1 / 45

CIE INTEGRADO CURSO TECNICO DE RADIOLOGIA

CIE INTEGRADO CURSO TECNICO DE RADIOLOGIA. TEMAS: COCCIX DOENÇA DE SCHEUERMANN ESPONDILOLISTESE OCCIPITAL NEURITE OCCIPITAL DOENÇA DE PAGET ESPORÃO DE ACRÔMIO BURSITE. ALUNAS: ANA PAULA NOGUEIRA DE SOUZA ADRIANA ALVES SANTA ROSA DILCILENE DA SILVA SOUZA MODULO: V TURMA: 84//86

kura
Download Presentation

CIE INTEGRADO CURSO TECNICO DE RADIOLOGIA

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. CIE INTEGRADOCURSO TECNICO DE RADIOLOGIA TEMAS: COCCIX DOENÇA DE SCHEUERMANN ESPONDILOLISTESE OCCIPITAL NEURITE OCCIPITAL DOENÇA DE PAGET ESPORÃO DE ACRÔMIO BURSITE ALUNAS: ANA PAULA NOGUEIRA DE SOUZA ADRIANA ALVES SANTA ROSA DILCILENE DA SILVA SOUZA MODULO:V TURMA: 84//86 TURNO: NOITE PROF: THALITA CURITIBA 22-08-2013

  2. Dor no coccix Coccidinea.

  3. O nome Coccidinia significa dor na região do Cóccix, que pode ser de moderada a aguda e que pode ter muitas etiologias. • saltar, correr, no caso dos atletas), no movimento de levantar depois de estar sentado muito tempo, nas relações sexuais, sobretudo nas mulheres, e na defecação.

  4. O Cóccix é o conjunto de vértebras (3 a 5) que termina a coluna vertebral e se articula com o osso do sacro através da articulação sacro-coccígea, unidos por um disco fibrocartilaginoso e pelos ligamentos sacro-coccígeos anterior, laterais, posterior e intercornais.

  5. CAUSA • A causa mais frequente é o traumatismo directo sobre um eixo vertical do osso do cóccix ou tecidos adjacentes, (queda, acidente), cirurgia ou luxações por esforços repetitivos (atletas) • A Coccidinia é 5 vezes mais frequente nas mulheres (justificado pela anatomia) do que nos homens.

  6. DIAGNOSTICO • A melhor forma de diagnóstico de subluxação do cóccix é o RX nas posições de pé e sentado.A articulação sacro-coccígea de facto permite algum movimento (por isso tem ligamentos e um pequeno disco) e não é em fusão como descrito em alguns manuais.

  7. TRATAMENTO • O tratamento varia e depende obviamente da causa da disfunção. Em termos gerais, o tratamento engloba técnicas específicas que permitam um relaxamento dos músculos e ligamentos adjacentes, um reequilíbrio do jogo articular da coluna lombar, bacia, coxo-femorais, sacro e cóccix, aconselhamento de exercícios domésticos.

  8. DOENÇA DE SCHEUERMANN • Um problema no desenvolvimento da coluna vertebral, produzindo um arqueamento anormal das costas (cifose). • Alguns fatores têm sido relacionados com essa doença, como a elevação dos níveis de hormônio do crescimento, de modo que os indivíduos portadores dessa moléstia possuem maior estatura do que a média para a sua idade.

  9. CAUSA • Produz um arqueamento anormal das costas (cifose), responsável por causar uma má-postura muito dolorosa. • Esta é a principal causa de cifose estrutural, habitualmente detectada durante a puberdade.

  10. DIAGNÓSTICO • É obtido por meio de exame físico e radiografias,Dentre os critérios radiográficos que caracterizam esta doença e que são aceitos pela comunidade médica, encontram-se a presença de, no mínimo, cinco graus de compressão do corpo sobre três níveis adjacentes as da coluna.

  11. TRATAMENTO • Varia de acordo com diferentes fatores, como idade do paciente, o grau de curvatura. • Caso o paciente seja jovem e apresentar uma curvatura suave, ausência de dor nas costas e Função pulmonar normal, normalmente é feita uma observação contínua, com a realização de exames radiográficos repetidos em intervalos regulares.

