisso.

  27. Caso: cadeia de suprimentos das impressoras Desket da Hewlett-Packard

  28. Histórico • Fundada em 1939 por William Hewlett e David Packard em Palo Alto, Califórnia. • Produto mais bem-sucedido: impressora LaserJet.

  29. Histórico • As impressoras jato de tinta rapidamente tornaram-se commodities. O cliente final, escolhendo entre duas impressoras jato de tinta de igual velocidade e qualidade de impressão, utilizava critérios gerais de compra tais como custo, confiabilidade, qualidade e disponibilidade para decidir. A lealdade ao produto estava diminuindo.

  30. Histórico • Em 1979 criou-se a Divisão Vancouver, localizada em Vancouver, Washington. • O tempo de ciclo de produção de 8 a 12 semanas (em 1979) e estoques para 3,5 meses condenava, a Divisão Vancouver ao fracasso. • Certo dia dois gerentes de Vancouver se depararam com um processo de produção utilizado no Japão conhecido como kanban.

  31. Kanban • O sistema kanban é um sistema de sinalização que permite controlar os fluxos de produção de uma empresa. • Em um ano, Vancouver tinha convertido sua fábrica para produção just-in-time e reduziu significativamente no tempo do ciclo de seus produtos em estoque.

  32. A cadeia de suprimentos da Deskjet • A produção era feita pela HP em Vancouver e havia dois estágios fundamentais no processo de produção: (1) montagem e teste da placa de circuito impresso e (2) montagem final e teste. • Para vender a DeskJet na Europa era necessário um processo conhecido como “zoneamento” que exigiu uma série de detalhes adicionais na produção.

  33. A cadeia de suprimentos da Deskjet • Daí as impressoras partiam de navio para algum dos três centros de distribuição: América do Norte, Europa e Ásia-Pacífico. • O tempo de ciclo total da fábrica ao longo dos estágios de montagem era em torno de uma semana. • O tempo de transporte de Vancouver até o CD norte-americano era em torno de um dia e de quatro a cinco semanas para que as impressoras chegassem à Europa e à Ásia.

  34. A cadeia de suprimentos da Deskjet • Havia um pressão crescente sobre a HP, como fabricante, para proporcionar altos níveis de disponibilidade para os revendedores nos CDs. • Vancouver se orgulhava em ser uma fábrica quase “sem estoque”. Assim, diferentemente da distribuição, a produção de impressoras operava de maneira puxada.

  35. A crise de estoque e serviço • Limitar a quantidade de estoque ao longo da cadeia de suprimentos da DeskJet e ao mesmo tempo prover altos níveis de serviço foi realmente um desafio para a gerência de Vancouver. • Foi necessário muito trabalho para reduzir as incertezas causadas pelas variabilidades na entrega de materiais, no aperfeiçoamento dos processos de produção e na redução dos tempos ociosos na planta.

  36. Modelo direto de negócio

  37. Uma Simples Idéia • Evitar o canal de distribuição que os computadores eram tradicionalmente vendidos, e ao invés disso, vender diretamente ao cliente, montando através de encomendas e com configuração personalizada. • Outra conseqüência desse modelo foi a alavancagem feita no relacionamento de clientes e fornecedores.

  38. DELL • Também o fato de não produzir os componentes, livrou a DELL de manter ativos próprios, dos riscos de pesquisa e desenvolvimento e de gerenciar um grande número de empregados. • Essa decisão possibilitou a DELL um crescimento bem mais acelerado.

  39. DELL • Em uma empresa tradicional de informática os processos são integrados verticalmente. A pesquisa, desenvolvimento, produção e distribuição são todas realizadas pela empresa. • Dessa forma é obtido um alto nivel de interação da empresa com o cliente possibilitando o desenvolvimento de produtos através dessa interação.

  40. DELL • A Dell já se utiliza da chamada integração virtual. Onde os prestadores de serviços e os fornecedores estivessem dentro da empresa. Os sistemas são compartilhados em tempo real e dessa forma realça as vantagens econômicas da colaboração

  41. DELL • Dell também obtém vantagens em relação ao seus concorrentes por causa da velocidade do estoque. Como acumular estoque é um a aposta cara nesse ramo porque os produtos pode se tornar rapidamente obsoletos, diminuindo então a velocidade que é o estoque é girado a Dell obtém assim uma grande vantagem.

  42. DELL • A Dell configura os PCs e oferece suporte para grande clientes, instala softwares padrão, fixa adesivos personalizados, em alguns casos uma equipe visita as instalações e auxilia no atendimento e compras de PCs. Com essas ações o valor percebido pelo cliente no relacionamento aumenta consideravelmente em relação aos concorrentes.

  43. G20

  44. NO G20 UMA EXPLICAÇÃO PARA A DINÂMICA DA CADEIA LOGÍSTICA INTEGRADA

  45. A revolução tecnológica dos anos 90 e a globalização • Posibilitaram a efetivação de uma dinâmica de produção integrada espalhada por várias regiões do planeta. • Essa dinâmica foi demonstrada pelo rápido crescimento do comércio mundial

  46. Descrição de papéis desempenhados p/ diversos países alimentando o fluxo econômico corrente de ponto de consumo pouco diversificado Grande Consumidor de Objetos USA – (segundo B. Obama, o país consome além do que pode usando crédito alheio)

  47. Descrição de papéis desempenhados p/ diversos países alimentando o fluxo econômico corrente de ponto de consumo pouco diversificado Coletado em Alfenas, MG e Bebido na California Torrado na Alemanha Fornecedores de Componentes p/ Produção de Objetos de Consumo

  48. Descrição de papéis desempenhados p/ diversos países alimentando o fluxo econômico corrente de ponto de consumo pouco diversificado • de materias-primas brutas: • p/ exemplo Brasil Fornecedores de Componentes p/ Produção de Objetos de Consumo • de estrutura industrial de baixo custo: • p/ exemplo China;

  49. Descrição de papéis desempenhados p/ diversos países alimentando o fluxo econômico corrente de ponto de consumo pouco diversificado • de componentes industriais sofisticados: • p/ exemplo Coreia do Sul e Taiwan • Electronic Contract Manufacturer • Solectron (solar & electron) Fornecedores de Componentes p/ Produção de Objetos de Consumo • de máquinas e quipamentos: • p/ exemplo Alemanha e Japão • Robot fabricado pela ASEA Brown Bovery • Alemanha

  50. Descrição de papéis desempenhados p/ diversos países alimentando o fluxo econômico corrente de ponto de consumo pouco diversificado • Fornecedores de recursos financeiros • p/ suprir necessidades de crédito do voraz mercado ameridcano • Paises exportadores de petróleo • Paises com grandes saldos em conta corrente • Alemanha, Japão e China e até o Brasil com suas reservas

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