1 / 36

ANÁLISE DE ALIMENTOS

ANÁLISE DE ALIMENTOS. ALIMENTO. Toda substância ou mistura de substância, que fornece os elementos para a formação , manutenção e desenvolvimento do organismo Alimento : não tóxico, não contaminado, não adulterado, não fraudado, não..., não..., não... ANALISAR.

joel-foster
Download Presentation

ANÁLISE DE ALIMENTOS

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. ANÁLISE DE ALIMENTOS

  2. ALIMENTO • Toda substância ou mistura de substância, que fornece os elementos para a formação, manutenção e desenvolvimento do organismo • Alimento:não tóxico, não contaminado, não adulterado, não fraudado, não..., não..., não... ANALISAR

  3. CLASSIFICAÇÃO DOS ALIMENTOS • ALIMENTOS APTOS PARA O CONSUMO • ALIMENTOS NÃO APTOS PARA O CONSUMO • ALIMENTOS CONTAMINADOS por Agrotóxicos • ALIMENTOS CONTAMINADOS por MO • ALIMENTOS FALSIFICADOS • ALIMENTOS ADULTERADOS

  4. PARA QUE SERVE A ANÁLISE DOS ALIMENTOS?

  5. OBJETIVO GERAL • Determinar um ou vários componentes, atende a legislação, se está próprio para o consumo, sem contaminações por MO patogênicos

  6. POR QUE ANALISAR OS ALIMENTOS?

  7. IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE DE ALIMENTOS • Indústria de alimentos: Controle de qualidade, P&D • Universidades e institutos de pesquisa: P&D • Órgãos governamentais: fiscalização SIM, SIP, SIF

  8. CATEGORIAS DE ANÁLISES • FÍSICO-QUÍMICAS: composição centesimal , rotulagem • QUÍMICAS: contaminantes • MICROBIOLÓGICAS: bactérias, fungos, vírus, protozoários • MICROSCÓPICAS: insetos, sujidades, pelos de ratos • SENSORIAIS: cor, sabor, odor, textura • REOLÓGICAS: análises físicas para a qualidade de farinhas

  9. MÉTODOS CONVENCIONAIS X INSTRUMENTAIS Métodos Convencionais • Não utilizam equipamentos sofisticados • Materiais comuns: vidrarias e reagentes • Ex: análise gravimétrica e volumétrica Por que utilizá-los? • Baixo custo • Metodologia oficial • Quando não há equipamento

  10. MÉTODOS CONVENCIONAIS X INSTRUMENTAIS Métodos Instrumentais • Equipamentos modernos com alto grau de exatidão que minimizam o trabalho de análise e possíveis erros Ex: cromatógrafo a gás (CG), cromatógrafo líquido de alta eficiência (CLAE), espectrometria de emissão atômica por plasma acoplado indutivamente (ICP-OES) Por que utilizá-los? • Grande exatidão • Rendimento no trabalho Desvantagem • Alto custo de aquisição, manutenção, equipe bem treinada e especializada

  11. ESCOLHA DO MÉTODO DE ANÁLISE ?

  12. ESCOLHA DO MÉTODO • Qual o objetivo do Laboratório? • Qual o status do Laboratório? Acreditado no INMETRO, credenciado no MAPA, na REBLAS • Que materiais, reagentes, equipamentos o Laboratório possui? • Que metodologias o Laboratório dispõe? • Os técnicos têm formação, treinamento e comprometimento suficiente?

  13. MÉTODOS • Metodologias oficiais do MAPA para análises em alimentos, água, bebidas • Metodologias oficiais do Sindirações – Sindicato Nacional da Indústria de Nutrição Animal - para análise de rações • Métodos oficiais da AOAC – Associação Oficial de Químicos Analistas • Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater

  14. ETAPAS DA ANÁLISE • Amostragem no campo e no laboratório • Preparo da amostra • Análise • Preservação (contra-prova) • Descarte

  15. AMOSTRA Porção representativa do todo

  16. AMOSTRAGEM NO CAMPO

  17. COLHEITA DE AMOSTRA • A colheita da amostra é a primeira fase da análise • As amostras poderão ser colhidas nos locais de: fabricação, preparo, depósito, transporte e exposição à venda • Colher em quantidade suficiente para análise • Acondicionara amostra de forma a manter a sua integridade • Identificar a amostra • As amostras deterioráveis serão conservadas sob refrigeração ou sob congelamento

  18. COLHEITA DE AMOSTRA • A amostra deverá ser representativa do lote • Tamanho da amostra: • Colher amostras correspondentes à raiz quadrada de x + 1, onde x igual ao número de unidades do lote. Ex: um lote com 100 unidades, colhe-se a raiz quadrada de 100 + 1 = 11 unidades • Grandes cargas em indústrias e armazéns: colher não menos que 12 unidades e não mais que 36

  19. Amostragem para análise fiscal e de controle • Colhidas em triplicata: • 1 é deixada em poder do detentor do produto para eventual perícia de contraprova • 2 são encaminhadas ao laboratório para análise e perícia desempatadora, se necessário

  20. AMOSTRA PARA ANÁLISES MB / FQ • 200 g de amostra p/ MB e 200 g p/ FQ • 3 unidades de cada lote – no mínimo (questionável) • Boas práticas de coleta: mãos higienizadas, não tossir • Coleta em sacos estéreis p/ MB • Temperatura de transporte: ambiente; sob refrigeração, sob congelamento

