1 / 57

Logística Unidade 3

Logística Unidade 3. Educação a Distância – EaD. Logística. Professor: Flávio Brustoloni. Unidade 3 GESTÃO DE ESTOQUES. Analisar as questões relativas aos Estoques da empresa, ameaças e oportunidades;.

indra
Download Presentation

Logística Unidade 3

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Logística Unidade 3

  2. Educação a Distância – EaD Logística Professor: Flávio Brustoloni

  3. Unidade 3GESTÃO DE ESTOQUES

  4. Analisar as questões relativas aos Estoques da empresa, ameaças e oportunidades; • Possibilitar o reconhecimento da importância das atividades do controle dos Estoques como fonte de lucros e vantagens competitivas; Objetivos da Unidade: • Compreender a evolução do escopo de análise, baseado em ferramentas e técnicas científicas; • Promover ações visando racionalização relativa à minimização dos impactos aos estoques, bem como, tornando esta atividade uma fonte de geração de lucros para a empresa; • Identificar a finalidade de planejar e controlar as atividades produtivas da empresa;

  5. Indicação do Tópico Tópico 1 Unid. 1 TUTORIAL Numeração do slide Página da apostila 03 2/45

  6. TÓPICO 1 Controle dos Estoques de Matéria-Prima 1/50

  7. Tópico 1 Unid. 3 Estoque é definido como quantidade de mercadorias disponível para uso ou venda. Pode ser compreendido também como quantidade ou importância acumulada pela empresa para garantir o abastecimento da demanda de mercado. 1 Introdução 111 2/50

  8. Tópico 1 Estoque significa capital ou dinheiro que deve ser utilizado de forma racional. Se for baixo a empresa terá poucos recursos financeiros sem movimentação. Em contrapartida, corre riscos de solução de continuidade em seus processos de produção ou venda. Se a empresa trabalhar com estoque elevado, o financiamento do capital de giro pode ficar comprometido. Unid. 3 1 Introdução 112 3/50

  9. Tópico 1 A administração dos estoques permite que as empresas atendam prontamente, na quantidade e no momento desejado, seus clientes externos e internos, de forma a obter uma vantagem competitiva junto aos seus concorrentes. A logística consiste em gerenciar o fluxo de informações, materiais e serviços, desde o fornecedor inicial até o consumidor final, cujo fluxo representa a cadeia de suprimentos. Unid. 3 2 Estoques 112 4/50

  10. Tópico 1 Unid. 3 2 Estoques 112 FIGURA 1 - Estoque 5/50

  11. Tópico 1 O planejamento de estoque é um processo de previsão de necessidades que busca a melhor utilização dos recursos disponíveis para a consecução dos objetivos da empresa. Este se constitui em fazer uma análise dos estoques, na qual são observadas as variações, suas causas e efeitos, a fim de se projetar as tendências futuras, ou seja, a previsão da demanda futura. Unid. 3 2 Estoques 113 6/50

  12. Tópico 1 • Funções do Estoque (QUADRO 15): • Melhorar o nível de serviço oferecido; • Incentivar economias na produção; • Permitir economias de escala nas compras e no transporte; • Proteção contra alterações nos preços; • Proteção contra oscilações na demanda ou no tempo de ressuprimento; • Proteção contra contingências. Unid. 3 2 Estoques 114 7/50

  13. Tópico 1 Os estoques ou recursos materiais podem ser classificados em: demanda independente e demanda dependente. A demanda independente decorre, na maior parte das vezes, dos pedidos oriundos dos clientes externos, como os produtos acabados que são vendidos diretamente ao consumidor final, neste caso, o cliente externo. Unid. 3 2 Estoques 114 8/50

  14. Tópico 1 Também são classificados nesta categoria itens de manutenção solicitados pelos clientes internos, como material de consumo. A demanda dependente, por sua vez, consiste quando a quantidade a ser utilizada está vinculada a um item de demanda independente. Ex.: pneus (5 por carro) – necessito saber quantos carros serão produzidos para saber a demanda necessária. Unid. 3 2 Estoques 114 9/50

