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Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Pontifícia Universidade Católica de Goiás. MOBILIZAÇÕES DAS ARTICULAÇÕES PERIFÉRICAS Professor Esp. K emil Sousa Acadêmica Rafaela V. M. Barros. DEFINIÇÃO.

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Presentation Transcript


  1. Pontifícia Universidade Católica de Goiás MOBILIZAÇÕES DAS ARTICULAÇÕES PERIFÉRICAS Professor Esp. Kemil Sousa Acadêmica Rafaela V. M. Barros

  2. DEFINIÇÃO • Técnicas de terapia manual usadas para modular a dor e tratar as disfunções articulares que limitam a ADM, abordando especificamente alterações na mecânica articular. KISNER & KOLBI, 2009

  3. CAUSAS DE ALTERAÇÕES DA MECÂNICA ARTICULAR • Dor • Mecanismo de defesa muscular • Derrame articular • Contraturas ou aderências nas cápsulas articulares ou ligamentos de suporte • Desalinhamento e subluxação das superfícies ósseas

  4. DIFERENCIAÇÃO • Abordam especificamente as restrições do tecido capsular, reproduzindo a mecânica articular normal, e ao mesmo tempo, minimizando sobrecargas compressivas anormais na cartilagem articular.

  5. MOBILIZAÇÃO/ MANIPULAÇÃO Termos que podem ser usados como sinônimos, mas não podem ser confundidos. Técnicas de terapia manual passiva, que exigem habilidade, podendo ser aplicadas às articulações e aos tecidos moles relacionados com velocidades e ADM variadas, com: • Movimentos fisiológicos: • Movimentos acessórios:

  6. AUTOMOBILIZAÇÃO • Técnicas de auto-alongamento que usam especificamente tração articular ou deslizamentos, direcionando a força de alongamento para a cápsula articular.

  7. MOBILIZAÇÃO COM MOVIMENTO (MM) • Aplicação concorrente de uma mobilização acessória sustentada (fisio) e um movimento fisiológico ativo até o final da amplitude (paciente). • Sempre aplicadas no sentido livre de dor. (Técnica de MULLIGAN)

  8. MOVIMENTO FISIOLÓGICO • Aqueles que o paciente realiza voluntariamente (ex: ABD, AD, FL, EXT, RE, RI- osteocinemáticos

  9. MOVIMENTOS ACESSÓRIOS • Ocorrem dentro da articulação e dos tecidos adjacentes, necessários para ADM normal, no entanto, não podem ser realizados ativamente pelo paciente. • Componentes • Mobilidade intra-articular

  10. COMPONENTES • Aqueles que acompanham o movimento ativo, mas não estão sob controle voluntário. Usado como sinônimo de acessório. Ex: rotação da escápula e da clavícula durante FL de ombro.

  11. MOBILIDADE INTRA-ARTICULAR • Movimentos que ocorrem entre as superfícies articulares e também a distensibilidade, ou quanto a cápsula “cede”, permitindo movimentos ósseos. Demonstráveis passivamente mas não podem ser realizados pelo paciente. • Separação • Deslizamento • Compressão • Rolamento • Giro (Artrocinemática)

  12. MOVIMENTO BRUSCO (THRUST) • Movimento de alta velocidade e curta amplitude que não pode ser impedido pelo paciente. Realizado no final da limite patológico da articulação e visa alterar as relações de posicionamento, soltar aderências ou estimular receptores articulares.

  13. MANIPULAÇÃO SOB ANESTESIA • Procedimento médico usado para restaurar a ADM completa, liberando aderências ao redor de uma articulação com paciente anestesiado. Pode ser thrust ou alongamento passivo.

  14. ENERGIA MUSCULAR • Contração ativa dos músculos profundos que se inserem próximo à articulação e cuja linha de tração pode causar o movimento acessório desejado. • O fisioterapeuta proporciona a estabilização do segmento no qual a parte distal do músculo se insere. É dado um comando para a contração isométrica do músculo e esse causa o movimento acessório da articulação.

