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Psicologia das faculdades

Psicologia das faculdades. Filosofia racionalista européia no século XVIII Ch. Wolff “potências para ação” – conhecer, lembrar, querer, sentir divisão básica em cognição (percepção, memória, entendimento e razão) e sentimento/desejo

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Presentation Transcript


  1. Psicologia das faculdades • Filosofia racionalista européia no século XVIII • Ch. Wolff • “potências para ação” – conhecer, lembrar, querer, sentir • divisão básica em cognição (percepção, memória, entendimento e razão) e sentimento/desejo • Th. Reid: 43 faculdades (linguagem, cor, cautela, idealismo, esperança) • J. Tetens: faculdades cognitivas, afetivas e conativas • I. Kant: conhecimento, sentimento e desejo

  2. Frenologia (J. Gall)

  3. I. Kant (1724-1804) • Racionalismo – Descartes (idéias inatas) • Empirismo – Locke (tábula rasa) • Idealismo – Kant (nem idéias inatas, nem tábula rasa) “Não se pode duvidar de que todo conhecimento se inicia com a experiência” Qual é o significado dessa experiência? • Percepção – Fenômeno • Coisas em si mesmas – Númeno (noumenon, noumena) • Dicotomia: o que é percebido x o que é experenciado

  4. Kant e a mente • O conhecimento procede da percepção sensorial mas não termina aí • Mente transcendental: A mente ordena a percepção de objetos no tempo e no espaço • A mente percebe os objetos dentro das dimensões (categorias) de tempo e espaço porque é única forma pela qual pode perceber os objetos • Categorias racionais inerentes à mente: não derivam da experiência, são conceitos puros, formas apriorísticas de percepção e raciocínio. • Como se constitui o mundo percebido: • Percepção sensorial do objeto + • Formas apriorísticas da mente • Tudo o que existe na consciência humana é produto de uma “síntese transcendental” criada pelo eu transcendental, a mente, e percebida de acordo com o tempo, o espaço e as categorias. • A mente transcendental que impõe suas leis não pode ser objeto de estudos empíricos; • Objeto da psicologia constituído pelos fenômenos mentais, mas não pela própria mente.

  5. Kant e o problema do conhecimento • O conhecimento humano está confinado ao mundo fenomenal, o mundo construído sinteticamente que nós experienciamos. Não se pode penetrar além do véu do mundo "noumenal” das "coisas mesmas“ • Legitimou o conhecimento no mundo de nossa experiência e excluiu o conhecimento da realidade última e da natureza da alma. • Qualquer ciência empírica é uma ciência dos fenômenos e não da verdade absoluta. • Ciência empírica do homem = antropologia • Psicologia é uma parte • Não presume existência de alma • Psicologia trata das manifestações ou fenômenos exteriores do eu, limita-se ao observável em termos de tempo e de espaço e dentro das coordenadas das categorias. • Fenômenos psicológicos: • Conhecimento (as razões) • Sentimento (as emoções) • Volição (as vontades)

  6. Kant e a Psicologia • 1° - O espírito, a mente transcendental, o sujeito em contraposição a tudo. • Revolução anticoperniciana: a mente é o ponto central do universo. A mente é a única fonte de verdade; modela a imagem do mundo. • 2° - Psicologia empírica ou pragmática • Limita-se à observação dos fenômenos, ao que pode ser observado e modificado de acordo com os elementos cognoscíveis da mente. • A mente é inacessível aos estudos empíricos. • Para Kant a psicologia nunca poderia ser uma ciência. • Os fenômenos mentais pertencem ao fluxo do tempo e possuem uma incapacidade intrínseca para ajustar-se às leis de uma ordem intemporal, (matemática) da realidade.

  7. Como é possível a experiência? • Através da classificação do juízo • analíticos = a-priori = pensamento pensado simultaneamente pelo sujeito; • sintéticos = a-posteriori • Juízos analíticos são vazios mas certos. • Juízos sintéticos não são vazios, não são certos, mas são independentes da experiência.

  8. O homem é uma conjunção de dois mundos: • O mundo dos sentidos e do corpo, no qual todos os eventos devem ser considerados como determinados por causalidade pela relação com outros fenômenos naturais. • O mundo da mente e da razão, cujas as ações estão sujeitas a lei racional e moral.

  9. Categorias Transcendentais • Unidade • Pluralidade • Totalidade • Realidade • Negação • Limitação • Inerência • Subsistência (substância e acidente) • Causalidade e dependência (causa e efeito) • Possibilidade e impossibilidade • Existência e inexistência • Necessidade e contingência.

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