  21. AMOSTRA PARA ANÁLISES MB / FQ • Colheita deve ser feita por um técnico de laboratório • Identificação da amostra • Preferencialmente enviar os alimentos nas suas embalagens originais

  22. AMOSTRA DE GRÃOS MICOTOXINAS • Caladores simples • Sondas manuais • Sondas pneumáticas

  23. AMOSTRA NO LABORATÓRIO • RECEPÇÃO DE AMOSTRAS: verificar as condições de armazenamento, temperatura, integridade • FORMULÁRIO DE RECEBIMENTO: tipo de amostra, parâmetros analíticos, data, hora, nome do cliente • ENCAMINHAMENTO PARA A ÁREA TÉCNICA: sem qualquer identificação do cliente – isenção do analista • FRACIONAMENTO DA AMOSTRA E PREPARO PARA ANÁLISE: porções menores, o restante será armazenado como contra-prova

  24. PREPARO DAS AMOSTRAS PARA ANÁLISE • Alimentos secos: triturar manualmente ou por meio de equipamentos e misturar • Alimentos líquidos: misturar por agitação, retirando porções de diferentes partes • Alimentos semi-sólidos: ralar manualmente ou por meio de equipamentos e misturar

  25. PREPARO DAS AMOSTRAS PARA ANÁLISE • Alimentos úmidos como carnes, peixes e vegetais:a amostra deve ser picada ou moída e misturada. A estocagem deve ser sob refrigeração • Alimentos semiviscosos e pastosos como pudins, molhos, compotas de frutas, vegetais em salmoura e produtos enlatados em geral: as amostras devem ser liquidificadas,misturadas e as alíquotas retiradas para análise

  26. PREPARO DAS AMOSTRAS • Alimentos em emulsão como manteiga e margarina: as amostras devem aquecidas a 35 oC num frasco com tampa e posteriormente, agitado para homogeneização • Frutas:as frutas devem ser cortadas ao meio no sentido longitudinal e transversal, repartindo-as em 4 partes. 2 partes opostas devem ser descartadas, e as outras duas devem ser juntadas e homogeneizadas em liquidificador.

  27. Ex. PREPARO DE AMOSTRA • Preparo de amostra para análise de erva-mate para consumo (Informação nutricional) – prepara-se em béquer 100 g de erva-mate em 200 mL de água fervente. Bombeia-se o líquido por meio de bomba própria para chimarão e faz-se as análises.

  28. ANÁLISES PARA CONTROLE DE QUALIDADE – PIQ • AlimentosFontes de Glicídios • Açúcar cor– relacionadaaograu de pureza umidade • Mel deterioração - acidez, prova de Lund, Reação de Fiehe, Prova de Lugol • Cereais e MassasAlimentícias farinha de trigo– umidade, cinzas, proteína (glúten) • Frutas, Sucos e Doces vitamina C

  29. CONTROLE DE QUALIDADE • Alimentos Fontes de Proteína • carnes e frango: pH, umidade, proteína, gordura • pescado: pH, histamina, frescor do peixe • leite: pH,acidez, crioscopia, gordura • Alimentos Fontes de Gordura • óleos e gorduras: índice de acidez, reação de kreiss

  30. CONTROLE DE QUALIDADE • ÁGUA - PORTARIA Nº 2.914, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011 • CAFÉS, CHÁS • GRÃOS E OLEAGINOSAS (MILHO, TRIGO, AMENDOIM) • CACAU E CHOCOLATE • OVOS • CONDIMENTOS E SAL • GELADOS COMESTÍVEIS • BEBIDAS

  31. ROTULAGEM DOS ALIMENTOS • Resolução - RDC nº 40, de 21 de março de 2001: Rotulagem Nutricional Obrigatória de Alimentos e Bebidas Embalados: Valor Calórico (Kcal); Carboidratos (g); Proteínas (g); Gorduras Totais (g); Gorduras Saturadas (g); Gorduras Trans (g); Fibra Alimentar (g); Sódio (mg) • Resolução - RDC nº 39, de 21 de março de 2001 Aprova a Tabela de Valores de Referência para Porções de Alimentos e Bebidas Embalados para fins de Rotulagem Nutricional

  32. PRESERVAÇÃO DA AMOSTRA NA ROTINA LABORATORIAL AMOSTRAS DE ALIMENTOS SÃO GUARDADAS PELO PRAZO DE VALIDADE OU PELO PRAZO ESTABELECIDO PELO LABORATÓRIO • Amostras com baixa Aw – temperatura ambiente • Amostras perecíveis: sob congelamento, sob refrigeração ou sob N líquido • Amostras de água – sem prazo de validade ou por meio de preservantes

  33. PRESERVAÇÃO DA AMOSTRA ÁGUA TRATADA • HERBICIDA GLIFOSATO FRASCO : polipropilenoAMOSTRA: 500 mLPRESERVAÇÃO: adicionar 50 mg de tiossulfato/ 500 mL ARMAZENAR: sob refrigeração e ausência de luzPRAZO: 14 dias

  34. DESCARTE DA AMOSTRA

  35. EXEMPLO DE LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE ALIMENTOS • http://www.youtube.com/watch?v=9Koqd3wJIsU

  36. MUITO OBRIGADA! Eng. Agr. Ortência da Silva Nunes Diretora Técnica ortencia@fundetec.org.br www.fundetec.org.br (45) 3218-1220 BR 277, km 573, Trevo de São João D’Oeste

More Related