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CRISE NO BRASIL IMPÉRIO II

CRISE NO BRASIL IMPÉRIO II. ESCRAVIDÃO NO BRASIL IMPÉRIO. 1831: foi criada uma lei que proibia a vinda de novos escravos para o Brasil. Porém, o governo não fiscalizava a chegada de navios negreiros. Debate interno sobre a escravidão:

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CRISE NO BRASIL IMPÉRIO II

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Presentation Transcript


  1. CRISE NO BRASIL IMPÉRIO II

  2. ESCRAVIDÃO NO BRASIL IMPÉRIO • 1831: foi criada uma lei que proibia a vinda de novos escravos para o Brasil. Porém, o governo não fiscalizava a chegada de navios negreiros. • Debate interno sobre a escravidão: • A maioria dos fazendeiros defendia a continuidade da escravidão.

  3. Uma parcela dos fazendeiros propunha a utilização de mão de obra vinda da Europa. • 1850: o governo criou uma nova lei que proibia o tráfico que, dessa vez, foi fiscalizado pelos órgãos competentes do governo. • 1871: foi criada a lei do “Ventre Livre” determinando que todos os filhos de escravas nascidos a partir daquela data seriam livres.

  4. LUTA POR LIBERDADE • Revoltas coletivas em fazendas de diversos municípios produtores de café. • Atos de rebeldia em que escravos entravam em confronto com a polícia. • Os escravos fugiam em pequenos grupos para as matas e quilombos.

  5. MOVIMENTO ABOLICIONISTA • Existiam grupos que defendiam a liberdade dos escravos: jornalistas, advogados, intelectuais e outros representantes das camadas educadas e letradas. • Esses intelectuais promoviam comícios a favor da abolição dos escravos.

  6. 1885: criação da lei do Sexagenário – determinava a libertação dos escravos com mais de 65 anos. • A lei não beneficiava os escravos, que ficavam desamparados na velhice, pois desobrigava os fazendeiros dos gastos com o sustento desses idosos.

  7. A ABOLIÇÃO • 1888: foi decretada uma lei que acabava com a escravidão no Brasil. • Assinada em 13 de maio de 1888 pela princesa Isabel, filha de D.Pedro II. • Marginalização dos escravos que foram “abandonados” a própria sorte.

  8. GUERRA DO PARAGUAI • Conflitos entre o Brasil e o Uruguai contribuíram com uma crise entre o governo paraguaio e o brasileiro. • 1865: formação da Tríplice Aliança (Brasil, Argentina e Uruguai), contra o Paraguai. • As tropas aliadas contavam com empréstimos ingleses para as compras de armas e equipamentos militares.

  9. 1866-1870: confronto entre o exército paraguaio e as tropas da Tríplice Aliança. • 1870: a Tríplice Aliança vence o confronto e a maioria dos homens adultos paraguaios foram mortos. • A Inglaterra apoia os vencedores e mantêm sua influência econômica na região. • Os militares brasileiros ganharam prestígio e influência interna.

  10. Os oficiais do exército passaram a reivindicar: melhores salários, melhores armas e condições de trabalho. • Descontentamento de muitos oficiais com o regime imperial.

  11. DESCONTENTAMENTO DOS FAZENDEIROS • Não concordavam que os recursos gerados pelo café fossem destinados a sustentar elites rurais de outras províncias. • Barões do Café (Vale do Paraíba): estavam descontentes com a lei Áurea (1888) e responsabilizavam o governo pelos prejuízos que teriam com a libertação dos escravos. Reivindicavam uma indenização.

  12. 1870: criação de partidos e associações republicanas em todo o Brasil. • Federalismo: autonomia das províncias em relação ao governo central para tomar decisões sobre seus problemas internos.

  13. DESCONTETAMENTO NAS CIDADES • Apoio das camadas médias urbanas: intelectuais que consideravam o sistema monárquico um obstáculo ao crescimento do Brasil. • Militares: aderiram à ideia de república, acreditando que a instauração desse regime significaria o fim da corrupção e a ampliação dos militares no cenário político.

  14. PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA • Os membros do Partido Republicano Paulista e os Republicanos do Rio de Janeiro se uniram aos militares para derrubar a monarquia. • Em 15 de novembro de 1889, tropas lideradas pelo marechal Deodoro da Fonseca dissolveram uma reunião do ministério imperial. • A família real foi obrigada a renunciar e deixar o Brasil.

  15. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • Toledo, Eliete; Dreguer, Ricardo. História. Editora: Atual. São Paulo, 2009. • Projeto Araribá - História. Editora: Moderna. São Paulo, 2007. • Campos, Flavio de; Miranda, Renan Garcia. A Escrita da História. Editora: Escala Educacional. São Paulo, 2005. • Cotrim, Gilberto. História global e geral. Editora: Saraiva. São Paulo, 2007.

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