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BRASIL: CRISE DO IMPÉRIO

BRASIL: CRISE DO IMPÉRIO. ECONOMIA. A base da economia era a produção agrícola em larga escala – destaque: Café. Três polos de produção cafeeira: 1- Vale do Paraíba: Vassouras e Cantagalos. 2- Oeste Velho Paulista: Campinas e Itu. 3- Novo Oeste Paulista: Ribeirão Preto e Araraquara.

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BRASIL: CRISE DO IMPÉRIO

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Presentation Transcript


  1. BRASIL: CRISE DO IMPÉRIO

  2. ECONOMIA • A base da economia era a produção agrícola em larga escala – destaque: Café. • Três polos de produção cafeeira: 1- Vale do Paraíba: Vassouras e Cantagalos. 2- Oeste Velho Paulista: Campinas e Itu. 3- Novo Oeste Paulista: Ribeirão Preto e Araraquara.

  3. CONFLITOS • Conflitos entre fazendeiros e indígenas gerados pela ocupação de novas áreas para a produção de café. • Grupos indígenas: guaranis, xavantes e caingangues. Tiveram suas terras demarcadas pelo governo e vendidas aos fazendeiros.

  4. CONFLITOS • Fazendeiros: • Patrocinavam caçadas aos índios; utilizavam armas de fogo; colocavam fogo nas cabanas; envenenavam a água e alimentos. • Índios: • Realizavam ataques aos núcleos de povoamento e enfrentando diretamente as expedições de invasores

  5. ELITE ECONÔMICA – VALE DO PARAÍBA • Possuíam grandes fazendas. • Empregavam mão de obra escrava. • Usavam técnicas simples, poucas máquinas e utilizavam trabalho manual. • Devido ao poder econômico muitos receberam títulos de nobreza: “Barões do Café”.

  6. ELITE ECONÔMICA – OESTE PAULISTA • Fazendeiros que implantaram uma nova de produção. • Adquiriram máquinas para o beneficiamento do café. • Investiram os lucros em outras atividades: comércio, construção de ferrovias, bancos etc. • Mão de obra escrava + trabalho dos imigrantes.

  7. INDUSTRIALIZAÇÃO • Expansão capitalista europeia e norte-americana. • 1850-1860: foram inauguradas cerca de 70 fábricas, 14 bancos, 20 companhias de navegação a vapor e 8 estradas de ferro. • O governo concedeu empréstimos a juros baixos para as empresas de construção ferroviária → aumento da malha ferroviária → escoamento da produção agrícola.

  8. INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS • Projetos financiados por grupos estrangeiros – ingleses – que desejavam investir seu capital excedente gerado pela expansão capitalista. • Investimentos: malha ferroviária, empresas de navegação e fundação de bancos. • 1889: a capital paulista era o polo da comercialização do café.

  9. DESIGUALDADES SOCIAIS • Ricos • Tinham acesso a novos meios de transporte. • Exibiam trajes de luxo. • Pobres • Os trabalhadores estavam excluídos dos benefícios capitalistas. • Viviam em cortiços.

  10. MUDANÇAS POLÍTICAS • O governo inglês pressionava desde 1810 os governos dos países que utilizavam mão de obra escrava a terminarem com o tráfico negreiro. • 1831: uma lei proibiu a vinda de novos escravos para o Brasil.

  11. A maioria dos fazendeiros defendiam a continuidade da escravidão.

  12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • Toledo, Eliete; Dreguer, Ricardo. História. Editora: Atual. São Paulo, 2009. • Projeto Araribá - História. Editora: Moderna. São Paulo, 2007. • Campos, Flavio de; Miranda, Renan Garcia. A Escrita da História. Editora: Escala Educacional. São Paulo, 2005. • Cotrim, Gilberto. História global e geral. Editora: Saraiva. São Paulo, 2007.

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