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PCR ATUALIZADA

PCR ATUALIZADA PARA ENFERMAGEM

luana11
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PCR ATUALIZADA

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Presentation Transcript


  1. Parada Cardiorrespiratória Suporte Básico Prof. LUANA GIFFONE

  2. Parada Cardiorrespiratória É a interrupção súbita e brusca da circulação sistêmica e/ou da respiração É considerada um grave problema de saúde pública. Ocorrem cerca de 200.000 PCR/ ano, cerca de 50% em ambiente extra-hospitalar. Sociedade Brasileirade Cardiologia,2013

  3. Principais Causas de PCR 5 H 5 T 5 H 5T •Tamponamento Cardíaco •Tromboembolis mo pulmonar •Trombose coronariana •Tensão no tórax (Pneumotórax) •Tóxicos •Hipovolemia •Hipóxia •Hipo/Hipercale mia •Hipotermia •H+ (Acidose metabólica)

  4. Os sinais e sintomas iniciais de uma PCR são • SNC: Irritabilidade,ansiedade,desorientação,agitação; • RESPIRATÓRIOS: Dispneia ,taquipneia,sibilos,palidez,cianose ,depressão respiratória; • CARDIOVASCULARES: Palidez,cianose,estase de jugular,pulso fraco ou irregular ,hipotensão ,sudorese profusa (transpiração abundante);

  5. SinaisClínicos • Como identificar uma PCR? - Inconsciência - Ausência de movimentos respiratórios - Ausência de pulso

  6. Não responde, não respira e não tem pulso PCR

  7. AVALIAÇÃO DA CENA SEGURA

  8. Checar responsividade Não responde Não respira Chame ajuda IniciaRCP

  9. Por que reanimar?

  10. A RCP precoce mantem o fluxo do oxigênio e do sangue para o coração e o cérebro. Objetivos: ✓Restaurar a circulação e a ventilação ✓Preservar a vida ✓Minimizar sequelas neurológicas

  11. Reanimação Cardiopulmonar E quanto tempo temos para começar?

  12. Quanto maioro temposem circulação, menorapossibilidadede recuperaçãocerebral

  13. Diretrizes para RCP • SBV– Atendimento inicial Atualizado a cada 5 anos Ultima atualização em 2015, com novas recomendações em 2017

  14. CADEIAS DE SOBREVIVÊNCIA

  15. Guiade referênciaRápida

  16. RCP de alta qualidade C – Circulação • Iniciarcompressões • Frequência: 100 a 120/min. • Profundidade: 5 a 6 cm • Minimizar interrupções A– Abrir Viaaérea B – Boa ventilação • 2 respirações para 30 compressões • Elevaçãovisíveldo tórax • • •

  17. Senhor, você está bem? Apósavaliarasegurançadacena, checarse avítimaresponde. Inconsciente????

  18. Ligue parao SAMU 192 e solicite um DEA.

  19. Simultaneamente... ChecarPulso e Respiração Observarse o tóraxse elevae ...

  20. checarpulso carotídeo (nãomenosque5 segundose nãomaisque10 segundos)

  21. Não respira(ou gasping)e não tem pulso??

  22. C COMPRESSÃO

  23. INICIARCOMPRESSÕESTORÁCICAS Posiçãodo Socorrista Localização das mãos

  24. COMPRESSÕES TORÁCICAS ▪ Posicionar a vítima em superfície firme e plana. ▪ Afastar ou remover as roupas. ▪ Travar os cotovelos. ▪ Deprimir o tórax de 5 a 6 cm. ▪ Comprimir entre 100 a 120 vezes por minuto. ▪ Intercalar compressões com ventilações (relação de 30:2).

  25. ▪ Iniciar reconhecimento da PCR. as compressões em até 10 segundos, a partir do ▪ Permitir que o tórax retorne completamente após cada compressão. ▪ Minimizar as interrupções e os intervalos sem compressões. ▪ Parar compressões apenas para: ✓Realizar ventilações ✓Analisar ritmo cardíaco ✓Aplicar o choque (DEA)

  26. COMPRESSÕES TORÁCICAS TROQUE DE FUNÇÃO COM OUTRO SOCORRISTAACADA5 CICLOS30:2 OU 2 MINUTOS

  27. A ABERTURADA VIA AÉREA

  28. TécnicaManualpara elevação dalíngua

  29. Cânula orofaríngea -Guedel

  30. B BOA VENTILAÇÃO

  31. VENTILAÇÕES ▪ Ajustar a máscara (avaliar o tamanho ideal). ▪ Pressionar a máscara com firmeza. ▪ Administrar 2 ventilações observando se há elevação do tórax. ▪ Administrar cada ventilação durante 1 segundo. ▪ Evitar a hiperventilação.

  32. Por que não hiperventilar??? Vasoconstricção cerebral Isquemia cerebral Aumento da pressão intratorácica Diminuição do débito cardíaco

  33. BOLSA– VÁLVULA– MÁSCARA

  34. 1“C” e 1“E”

  35. 2 “C” e 2 “E”

  36. RCP em pediatria (exceto RN) • Não responde • Não respira/gasping • Não tem pulso ou FC menor que 60 bpm RCP 15 compressões : 2 ventilações (2 socorristas) 30 compressões : 2 ventilações (1 socorrista) 5 ciclos =2 minutos de RCP Frequência:100 a 120 com Profundidade:1/3 do diâmetro do tórax

  37. CHECARPULSO ERESPIRAÇÃO SIMULTANEAMENTE!! Observar se o tórax se eleva e checar pulso

  38. INICIARCOMPRESSÕES TORÁCICAS TROCARDE FUNÇÃO A CADA 5 CICLOS OU 2 MINUTOS

  39. PARADA NÃO PRESENCIADA EMCRIANÇAS Socorrista único deve fornecer5 ciclos antes de acionar o SAMU

  40. RCP em pediatria (exceto RN) Criança até 1 ano Criança maior de 1 ano

  41. Desfibrilador Automático Externo DEA O DEAchegou!!!

  42. Desfibrilador Externo Automático DEA • Aparelho capaz de aplicar uma corrente elétrica no coração, com o objetivo de cessar o ritmo anormal e reestabelecer as funções mecânicas). normais (elétricas e

  43. Manuseio do DEA 4 etapas 1. LIGAR O DEA

  44. Manuseio do DEA 4 etapas 2. CONECTAR OS ELETRODOS

  45. Instalação das pás adesivas do DEA •Eletrodo do lado direito do paciente: precisa ser hemiclavicular. colado abaixo da clavícula, na linha Eletrododo lado esquerdo do paciente: • deve ser posicionado nas últimas costelas, na linha hemiaxilar (abaixo do mamiloesquerdo).

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