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Trabalhando em busca da Qualidade

CSM/MMoto. Trabalhando em busca da Qualidade. ABI 5000 L WATEROUS 2000 GPM. Instruções de Operação e Manutenção. Regulamentação. NFPA 1911– National Fire Protection Association NBR 14096. O projeto da viatura tem por base as seguintes normas :. Apresentação do Chassi.

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Presentation Transcript


  1. CSM/MMoto Trabalhando em busca da Qualidade

  2. ABI 5000 L WATEROUS 2000 GPM Instruções de Operação e Manutenção

  3. Regulamentação • NFPA 1911– National Fire Protection Association • NBR 14096 O projeto da viatura tem por base as seguintes normas:

  4. Apresentação do Chassi • Mercedes Axor1933 • Cabine duplicada para 6 passageiros 330 CV PBT 19 TONS

  5. Apresentação do Implemento • Bomba Waterous CMUYCX • Capacidade: 2000 GPM a 150 PSI • Tanque: Em aço carbono, com capacidade de 5000 L • Painel de Comando Transversal • Mangotinhao Hannay Heels • Canhão Akron • Escorva elétrica • Tanque de LGE em polipropileno Corpo de bomba e Tubulações

  6. Instruções do Implemento

  7. Corpo de Bomba A Bomba utilizada é uma bomba BAC, Centrífuga e Radial.

  8. Corpo de Bomba BAC: Bomba impulsionada pelo eixo-cardã, por intermédio de uma caixa de transferência. Isto é: ou o motor impulsiona o eixo da bomba ou desloca a viatura, nunca os dois ao mesmo tempo.

  9. Corpo de Bomba Bomba Centrífuga: Seu princípio baseia-se na ação da Força Centrífuga.

  10. Corpo de Bomba Radial: Pois o sentido de entrada/saída de água tem uma orientação radial.

  11. Componentes da Bomba Sistema de Vedação Eixo Voluta Rotor

  12. Zonas de Pressão Zona de Alta pressão Zona de Baixa pressão

  13. Bomba multi-estágio Por apresentar uma necessidade de grande amplitude de vazão/pressão, a bomba está equipada com uma Válvula de transferência, que dispõem seus dois rotores ora em série, ora em paralelo.

  14. Bombas multi-estágio OPERAÇÃO EM PARALELO (VOLUME) Válvula Rotor de 2º estágio Válvula de transferência Eixo Rotor de 1º estágio Pressão de Admissão Pressão de Descarga Apresentação

  15. Bombas multi-estágio OPERAÇÃO EM PARALELO (VOLUME) Válvula Rotor de 2º estágio Válvula de transferência Eixo Rotor de 1º estágio Pressão de Admissão Pressão de Descarga PRÓXIMO Indo até uma das expulsões da viatura A água vem do tanque até chegar aos rotores Onde é impulsionada a uma pressão máxima de 300 PSI (20 Kgf/cm2)

  16. Bombas multi-estágio OPERAÇÃO EM SÉRIE (PRESSÃO) Válvula Rotor de 2º estágio Válvula Válvula de transferência Eixo Rotor de 1º estágio Pressão de Admissão Média pressão Pressão de Descarga PRÓXIMO O rotor de segundo estágio aumenta a pressão a até 40 Kgf/cm2 A água vem do tanque até chegar ao primeiro rotor Onde é impulsionada a uma pressão máxima de 300 PSI (20 Kgf/cm2) até o segundo rotor

  17. Bombas multi-estágio Somente utilizar a válvula de transferência com a pressão em seu valor mínimo (viatura desacelerada). Atenção! Atenção!

  18. Fenômenos HidráulicosCAVITAÇÃO Cavitação é o nome que se dá ao fenômeno de vaporização da água pela redução da pressão. Na pressão atmosférica a temperatura de vaporização da água é de cerca de 100°C. Contudo, a uma pressão menor, a temperatura de vaporização também se reduz.

  19. Fenômenos HidráulicosCAVITAÇÃO Estas bolhas de vapor que se formaram no escoamento devido à baixa pressão, serão carregadas até região de alta pressão onde ocorre a implosão dessas bolhas. Se a região de colapso das bolhas for próxima a uma superfície sólida, as ondas de choque geradas pelas implosões sucessivas das bolhas provocarão trincas microscópicas no material, que com o tempo irão crescer e provocar o descolamento de material da superfície, originando uma cavidade de erosão localizada.

  20. Fenômenos HidráulicosCAVITAÇÃO Rotor que sofreu cavitação

  21. Fenômenos Hidráulicos(RESUMO) Cavitação: Formação de bolhas de vapor na zona de baixa pressão e sua posterior transformação em água na zona de alta pressão, produzindo ondas de choque que danificam o rotor, além de perda de pressão na saída de água. Como evitar: Não operar acima da vazão máxima da bomba.

  22. Fenômenos HidráulicosVÓRTICE Denomina-se de vórtice o movimento em espiral gerado a partir da superfície livre de um líquido quando este escoa por um orifício, quando este orifício encontra-se a uma profundidade inferior a um determinado limite. Como a entrada de água na sucção de um bombeamento assemelha-se a situação descrita caso não sejam tomadas precauções, poderá haver condições favoráveis ao aparecimento do problema. O crescimento contínuo do vórtice pode dar origem a entrada de ar no interior da bomba provocando cavitação no interior da mesma.

