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O Curso de Avaliação Econômica de Projetos Sociais

O Curso de Avaliação Econômica de Projetos Sociais. Luiz Guilherme Scorzafave Recife, Novembro de 2013. Importância da avaliação. Por que aceitamos tomar um remédio quando o médico nos prescreve uma receita? Acreditamos que o remédio terá impacto sobre a doença.

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O Curso de Avaliação Econômica de Projetos Sociais

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  1. O Curso de Avaliação Econômica de Projetos Sociais Luiz Guilherme Scorzafave Recife, Novembro de 2013

  2. Importância da avaliação • Por que aceitamos tomar um remédio quando o médico nos prescreve uma receita? • Acreditamos que o remédio terá impacto sobre a doença. • Remédio passa por avaliações e testes antes de ser usado em larga escala. • E por que não é feito o mesmo com as políticas públicas ou ações sociais? • Porque as coisas são feitas na base da “tentativa e erro”? • Precisamos mudar essa cultura...

  3. Público Alvo e Requisitos Exigidos • Gestores / Coordenadores de ONGs ou OSCIPs; • Secretários ou técnicos de secretarias municipais ou estaduais ou federais; • Gestores ou técnicos de fundações ou institutos empresariais. Pré requisito: conhecimento básico de Excel e Estatística.

  4. Objetivo do Curso Oferece uma introdução à ferramenta metodológica de mensuração quantitativa dos resultados dos projetos sociais. Capacita o aluno: • Numaanálisecrítica das avaliações quant. e qual.; • Na estruturação do projetoparaque a avaliação de impactopossa ser realizada; • Suportenacontratação e acompanhamento de especialistasemavaliações de impactofuturas. Não visa formar especialistas em avaliação econômica.

  5. Didática do Curso • Aulas expositivas + aulas práticas; • Aula prática toda em Excel.; • Alunos desenvolvem, em grupo, um exercício com a avaliação de um projeto real; • Material impresso e digital com todo o conteúdo do curso, incluindo exercícios das aulas práticas; • “Estudos de Casos”: avaliações reais e fictícias.

  6. Dificuldades encontradas pelos alunos • Construção de indicadores: • Quantitativos; • Relação direta com as ações efetuadas; • Relação com o objetivo fim do projeto. • Abordagem de avaliação nova; • Base de dados: • Existência de indicadores de impacto; • Informação sobre o início do projeto; • Informação sobre grupo de controle. • Tempo de maturação do impacto.

  7. Resultados • Visão crítica sobre avaliações realizadas: • Monitoramento não é avaliação; • Mensuração de crescimento de um indicador não é garantia de impacto (antes e depois). • Mais precisão na montagem do banco de dados (cadastro): • Preocupação em acompanhar beneficiários (e não beneficiários); • Obtenção de indicadores de impacto. • Conceito de custo-benefício.

  8. Exemplo: Projeto de Contraturno escolar Objetivo:Aumentar a proficiência do aluno. Público alvo: crianças e adolescentes de 6 a 16 anos, com renda per capita inferior a meio salário mínimo e situação de vulnerabilidade social. Ações: Oficinas lúdicas e acompanhamento escolar. Atendimento odontológico, médico, alimentar, etc.

  9. Caracterização da avaliação de impacto Avaliação não experimental: RESULTADOS devem ser olhados com cautela. GRUPO TRATAMENTO: 104 alunos que participaram do projeto com início em janeiro de 2009. GRUPO CONTROLE: 62 alunos candidatos a participarem do projeto - pertenciam à lista de espera e que não foram chamados.

  10. Resultado da avaliação de impacto • 16% dos alunos que participaram do projeto foram aprovados POR CAUSA do projeto. • 19% dos alunos que participaram do projeto tiveram melhoras nas notas de português POR CAUSA do programa. • O programa não teve impacto nas notas de matemática. • O programa não teve impacto na freqüência escolar.

  11. Resultado da avaliação de retorno econômico • O custo do programa foi de 607.812,00 reais • Valor presente líquido de -395.004,53 reais.

  12. Agora Apresentação de exercícios de final de curso: • Curso 2012 e 2013 – Parceria FIS com SEPLAG/PE Programa Pernambuco Conduz (2012) Programa de Controle da Tuberculose (2013)

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