  15. Tópico 1 Unid. 3 O Quadro 16 da página 115 exemplifica quanto à Classificação dos Estoques, no que diz respeito aos custos: Custos diretamente proporcionais, Custos inversamente proporcionais e Custos independentes. 2 Estoques 115 10/50

  16. Tópico 1 Os estoques têm a função de regular o fluxo de negócios da empresa. O sistema de compras e abastecimento nem sempre consegue manter um fluxo constante que atenda simultaneamente consumo e reposição de estoques. O estoque, portanto tem a finalidade de funcionar como segurança entre o fluxo de produção e a satisfação do cliente. Unid. 3 3 Funções dos Estoques 115 11/50

  17. Tópico 1 • Conforme o Quadro 17 – Classificação dos Estoques, na página 116, os estoques podem ser: • Estoques de matéria-prima; • Estoques de materiais em processo; • Estoque de produtos auxiliares; • Estoque de produtos acabados. Unid. 3 3 Funções dos Estoques 116 12/50

  18. Tópico 1 O objetivo do controle de estoque é aperfeiçoar o investimento em estoque, aumentando o uso dos meios internos da empresa, diminuindo as necessidades de capital investido. O controle de estoque tem também o objetivo de planejar, controlar e replanejar o material armazenado na empresa. Unid. 3 4 Controle de Estoque 116 13/50

  19. Tópico 1 A função do controle de estoque é entendida como o fluxo de informações que compara o resultado obtido por um determinado processo com o resultado planejado para este processo. Este fluxo de informações deve ser controlado por um sistema documentado em um meio eletrônico que permita a recuperação rápida dos registros. Unid. 3 4 Controle de Estoque 117 14/50

  20. Tópico 1 A análise ABC é uma forma para controlar os estoques. Essa análise consiste na verificação do consumo levando em consideração o valor do estoque consumido por uma unidade de tempo. Unid. 3 4 Controle de Estoque 118 15/50

  21. Tópico 1 A curva ABC, foi elaborada por Vilfredo Pareto em 1897, ao efetuar um estudo sobre a distribuição de renda e riqueza da população local. O uso da classificação ABC pode ser aplicado em qualquer atividade, no controle de estoques procura determinar entre os itens existentes dentro de uma organização quais têm maior representatividade em termos de valores e em termos percentuais. Unid. 3 4 Controle de Estoque 118 16/50

  22. TÓPICO 2 Armazenagem da Matéria-Prima 17/50

  23. Tópico 2 Toda a matéria-prima tem um local destinado à sua guarda e conservação, chamado de Almoxarifado. Pode ser um recinto coberto ou não, adequado à sua natureza, tendo a função de destinar espaços onde permanecerá cada item aguardando a necessidade do seu uso, ficando sua localização, equipamentos e disposição interna condicionados à política geral de estoques da empresa. Unid. 3 1 Introdução 127 18/50

  24. Tópico 2 O objetivo primordial de qualquer almoxarifado é possuir condições para assegurar que o material adequado, na quantidade devida, estará no local certo, quando necessário, por meio da armazenagem de material, de acordo com normas adequadas, objetivando resguardar além da preservação da qualidade, as exatas quantidades. Unid. 3 2 Almoxarifado 127 19/50

  25. Tópico 2 Rotinas rigorosas para a retirada dos produtos no almoxarifado preservarão os materiais armazenados, protegendo-os contra furtos e desperdícios. A autoridade para retirada do estoque deve ser definida com clareza e somente pessoas autorizadas poderão exercer esta atribuição. Unid. 3 2 Almoxarifado 127 20/50

  26. Tópico 2 A eficiência do almoxarifado depende, fundamentalmente, da redução das distâncias internas percorridas pela carga e do consequente aumento das viagens de ida e volta; do aumento do tamanho médio das unidades armazenadas; da melhor utilização de sua capacidade volumétrica. Unid. 3 2 Almoxarifado 128 21/50

  27. Tópico 2 FIGURA 19 – QUADRO FUNCIONAL DO ALMOXARIFADO Unid. 3 ALMOXARIFADO 2 Almoxarifado RECEBIMENTO ARMAZENAGEM DISTRIBUIÇÃO Descarga Guarda Programação Conferência Quantitativa Preservação Entrega Conferência Qualitativa Separação Regularização Liberação para Entrega 129 Venda de Inservível 22/50