  15. Tipos de articulação • Ovóide : superfície convexa e outra côncava • Selar (sela): superfície em uma direção côncava e a outra convexa.

  16. Tipos de movimento • Resulta em movimento angular; • É sempre na mesma direção que o movimento de balanço do osso quando a superfície é côncava ou convexa. • Ocorrendo sozinho causa compressão das superfícies no lado para o qual o osso está balançando e separação do outro lado. • Rolamento ocorre combinado com deslizamento e giro angular Rolamento

  17. Tipos de movimento • Deslizamento/ translação

  18. Tipos de movimento • Giro

  19. Tipos de movimento • Compressão: Diminuição no espaço articular entre as partes ósseas, ocorre durante a sustentação de peso tanto nos MMII quanto coluna. Cargas compressivas intermitentes ajudam a mover o líquido sinovial mantendo assim a cartilagem saudável. • Tração: Separação das superfícies articulares.

  20. Tipos de movimento compressão tração

  21. Efeitos da mobilização articular • Movimentação do liquido sinovial levando nutrientes para a cartilagem avascular e fibrocartilagens intra-articulares dos meniscos. Mantém extensibilidade e força de tensão nos tecidos articulares e periarticulares. Provê impulso sensoriais: posição estática e senso de velocidade do movimento, mudança na velocidade do movimento, regulação de tônus musc., estímulos nociceptivos.

  22. INDICAÇÕES • Dor, mecanismo de defesa muscular • Hipomobilidade articular reversível • Falhas de posicionamento/ subluxações • Limitação progressiva • Imobilidade funcional

  23. Contra indicações • Hipermobilidade • Derramearticular • Inflamação

  24. Precauções • Dor excessiva • Malignidade • Artroplastias totais. • Doenças ósseas detectáveis no Raio X • Fratura não consolidada • Hipermobilidade nas articulações associadas • Doenças sistêmicas do tecido conectivo • Tecido conjuntivo recém formado • Pessoas idosas

  25. Procedimentos para aplicação das técnicas • Avaliação e análise • Técnicas oscilatórias graduadas: Grau I – pequenas oscilações rítmicas no inicio da amplitude Grau II – oscilações em grande amplitude dentro da amplitude (não passar o limite) Grau III – grandes oscilações de amplitude até o limite da mobilidade existente e forçadas na resistência do tecido

  26. Procedimentos para aplicação das técnicas Grau IV – oscilações de pequena amplitude no limite da mobilidade existente e forçadas na resistência do tecido. Grau V – técnica brusca (thrust) com pequena amplitude e alta velocidade para soltar adesões no limite da mobilidade disponível. • Aplicações oscilatorias. Graus I e II tratar limitações pela dor. Graus III e IV usados para manobras de alongamento.

  27. Técnicas de mobilizações intra-articulares • Dosagem Grau 1(frouxo) tração de pequena amplitude onde a cápsula não é sobrecarregada. Grau 2(tenso) tração ou deslizamento articulares para tencionar os tecidos. Grau 3(alongamento) tração ou deslizamento articulares em grande amplitude para o alongamento da cápsula.

  28. Técnicas de mobilizações intra-articulares • Aplicações Grau I – usa em todos os movimentos de deslizamento e uso para alivio de dor Grau II – usada para conhecimento de articulação sensível e assim conhecida aumentar ou diminuir a dosagem. Inibição de dor e manter a mobilidade intra-articular . Grau III – usados para alongar estruturas articulares e aumentando a mobilidade intra-articular.

  29. Técnicas de mobilizações • Articulação escapulotorácica

  30. Técnicas de mobilizações • Progressão do deslizamento posterior

  31. Técnicas de mobilizações • Deslizamento posterior

  32. Técnicas de mobilizações • mobilização posterior de joelho

  33. Técnicas de mobilizações

  34. Técnicas de mobilizações

  35. Técnicas de mobilizações

  36. Sequência de tratamento sugerida para ganhar e reforçar mobilidade funcional

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