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IMAGENS APLICADAS A EMERGÊNCIAS

IMAGENS APLICADAS A EMERGÊNCIAS. UESC - Universidade Estadual de Santa Cruz. Dra. M ª Helena F. Andrade. Imagens aplicadas a emergências.

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IMAGENS APLICADAS A EMERGÊNCIAS

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  1. IMAGENS APLICADAS A EMERGÊNCIAS UESC - Universidade Estadual de Santa Cruz Dra. Mª Helena F. Andrade

  2. Imagens aplicadas a emergências • O estudo por imagem desempenha um papel fundamental na avaliação de pacientes agudamente enfermos, em que o diagnóstico precoce com triagem rápida para tratamento clínico ou cirúrgico, é fundamental em termos de prestação de assistência de saúde custo efetiva.

  3. Os avanços tecnológicos determinaram alterações radicais nos estudos por imagens proporcionando mais opções na avaliação de pacientes com doenças agudas. • Portanto é fundamental fazer a escolha correta na modalidade da abordagem destes pacientes.

  4. Principais causas de emergências em que o estudo por imagens é fundamental: • Trauma osteo-muscular • Traumatismo crânio-cefálico. • Acidente vascular cerebral. • Mielopatia aguda. • Trauma torácico. • Disseção da aorta. • Embolia pulmonar. • Trauma abdominal fechado.

  5. Colecistite aguda. • Apendicite. • Diverticulite aguda. • Pancreatite aguda. • Obstrução do intestino delgado. • Gravidez ectópica. • Torção anexial. • Torção Testicular.

  6. T.C.E Traumatismo crânio-encefálico • Tomografia computadorizada é o exame de escolha nos traumas agudos pela sua capacidade de demonstrar de forma rápida, operações cirurgicamente corrigidas. • R.M.N é o exame de escolha no estágio subagudo e crônico dos traumas

  7. Principais alterações do T.C.E Fraturas Hematoma intracraniano Hematoma extra-axial ( epidural e subdural) Hemorragia subaracnóide Contusão Lesão axional difusa Tumefação e edema cerebral

  8. Acidente Vascular Cerebral (A.V.C.) • Pode ser: • Isquêmico • Hemorrágico

  9. Principais objetivos do estudo por imagem: • Diferenciar se o AVC é isquêmico ou hemorrágico. • Afastar outros diagnósticos.

  10. Estudo por imagem • R.M.N quando o paciente pode ser submetido a R.M.N este torna-se o exame de escolha. • T.C. é o método primário de avaliação no A.V.C.

  11. A.V.C.I • T.C • Pode ser detectado 6-8 hs após o ictus, como área hipodensa, com perda da interface entre substância branca e cinza (decorrente de edema citotóxico). • Sensibilidade de 60% Após 24 hs observa-se aumento da hipodensidade e do efeito de massa.

  12. R.M.N • Devido a tumefação há aumento dos giros e diminuição dos sulcos. • Sensibilidade de 80% • Devido ao edema citotóxico há alongamento do tempo de relaxamento de T2.

  13. A.V.C.H • T.C Presença de área hiperdensa associada ou não com edema vasogênico e efeito de massa.

  14. Mielopatia Aguda • Principais causas: • Compressão causada por metástase medular. • Lesão traumática determinando compressão medular.

  15. Estudo da imagem: • R.M.N é o melhor método para o estudo da medula espinhal. • T.C. é muito útil na avaliação de fraturas.

  16. Trauma Torácico perfurante • Pode ser contuso

  17. Exames por imagem: • Rx simples do tórax - deve ser o 1º exame realizado. • Tomografia computadorizada.

  18. Achados de imagem: • Suspeita de contusão aórtica • RX simples: • Alargamento mediastino no nível do arco aórtica. • Desvio de traquéia para a direita. • Alargamento da linha paravertebral.

  19. T.C. • Presença de hematoma mediastinal. • Permite visualização direta da localização da ruptura da aorta.

  20. Dissecção da aorta • Stanfard classificou a dissecção em: • Tipo A - envolve a aorta ascendente. • Tipo B - a disseção inicia após a artéria subclávia. O melhor método é a T.C helicoidal com sensibilidade e especificidade em torno de 95%

  21. Achados de imagens: • Alargamento mediastinal • Alargamento do botão aórtica • Identificação de dois canais luminais separados por um flap de túnica interna.

  22. Tromboembolia pulmonar • Clínica - dispnéia súbita mais dor torácica.

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