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Ensaio por Líquido Penetrante

Ensaio por Líquido Penetrante. Fonte: ABENDE. HISTÓRICO DO MÉTODO. No século XIX já era utilizado na indústria ferroviária, método do óleo e giz; Em 1942 Robert C. Switzer aperfeiçoando o método do óleo e giz, produziu o método conhecido como Líquidos Penetrante;. LIMITAÇÕES E DESVANTAGENS.

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Ensaio por Líquido Penetrante

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Presentation Transcript


  1. Ensaio por Líquido Penetrante Fonte: ABENDE

  2. HISTÓRICO DO MÉTODO • No século XIX já era utilizado na indústria ferroviária, método do óleo e giz; • Em 1942 Robert C. Switzer aperfeiçoando o método do óleo e giz, produziu o método conhecido como Líquidos Penetrante;

  3. LIMITAÇÕES E DESVANTAGENS Detecta somente descontinuidades superficiais e que não estejam obstruídas. Não proporciona registro permanente dos resultados. Não aplicável em materiais porosos. O resíduo de penetrante que permanece na descontinuidade pode ser prejudicial à solda ou à peça em alguns casos Normalmente não apresenta resultados satisfatórios em temperaturas da superfície inferiores a 12ºC e superiores a 60ºC.

  4. VANTAGENS • Detecção de descontinuidades imperceptíveis a olho nu. • Não existe inconveniente quanto ao formato da peça. • Ensaio rápido. Fácil execução Aplicáveis em materiais magnéticos ou não magnéticos. Menos tempo para o treinamento de operadores inspetores.

  5. COMO FUNCIONA O ENSAIO? O ensaio baseia-se na capacidade dos líquidos de penetrar em pequenas aberturas ou orifícios chamados de capilares. As descontinuidades presentes no material (poros, trincas, etc.) comportam-se como se fossem capilares. Aplicando-se o LP na superfície, aguarda-se um tempo chamado de tempo de penetração, em seguida remove-se o excesso que está na superfície. Aplica-se um produto chamado de revelador, este vai atuar como se fosse um mata-borrão, retirando o penetrante da descontinuidade , formando um manchamento.

  6. LIMPEZA INICIAL E TEMPO DE SECAGEM

  7. APLICAÇÃO DO PENETRANTE E TEMPO DE PENETRAÇÃO

  8. TEMPO DE PENETRAÇÃO TOTAL

  9. REMOÇÃO DO PENETRANTE E SECAGEM

  10. Aplicação do Revelador e início da Revelação Indicação após o tempo de Revelação

  11. RESUMO DAS ETAPAS BÁSICAS DO ENSAIO A) Preparação da Superfície B) Limpeza da superfície C) Aplicação do Líquido Penetrante D) Remoção do excesso de penetrante E) Revelação F) Avaliação e laudo G) Limpeza final B C D E F G

  12. O QUE É UM LÍQUIDO PENETRANTE ?? É um líquido composto por vários elementos químicos e balanceados com a capacidade de penetrar em pequenas aberturas

  13. Principais características do LP • Ter capacidade de penetrar em pequena aberturas • Ter a capacidade de manter-se em aberturas relativamente grandes • Não evaporar ou secar rapidamente • Ser facilmente removível da superfície na qual está aplicado • Não ser removível de dentro das aberturas, durante a remoção do excesso • Ter a capacidade de sair facilmente das aberturas • Ter a habilidade de espalhar-se em um filme fino • Ter um brilho intenso ou fluorescência, mesmo em uma camada fina

  14. Não perder a coloração, ou a fluorescência, mesmo quando exposto ao calor, luz visível ou fluorescente Ser inerte tanto aos materiais onde estiver aplicado quanto às embalagens Não ter odor Ser estável tanto estocado quanto em uso Não ser tóxico Ser de baixo custo Não ser inflamável

  15. Propriedades Fundamentais Tensão Superficial Molhabilidade (Umectação) Capilaridade Propriedades Complementares Viscosidade Volatividade Ponto de Fugor Inércia Química Toxidez Habilidade de dissolução Densidade LÍQUIDO PENETRANTE

  16. MOLHABILIDADE OU PODER DE UMECTAÇÃO GOTA GOTA

  17. EFEITO DO ÂNGULO DE CONTATO (CAPILAR)

  18. Classificação conforme ASTM E-165 -95

  19. O que é REVELADOR ?? É um pó geralmente branco geralmente composto de vários elementos que tem as propriedades: A) Age como mata-borrão, absorvendo o líquido da descontinuidade B) Proporciona fundo contrastante entre a peça e o líquido penetrante

  20. REVELADORES PROPRIEDADES Ser absorvente Granulometria muito fina Ser de fácil aplicação Ser de fácil remoção Não deve conter produtos tóxicos

  21. Tipos de Reveladores Secos Úmidos Aquosos Solução Suspensão Não aquosos Filme Plástico

  22. Menor sensibilidade Aumentando a sensibilidade Maior sensibilidade 1 - seco por imersão 2 - seco nuvem de pó (agitação com ar) 3 - seco nuvem de pó (eletrostático) 4 - suspensão aquosa por imersão 5 - solução aquosa por imersão 6 - suspensão aquosa por spray 7 - solução aquosa por spray 8 - filme plástico por spray 9 - não aquoso por spray

  23. MÉTODOS DE APLICAÇÃO Pulverização Imersão Derramamento ESCOLHA DO MÉTODO DE APLICAÇÃO Instalação e Equipamentos Tamanho da superfície Quantidade de peças Facilidade de manuseio das peças Economia

  24. SECAGEM Evaporação natural Circulação de Ar Quente Estufas CUIDADOS Temperatura máxima de 105ºC Temperatura máxima da peça de 52ºC OBSERVAÇÃO Revelador aquosos não exigem secagem prévia

  25. Objetivo Remoção dos corpos estranhos que estejam aderidos a superfície. Remoção das irregularidades superficiais, quando for necessário. Exemplos Incrustações Óxidos Ferrugem Carepas de laminação Dobras de laminação Tintas aderentes Escórias de solda Respingos de solda Rebarbas de fundição Excessiva rugosidade superficial PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE

  26. Método de preparação Escovamento Lixamento Esmerilhamento Jateamento Função de: Tipo de material a inspecionar Processo de fabricação da peça Tipo de continuidade a ser detectada Tipo de Líquido Penetrante a ser utilizado ESCOLHA DO MÉTODO ?

