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Preparação para as secas e resiliência à s mudanças climáticas

Preparação para as secas e resiliência à s mudanças climáticas. WELWITSCHIA MIRABILIS Planta do deserto de Namibe descoberta em 1859 pelo botânico austríaco Frederich A. Welwitsch – Um exemplo notável da capacidade de adaptação ao clima.

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Preparação para as secas e resiliência à s mudanças climáticas

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Presentation Transcript


  1. Preparação para as secas e resiliência às mudanças climáticas WELWITSCHIA MIRABILIS Planta do deserto de Namibe descoberta em 1859 pelo botânico austríaco Frederich A. Welwitsch– Um exemplo notável da capacidade de adaptação ao clima

  2. – Elaboração de um Plano Agrícola Municipal de Preparação e Resposta de Combate à Seca para o Estado do Ceará – Brasil Apresentação: OrivaldoBrunini – Consultor e Coordenador do Estudo Equipe: Diego Arias – Gerente do Estudo Pablo Valdivia – EspecialistaemGestão de Riscos Barbara Farinelli – EconomistaAgrícola Recife, 8 de maio, 2014

  3. PROPOSIÇÃO BÁSICA ENCONTRAR SINERGIAS ENTRE O PLANO AGRÍCOLA MUNICIPAL E O MONITOR DAS SECAS APRESENTAR O PLANO DE TRABALHO E MÉTODOS DO PLANO AGRÍCOLA MUNICIPAL MUNICÍPIO SELECIONADO PARA O PILOTO: PIQUET CARNEIRO

  4. TÓPICOS GERAIS A SEREM ABORDADOS 1- Efeito da Seca – Aspectos Agronômicos e Sociais 2- Características Gerais de Piquet Carneiro 3- Objetivos da Consultoria 4- Produtos e Prazos – Solicitação Geral 5- Fontes de Informações e Procedimentos 6- Metodologia e Índices a serem utilizados 7- Quantificação da Seca – Métodos Meteorológicos e Agrometeorológicos 8- Exigências Climáticas das Culturas 9- Procedimento Técnico Sequencial 10- Resultados Esperados 11- WEB Site 12- Difusão dos Resultados 13- Relatório Final

  5. CONTEXTO BÁSICO PARA ENTENDER O PROBLEMA • Região Nordeste do Brasil é particularmente propensa a secas e sofreu impactos agudos com a seca nos últimos anos • Em relação ao sector da agricultura, dados recentes do Banco Mundial mostram que os impactos negativos sobre a produção são desproporcionalmente grande para o Nordeste do Brasil (em comparação com o resto do Brasil), principalmente devido a uma redução global projetada e mudanças nos padrões de chuva e períodos de micro-seca durante os ciclos de cultivo existentes • Embora hajam vários programas e iniciativas nacionais, estaduais e municipais de combate a seca no Nordeste, a falta de uma coordenação e ações unificadas de preparação e respostas a seca impedem tomadas de decisões rápidas e eficazes que minimizem os impactos adversos da seca nos agricultores locais

  6. OBJETIVOS DO ESTUDO • Compilar e analisar informações referentes à probabilidade de ocorrência e os efeitos econômicos na agricultura de sequeiros para que possa apresentar aos atores do município; • Identificar, de forma participativa, as atividades de preparação, mitigação e resposta que poderiam ser implementadas (curto e longo prazo) no âmbito do município para melhorar o nível de resiliência dos pequenos agricultores aos acontecimentos de extrema escassez de água; • Desenvolver e validar com os atores locais o Plano Agrícola Municipal de Preparação e Resposta de Combate à Seca.

  7. ETAPA 1: DIAGNÓSTICO • Realizar reuniões com as principais partes interessadas no sector agrícola para apresentar a metodologia e cronograma de trabalho e compilar a informação existente sobre a seca que impactam o município e as estratégias de gestão implementadas pelas partes interessadas no sector agrícola; • Investigar a existência de lacunas na assistência prestada aos agricultores de subsistência na ocorrência de secas extremas; • Compilar e analisar todas as ferramentas desenvolvidas e regulamentos vinculativos a nível municipal, estadual e nacional para alinhar com as estratégias do Plano Agrícola Municipal de Preparação e Resposta de Combate à Seca; • Compilar e analisar estratégias e políticas de gestão de riscos e sua ligação com o setor agrícola estadual e nacional.

  8. ETAPA 2: PLANEJAMENTO • Identificar potenciais sinergias com outros programas ou iniciativas nas áreas de gestão de risco a nível municipal, estadual e nacional; • Realizar reuniões com as partes interessadas para definir o nível de vinculo do Plano com os programas ou iniciativas existentes; • Analisar, em colaboração com instituições ligadas à agricultura, oportunidades e desafios institucionais, recursos operacionais, técnicos e financeiros para a implementação do Plano; • Priorizar e definir em conjunto, as prioridades estratégicas, objetivos específicos e ações estratégicas a serem realizadas no período definido como um horizonte de trabalho institucional em preparação e resposta ao risco de seca na agricultura.

  9. ETAPA 3: DESENVOLVIMENTO • Definir os programas, subprogramas e projetos que devem ser feitos por um regime de participação público-privada, de acordo com o âmbito das suas competências; • Apresentar e concordar com as partes interessadas no sector agrícola o Plano Agrícola Municipal de Preparação e Resposta de Combate à Seca. Como parte integrante do Plano, o Consultor deverá: • Definir o papel e as responsabilidades dos diferentes atores e o processo de tomada de decisões baseado no registro de indicadores do monitoramento da seca agrícola; • Definir uma estratégia para a implementação do Plano, que irá fortalecer o relacionamento intra-setorial e inter-setorial.