  12. Outras formas de tratamento abrangem as cintas e cirurgias sendo estes escolhidos em casos nos quais há um aumento acelerado da curvatura, piora da altura do corpo vertebral, dor nas costas que não melhoram com medidas conservadoras e dificuldades com função pulmonar que estão ligadas à deformidade cifótica.

  13. ESPONDILOLISTESE • Espondilolistese é o deslizamento de uma vértebra sobre a vértebra de nível seguinte, no sentido anterior, posterior ou lateral, provocando um desalinhamento da coluna,

  14. COMO EVOLUI A ESPONDILOLISTESE? • A evolução da espondilolistese depende da sua natureza e de sua causa. Ela pode estabilizar-se no nível em que se encontra e não gerar sintomas, ser sintomática desde o início ou evoluir com dor e prejuízos funcionais.

  15. Segundo a etiologia, as espondilolisteses podem ser divididas em: • Displásica: malformação congênita que afeta a porção superior do sacro ou do arco da quinta vértebra lombar (L5). • Ístmica: quando afeta o istmo vertebral. • Degenerativa: quando ocasionada pelo processo degenerativo próprio do envelhecimento. • Traumática: ocasionada por um traumatismo que atinja a coluna vertebral. • Patológica: quando ocasionada por alguma patologia que atinja a coluna vertebral.

  16. QUAIS SÃO AS CAUSAS DA ESPONDILOLISTESE? • A espondilolitese ocorre com maior frequência nas 4a e 5a vértebras lombares (L4 e L5) e, principalmente, em pacientes que participam de atividades que aumentam o estresse nesta região, como ginastas, dançarinos e jogadores de futebol.

  17. DIAGNOSTICO ESPONDILOLISTESE? • O diagnóstico da espondilolistese deve começar por uma história clínica que leve em conta os sintomas do paciente e ser complementado pelas radiografias, pela tomografia computadorizada e/ou pela ressonância magnética da coluna vertebral.

  18. TRATAMENTO DE ESPONDILOLISTESE • O tratamento da espondilolistese inicialmente visa aliviar a dor e, em princípio, deve ser fisioterápico, utilizando técnicas de fisioterapia manual, mesas de tração e descompressão e exercícios de musculação. Esse tratamento visa melhorar a mobilidade músculo-articular, diminuir a compressão entre as vértebras, restituir o espaço para as raízes nervosas e fortalecer os músculos que sustentam a coluna vertebral.

  19. OCCIPITAL • Osso occipital é um osso membranoso em forma de disco situado na parte traseira (posterior) e inferior do crânio. Possui uma abertura oval, por meio do qual a cavidade craniana comunica-se com a coluna vertebral.

  20. FORMATO • Tem forma trapezoidal e curvada sobre si mesma. É dividido em quatro partes: uma basilar, uma escamosa e duas laterais. • Apresenta duas porções: escamosa e basilar. • Escamosa - lâmina curvada que se estende posteriormente ao forame occipital. • b) Basilar - anterior ao forame occipital e espessa.

  21. NEURITEOCCIPITAL • A dor é o sintoma mais comumente associado com esta condição. A severidade da dor pode variar dor (geralmente aguda e penetrante na natureza) com um lado da cabeça

  22. Espasmos no pescoçoTonturaVisão turvaTernura no pescoçoFadigaDor de cabeçaDor de ouvidoDor nos ombrosDor ou pressão nos olhos

  23. CAUSAS DE NEURITE OCCIPITAL • A condição ocorre devido ao trauma ou lesão que tem lugar no nervo occipital. Isto pode ocorrer devido a uma batida lesão. Estresse • Infecção • Lesão (poderia ser na coluna cervical • Sífilis também é conhecido por ser um fator precipitante esta condição

  24. Tensão dos músculos do pescoço • Condução / sentado por longos períodos de tempo • Utilização repetitiva de telefone pode também ser uma causa • Envelhecimento pode também levar a esta condição

  25. TRATAMENTO • O tratamento somente está indicado em pacientes com dor óssea, ou naqueles com acometimento de regiões de perigo (como a coluna vertebral, ou a articulação da perna por exemplo). O tratamento mais comum é feito com uso de bifosfonatos (alendronato), por 06 meses. Estas drogas normalmente não são empregadas em indivíduos com perda da função renal, ou naqueles com história de esofagite ou problemas dispépticos.