  23. Fenômenos Hidráulicos(RESUMO) Vórtice: Formação de um redemoinho quando o nível do tanque está muito baixo, permitindo a entrada de ar na bomba. Como evitar: Não operar com o nível do tanque baixo, em altas vazões.

  24. Fenômenos HidráulicosGOLPE DE ARÍETE Por golpe de aríete se denominam as variações de pressão decorrentes de variações da vazão, causadas por alguma perturbação, voluntária ou involuntária, que se imponha ao fluxo de líquidos em condutos, tais como operações de abertura ou fechamento de válvulas, falhas mecânicas de dispositivos de proteção e controle. Durante o fenômeno do Golpe de Aríete, a pressão poderá atingir níveis indesejáveis, que poderão causar sérios danos.

  25. Fenômenos Hidráulicos(RESUMO) Golpe de Aríete: Reação de uma coluna d’água em movimento, contrária ao fechamento abrupto de uma válvula, provocando aumento abrupto da pressão. Como evitar: Fechar e abrir válvulas lentamente (+ 3 seg.) e utilizar a válvula de alívio.

  26. Fenômenos HidráulicosSUPERAQUECIMENTO Se o corpo de bomba operar, nem que seja por alguns minutos, com suas saídas completamente fechadas, haverá um aquecimento da água, podendo provocar queimaduras graves ao abrir-se uma expedição. O aquecimento também pode danificar as gaxetas e outras partes da bomba. Por isso, quando não combatendo, sempre trabalhe em RECIRCULAÇÃO.

  27. Fenômenos Hidráulicos(RESUMO) Superaquecimento: Aquecimento de uma quantidade de água que fique aprisionada no corpo de bomba, quando todas as saídas encontram-se fechadas com a bomba trabalhando. Como evitar: Quando não estiver em combate, deixar a bomba em RECIRCULAÇÃO, isto é, tanque-bomba e bomba-tanque abertas.

  28. Sistema de vedação • As gaxetas foram projetadas para gotejar durante operação para resfriar e lubrificá-la. O gotejamento normal é entre 10 e 120 pingos por minuto operando com 150 PSI ( 10 Bar). Qualquer valor diferente destes exige ajuste imediato. • No caso do ABI-5000L CARBE, o sistema de vedação é feito por Gaxetas. • Gaxetas

  29. Sistema de Transmissão

  30. Sistema de TransmissãoDEFINIÇÃO O sistema de transmissão é o sistema que, através de uma caixa de transferência, possibilita a movimentação ora do diferencial, ora do eixo da bomba d’água.

  31. Sistema de TransmissãoFUNCIONAMENTO O sistema de transmissão funciona através do movimento de uma corrente que gira em altíssimas velocidades, devendo para tanto sofrer uma correta lubrificação. Sua lubrificação deve seguir as especificações e prazos previstos no manual da viatura. Seu acionamento é pneumático e realizado por uma alavanca no interior da cabine.

  32. Sistema de Transmissão • Temperatura máxima: 121ºC • Verificação do nível do óleo: diário • Inspeção de Vazamentos: após cada utilização • Troca do lubrificante: 6 meses ou 100 horas de uso • Limpeza do Bujão magnético: a cada troca de óleo

  33. Sistema de Escorva

  34. Sistema de Escorva A Escorva é o sistema responsável pela retirada do ar do Corpo de Bomba e suas tubulações, tendo em vista que a Bomba Centrífuga não impele gases. É responsável pela formação de uma coluna d’água durante a sucção de um manancial que esteja abaixo do nível da Bomba.

  35. Sistema de Escorva • Bomba volumétrica de palhetas. • Realizar teste diário para lubrificação. • Funcionamento por no máximo 30 segundos.

  36. Sistema de Escorva Entrada do lubrificante Palhetas Eixo

  37. Lubrifil • Responsável por admitir o ar pressurizado do chassi: • Filtrando mecanicamente • Desumidificando • Lubrificando • Regulando a pressão de trabalho

  38. Válvula de Alívio • Responsável por proteger o sistema contra sobre-pressões: • Deve ser regulado a cada variação de pressão. • Deve-se limpar o filtro e orifício da vareta a cada utilização.

  39. Sistema Gerador de Espuma • Tanque interno de polipropileno aditivado com volume de 250 L de LGE: • Deve ser acionado e regulado de acordo com a vazão. • Após o uso deve-se expedir água limpa por 30 segundos por todas as expedições da viatura para limpar o sistema.

  40. Sistema Gerador de Espuma Nunca funcionar a espuma com a Válvula Bomba/Tanque aberta. Atenção!

  41. Sequência de Operação

  42. Operação do ABI • Ao sair da Unidade e antes de se deslocar para um evento, abrir Bomba-Tanque, Tanque-Bomba, Geral Elétrica e Geral Pneumática.

  43. Operação do ABI • Com a viatura estacionada, já no evento, acionar a embreagem e pedal do freio. • Aguardar 3 segundos e então engrenar a última marcha (mais leve e veloz). • Soltar os pedais de embreagem e freio lentamente. • Habilitar o acelerador externo.

  44. Operação do ABI • Abrir a expedição desejada. • Fechar o retorno Bomba-Tanque. • Acelerar até atingir a pressão desejada. • Regular a válvula de alívio • Para desfazer, executar o procedimento inverso.

  45. Trabalhando em busca da Qualidade CSM/MMoto

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