  10. ETAPA 4: DIVULGAÇÃO • Preparar um plano de divulgação e sensibilização do Plano Agrícola Municipal de Preparação e Resposta de Combate à Seca, elaboração de guias práticos, identificação dos meios e os custos estimados para sua efetiva implementação; • Assessorar o Comitê da Seca do Estado do Ceará para a adoção efetiva do Plano, com particular destaque para a gestão de prevenção, mitigação do risco de seca e resposta de emergência.

  11. MODELAGEM DOS DADOS AGROMETEREOLÓGICOS Fornecer conhecimentos técnicos sobre questões relacionadas com os processos de interação água-solo-clima para a implementação de atividades e alcance dos objetivos. As atividades a serem implementadas incluem: • Coleta e processamento de dados agrometeorológicos disponíveis no município selecionado, que são úteis para a compreensão do impacto das secas agrícolas em pelo menos duas culturas de subsistência (principalmente milho e feijão), no município de Piquet Carneiro do Estado do Ceará. • Caracterizar eventos de seca agrícolas para as culturas selecionadas no município de Piquet Carneiro. • Construir uma série temporal de dados agronômicos e meteorológicos que identifica os anos em que os rendimentos abaixo da média são reportados por causa dos eventos de seca agrícola. No âmbito desta atividade, também estimar:

  12. MODELAGEM DOS DADOS AGROMETEREOLÓGICOS • Os níveis de correlação entre as variações negativas de dados agronômicos (por exemplo, área plantada, área colhida, rendimento), com baixo índice pluviométrico. • A frequência e a probabilidade de ocorrência de diferentes níveis/intervalos de seca agrícola. • Analisar os modelos agrometeorológicos desenvolvidos por diversas instituições locais e nacionais, que são aplicáveis às condições de produção do município selecionado. • Estimar os níveis de perda econômica registrada nos cultivos selecionados após a ocorrência de eventos de seca agrícola. • Conduzir discussões com as partes interessadas locais e funcionários do governo do Ceará para estimar o custo de perda financeira incorridos na prestação de assistência aos produtores, como resultado de eventos de seca severa.

  13. POR QUE TENTAMOS SER DIFERENTES?

  14. METODOLOGIA DE AÇÃO • Agrometeorológica: • CálculoP-ETM • Calculo–ISNA* • Cálculo– Prec- 5 dias/10 dias • Meteorológica: • cálculo–SPI • cálculodo PDSI • ISNA- Jáexiste • Então o quefazer?

  15. Epocas de plantio/semeadura –ISNA-=0.55 Decêndios-FeijãoCaupi MAS SERÁ????

  16. LOCAIS ONDE ESTAS CULTURAS NÃO POSSUEM CONDIÇÕES DE SEREM CULTIVADAS

  17. PROBLEMAS SÉRIOS DE DOENÇAS EM ASSIS- BERGO- INVIABILIZA O CULTIVO EXCESSO UMIDADE

  18. O QUE PRETENDEMOS • A) Determinação de probabilidade de chuva a cada 5 e 10 dias • B) Determinaçao da relação P-ETM – desdedezembro a maio • C) Determinação da deficienciahidricaem base decendial e • porquinquideoconsiderandociclo da cultura e fases • D) Cálculo do atendimento de ETM paracadafase e • probabilidade

  19. PROPOSTA A SER DISCUTIDA NO CONTEXTO DO MONITOR:MONITORAMENTO ONLINE • WEB SITE DE ACOMPANHAMENTO • ONDE CADA PRODUTOR- EXTENSIONISTA-STAKE HOLDER PODERIA ESTABELECER CENARIOS E PLANEJAMENTO

  20. FORMA BÁSICA DA WEBSITE • INSERÇÃO DIÁRIA DE DADOS • LISTAGEM DE DADOS DIÁRIOS-E POR QUALQUER PERÍODO • CALCULO DE ÍNDICES DE ESTIAGEM AGRÍCOLA E METEOROLÓGICA • ACOMPANHAMENTO DA CULTURA VE EFEITOS DO CLIMA • BALANÇO HIDRICO ATUAL • PROGNOSTICO DO BALANÇO HIDRICO EM FUNÇAO DE CENARIOS • DEMANDA DE IRRIGAÇAO • ACOMPANHAMENTO DA RELAÇAO ETM/ETP E EFEITO NA PRODUÇAO • EMISSÃO DE BOLETINS E ALERTAS

  21. MONITORAMENTO AGROMETEOROLOGICO E SECA PIQUET PINHEIRO • SPI • PALMER • INDICES DE SECA BASEADOS EM ETP E P • PROGNÓSTICO DO BALANÇO HIDRICO CLIMÁTICO • RESUMO MENSAL • ANAÁLISE DIÁRIA ANÁLISE METEOROLÓGICA ANÁLISE AGROMETEOROLÓGICA BALANÇO HÍDRICO ATUAL PROGNÓSTICO DO BH MONITORAMENTO AGROMETEOROLÓGICO ESTIAGEM AGRICOLA NECESSIDADE DE IRRIGAÇAO BOLETINS AGROMETEOROLOGICOS ALERTAS

  22. Obrigado! OrivaldoBrunini – brunini@iac.sp.gov.br Diego Arias – darias@worldbank.org Pablo Valdivia – pvaldivia@worldbank.org Barbara Farinelli – bfarinelli@worldbank.org

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