  27. Objetivo Retirar elementos estranhos e contaminantes que podem impedir a entrada do Líquido Penetrante nas descontinuidades Ácidos Sais Óxidos Carepas LIMPEZA DA SUPERFÍCIE • Exemplos • Pó • Óleos e Graxas • Tintas e vernizes

  28. MÉTODOS DE LIMPEZA LIMPEZA COM DETERGENTE VAPOR DEGRADANTE LIMPEZA COM SOLVENTE LIMPEZA ÁCIDA OU ALCALINA ULTRA-SOM OUTROS • tipo de sujeira a ser removida; • tipo de liga a ser inspecionada • grau de limpeza requerida • fatores como custo e tempo ESCOLHA DEPENDE

  29. APLICAÇÃO DO PENETRANTE MÉTODOS Por pulverização Por pincelamento Por imersão Por derramamento ESCOLHA DO MÉTODOS Instalação e equipamentos disponíveis Tamanho da superfície Localização da área a ser inspecionada na peça Quantidade de peças Facilidade e manuseio das peças Economia CUIDADOS Cobertura Contaminação

  30. LIMITES = Tempo de Penetração Varia com fabricante Tipo de descontinuidade Estado da superfície Temperatura - Normalmente: 10 à 52º C De acordo ASME V artigo 6 -1998) * Para outras temperaturas deve-se qualificar o procedimento através de testes em blocos padrões nas temperaturas limites, comparando-se com os resultados obtidos à temperatura ambiente ( 10 a 52° C )

  31. ILUMINAÇÃO Fontes de Luz Natural e Artificial • Artificial • Luz proveniente de lâmpadas • Natural • Luz diurna

  32. UNIDADES LUZ Branca( lux ) luz UV (W / cm2) REQUISITOS DE INTENSIDADE Sobre a peça No Ambiente LUZ ARTIFICIAL • INSTRUMENTOS • Luxímetro • Medidor de luz negra

  33. Tensão de Alimentação Envelhecimento da Lâmpada Conservação/Limpeza Lâmpada Refletor Filtro Ótico Aquecimento (Ionização) 1. Fonte de luz negra 2. Raios de luz negra 3. Líquido penetrante fluorescente 4. Raio de luz visível 5. Olho do inspetor 6. Peça em exame 7. Óculos de segurança FATORES QUE AFETAM A INTENSIDADE Inspeção por luz negra

  34. LUZ ULTRA VIOLETA

  35. ESTAÇÃO SEMI AUTOMÁTICA 1

  36. ESTAÇÃO SEMI AUTOMÁTICA 2

  37. RECEBIMENTO DE MATERIAIS PENETRANTES • Data de fabricação e validade do produto • condições da embalagem • rastreabilidade (lote do produto/certificado) • teste de sensibilidade • análise de contaminantes para Aço Inoxidáveil Austenítico, Titânio e Ligas de Níquel Recebimento de materiais

  38. TESTE DE SENSIBILIDADE • ASME (ALUMÍNIO) • PETROBRÁS • JIS • PRATT & WHITNEY (AERONÁUTICO) • OUTROS TIPOS DE PADRÕES

  39. PETROBRÁS PRATT & WHITNEY ASME JIS

  40. JIS ASME

  41. QUALIFICAÇÃO Norma ASME Sec. V - Art. 6 Entre 10º e 52º - está qualificadoEntre outra faixa de temperatura - usar bloco comparador Norma PETROBRÁS N-1596 Emprega bloco comparadorSimulação nos limites de temperaturaComparação fotográfica

  42. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOSASME Indicação não Relevantes – São as imperfeições mecânicas menores ou iguais a 1,6 mm. Indicações Relevantes – São as imperfeições mecânicas maiores que 1,6 mm.

  43. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOSASME Indicação Linear: É aquela em que o comprimento é maior ou igual a 3 vezes a largura Indicação Arredondada: É aquela em que o comprimento e menor ou igual a 3 vezes a largura

  44. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOSASME Critério de aceitação: ASME Seção VIII Div. 1 Ap. 8 • Toda superfície deverá estar isenta de: • Indicações lineares relevantes • Indicações arredondadas relevantes maiores que 4,8 mm • 4 ou mais indicações arredondadas relevantes, alinhadas separadas por uma distância menor ou igual a 1,6 mm entre bordas consecutivas. • Uma indicação pode ser maior que a própria imperfeição, no entanto a indicação será a base para o critério de aceitação.

  45. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOSCCH Critério de aceitação: CCH PT70-3 Exemplo para a classe 3 1 – Tamanho para avaliação a=1,5 mm 2 – Isento de indicação arredondada com dimensão a > 4mm 3 – Isento de indicação linear 4 – Isento de indicação alinhada 5 – Superfície total de área de indicações = 40 mm²

  46. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS - CCH Como uma referência o exemplo acima contém 12 indicações, 4 não deverão ser avaliadas (a<1,5mm). Total da superfície tendo uma avaliação com 40mm²

  47. Sistema Operacional de uma unidade de END

  48. Descontinuidades

  49. Descontinuidades

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