  26. DOENÇA DE PAGET • A doença de Paget é uma doença do osso, sendo um distúrbio benigno, sistêmico, que altera a velocidade do metabolismoósseo

  27. CAUSAS • Não há causas conhecidas da doença de Paget, embora fatores hereditários e ambientais sejam implicados como facilitadores da doença.

  28. SINTOMAS • Na grande parte dos casos, esta doença é assintomática, ou seja, não gera sintomas, e costuma ser diagnosticada através de uma radiografia óssea feita por outro motivo qualquer ( Rx de tórax de rotina,etc...). • A dor da doença de Paget é contínua, não melhorando com repouso, e por vezes, piora à noite.

  29. DOENÇA DE PAGET DOS OSSOS EM ESTÁGIO AVANÇADO.

  30. DIAGNÓSTICO • É feito por exclusão de outras doenças que alteram o metabolismo ósseo, associados às alterações ósseas típicas. A fosfatase alcalina encontra-se aumentada em boa parte dos casos, sendo outra fonte comum de diagnóstico da doença.É discretamente mais comum em homens que em mulheres.

  31. TRATAMENTO • O tratamento somente está indicado em pacientes com dor óssea, ou naqueles com acometimento de regiões de perigo (como a coluna vertebral, ou a articulação da perna por exemplo). O tratamento mais comum é feito com uso de bifosfonatos (alendronato), por 06 meses. Estas drogas normalmente não são empregadas em indivíduos com perda da função renal, ou naqueles com história de esofagite ou problemas dispépticos. • Normalmente a doença tem curso benigno, com lenta progressão.

  32. EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS PARA A DOENÇA DE PAGET. Os seguintes exercícios podem ser prescritos durante o tratamento de doentes com doença de Paget, dependendo da gravidade da lesão e do estado evolutivo do paciente. Deverão ser realizados 2 a 3 vezes por dia e apenas na condição de não causarem ou aumentarem os sintomas.

  33. FORTALECIMENTO DOS ABDOMINAIS • Deitado, com o fundo das costas bem apoiado e as mãos ao longo do corpo. Levante o tronco apenas até meio da coluna. Repita entre 8 e 12 vezes, desde que não desperte nenhum sintoma.

  34. FORTALECIMENTO DOS EXTENSORES DA ANCA Deitado, com os braços ao longo do corpo, eleve a bacia até coxas e costas ficarem alinhadas no mesmo plano. Retorne lentamente à posição inicial. Repita entre 8 e 12 vezes, desde que não desperte nenhum sintoma.

  35. ESPORÃO DE ACRÔMIO A maior importância dessa classificação é a redução da distância entre o acrômio e o úmero nos tipos III e IV, sendo uma das principais causas de compressão do ombro e consequentemente aumentando as possibilidades de lesão do tendão supra espinal. A porção anteroinferior do acrômio localiza-se imediatamente acima da zona crítica desse tendão.

  36. BURSITE • Bursite é definida como uma inflamação da bolsa sinovial (ou bursa), que é uma pequena bolsa que envolve as articulações  e abriga o líquido sinovial, tendo como função evitar o atrito entre duas estruturas, protegendo os tendões, tecidos musculares e ossos.

  37. As regiões mais afetadas são: ombros, cotovelos, joelhos e quadris. No entanto, ocorre mais frequentemente no ombro, pois este possui uma grande quantidade de bursas. • Entre as possíveis causas de bursite, estão: • Traumatismo; • Lesões por esforço; • Infecções; • Uso demasiado das articulações; • Repetitivos movimentos;

  38. SÍNDROME DO IMPACTO • O indivíduo afetado sente dor e os movimentos tornam-se restritos, podendo resultar em formação de edema.

  39. TRATAMENTO • Deve ser feito sob a supervisão do médico, sendo que é recomendado o uso de antiinflamatórios, relaxantes musculares, compressas com gelo, restrição dos movimentos da área afetada, podendo até ser realizada intervenção cirúrgica (bursectomia) em casos mais graves.

  40. A prevenção desta afecção é feita através de medidas simples, como:Realização de alongamento antes da realização de exercícios físicos; • Fortalecimento da musculatura ao redor das articulações; • No dia-a-dia e também durante a realização de atividades, sempre manter boa postura corporal; • Exercícios físicos novos devem ser começados lentamente, aumentando sua intensidade gradativamente.

  41. FIM.

More Related