  28. Tópico 2 A atividade de recebimento intermedia as tarefas de compra e pagamento ao fornecedor, sendo sua responsabilidade a conferência dos materiais destinados à empresa. Neste contexto aparece como fiel avaliador de que os materiais desembaraçados correspondam efetivamente às necessidades da empresa. Unid. 3 3 Recebimento 129 23/50

  29. Tópico 2 Unid. 3 A primeira fase, representa o início do processo de recebimento, tendo como propósito efetuar a recepção dos veículos transportadores, proceder à triagem da documentação, encaminhá-los à descarga e efetuar o cadastramento dos dados pertinentes para o sistema. 3.1 Fases do Recebimento de Materiais3.1.1 Entrada de Materiais 131 24/50

  30. Tópico 2 Unid. 3 É a atividade que verifica se a quantidade declarada pelo fornecedor na Nota Fiscal corresponde à efetivamente recebida, portanto, típica de contagem, devendo-se optar por um modelo de conferência por acusação. 3.1 Fases do Recebimento de Materiais3.1.2 Conferência Quantitativa 131 25/50

  31. Tópico 2 Unid. 3 A atividade de conferência qualitativa é também conhecida como Inspeção Técnica da mais alta importância no contexto de recebimento de materiais, uma vez que visa garantir a adequação do material ao fim que se destina. 3.1 Fases do Recebimento de Materiais3.1.3 Conferência Qualitativa 131 26/50

  32. Tópico 2 Unid. 3 A atividade de regularização caracteriza-se pelo controle do processo de recebimento, pela confirmação da conferência qualitativa e quantitativa, por meio do laudo da Inspeção Técnica e confrontação das quantidades conferidas x faturadas, respectivamente, para a decisão de aceitar ou recusar, e, finalmente, pelo encerramento do processo. 3.1 Fases do Recebimento de Materiais3.1.4 Regularização 132 27/50

  33. Tópico 2 O objetivo primordial do armazenamento é utilizar o espaço nas três dimensões, da maneira mais eficiente possível. As instalações do armazém devem proporcionar a movimentação rápida e fácil de suprimentos desde o recebimento até a expedição. Assim, alguns cuidados essenciais devem ser observados: Unid. 3 4 A Armazenagem 132 28/50

  34. Tópico 2 • Determinação do local; • Definição adequada do layout; • Definição de uma política de preservação; • Ordem, arrumação e limpeza; • Segurança patrimonial. Unid. 3 4 A Armazenagem 132 29/50

  35. Tópico 2 Unid. 3 O layout corresponde à seleção ou adequação do local, bem como ao projeto de construção, modificação ou ampliação, conforme o caso, assim como na movimentação de materiais, máquinas e operários. 4 A Armazenagem4.1 Arranjo Físico (Layout) 133 30/50

  36. Tópico 2 Unid. 3 A realização de uma operação eficiente e efetiva da armazenagem depende muito da existência de um bom layout, que determina, tipicamente, o grau de acesso ao material, os modelos de fluxo de material, os locais de áreas obstruídas, a eficiência da mão de obra e a segurança do pessoal e do armazém. 4 A Armazenagem4.2 O Layout na Armazenagem 133 31/50

  37. Tópico 2 Unid. 3 A armazenagem pode ser simples ou complexa. Dependendo de algumas características intrínsecas dos materiais, a armazenagem torna-se complexa em virtude dos seguintes aspectos: fragilidade, combustibilidade, volatização, oxidação, explosividade, intoxicação, radiação, etc... 4 A Armazenagem4.3 Critérios de Armazenagem 134 32/50

  38. Tópico 2 Unid. 3 • Armazenagem por grupamento; • Armazenagem por frequência; • Armazenagem especial; • Armazenagem em área externa; • Coberturas alternativas. 4 A Armazenagem4.3 Critérios de Armazenagem 135 33/50

  39. TÓPICO 3 Funcionalidades do Planejamento e Controle da Produção - PCP 34/50

  40. Tópico 3 Unid. 3 Pelo PCP (Planejamento e Controle da Produção), é possível aumentar a eficiência da produção, formulando planos para que a produção saiba o que fazer, quando fazer, quem deve fazê-lo e de que maneira. 1 Introdução 143 35/50

  41. Tópico 3 Unid. 3 É a função administrativa que verifica o desempenho da produção, compara o resultado obtido com o planejado e adota medidas para corrigir as divergências entre planejamento e execução. 1 Introdução 143 36/50

  42. Tópico 3 Unid. 3 No nível de planejamento da produção, a programação está relacionada com a determinação das datas nas quais os produtos devem ser vendidos, ou completados na fábrica. Os programas elaborados, nesses casos, são conhecidos como a previsão de efetivação das vendas e as quantidades de pedidos das mesmas que serão recebidas em diferentes períodos de tempo. 2 O Planejamento 144 37/50

  43. Tópico 3 Unid. 3 O PMP (Programa Mestre da Produção) é o desdobramento do plano agregado, que considera cada período na fabricação de produtos e quantidades que deve ser alcançada. A soma das quantidades do plano-mestre deve ser igual ou próxima aos valores definidos pelo plano agregado de produção. 3 Programa Mestre da Produção - PMP 144 38/50

  44. Tópico 3 Unid. 3 O Planejamento Mestre da Produção liga o plano estratégico da empresa às atividades da produção. Desta forma, a produção recebe o Plano Mestre da Produção (PMP), definido em quantidade de produtos e não em valores monetários. O PMP tem as informações para calcular as necessidades de insumos e a matéria-prima; as necessidades de máquinas, equipamentos e outros recursos. 3 Programa Mestre da Produção - PMP 145 39/50

  45. Tópico 3 Unid. 3 • Para uma boa gestão estratégica é importante analisar: • Incertezas da demanda; • Importância estratégica; • Importância estratégica de se minimizar níveis de estoque; • Custos financeiros e organizacionais das variações nos níveis de produção. 3 Programa Mestre da Produção - PMP 147 40/50

  46. Tópico 3 Unid. 3 As previsões são avaliações de ocorrências de eventos futuros e incertos. Seu objetivo básico é usar a melhor informação disponível a fim de dirigir atividades e metas previstas para a empresa. O PCP prioriza a previsão de demanda, pois a mesma permite aos gerentes planejar níveis adequados de pessoal, matéria-prima, capital e estoque. 3 Programa Mestre da Produção – PMP3.1 Previsões 148 41/50

  47. Tópico 3 Unid. 3 A previsão de demanda deve ser realizada no planejamento de longo, médio e curto prazo. Desta forma, será abordada a previsão de demanda de forma a abranger estes horizontes. 3 Programa Mestre da Produção – PMP3.1 Previsões 149 42/50

  48. Tópico 3 Unid. 3 Outra forma de previsão que as empresas utilizam para a programação a longo prazo ou para introduzir novos produtos no mercado, é a pesquisa de mercado. Elas seguem a forma de entrevistas, para testar hipóteses sobre a aceitação do produto, ou ainda, a quantidade de produto que o mercado poderá absorver. 3 Programa Mestre da Produção – PMP3.1 Previsões 149 43/50

  49. Tópico 3 Unid. 3 Uma das mais importantes colocações da gestão da demanda é de que, quanto mais longa a previsão, menos certeza há sobre a mesma. A maior parte das empresas tem o conhecimento dos pedidos individuais por cliente na visão de curto prazo, porém, são poucos os clientes que colocam pedidos para um período longo. 3 Programa Mestre da Produção – PMP3.1 Previsões 150 44/50

  50. Tópico 3 Unid. 3 3 Programa Mestre da Produção – PMP3.2 Programação e Controle da Produção Controlar a produção significa comparar os resultados obtidos com o seu planejamento, em relação à quantidade de produto e o tempo previsto para alcançá-lo. Nesta fase, se os resultados obtidos não estiverem de acordo com o planejado, o gerente deve adotar medidas corretivas para que os resultados alcancem a escala desejada. 151 45/50

More Related