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AUTOR: FRANCISCO, JAISON PACHECO; ROSAS, RALPH FERNANDO.

Análise epidemiológica do cronotipo dos pacientes atendidos em um consultório de fisioterapia de um posto de saúde , Ciências Médicas e da Saúde – Fisioterapia. AUTOR: FRANCISCO, JAISON PACHECO; ROSAS, RALPH FERNANDO. Projeto de Pesquisa vinculado ao PUIC. Curso de Fisioterapia - Campus Tubarão.

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  1. Análise epidemiológica do cronotipo dos pacientes atendidos em um consultório de fisioterapia de um posto de saúde,Ciências Médicas e da Saúde – Fisioterapia. AUTOR: FRANCISCO, JAISON PACHECO; ROSAS, RALPH FERNANDO. Projeto de Pesquisa vinculado ao PUIC. Curso de Fisioterapia - Campus Tubarão. Introdução Sabe-se que as pessoas têm suas preferências de horários para realizar suas atividades. Algumas dormem e acordam cedo, outras preferem dormir e acordar mais tarde. Sabe-se também que os que dormem e acordam cedo rendem mais no início do dia do que os outros. Os que preferem dormir e acordar mais tarde atingem maior disposição ao fim do dia. O cronotipo é a preferência temporal para a realização de atividades em determinados horários, características de cada indivíduo (McENANY; LEE, 2000). Algumas pessoas são matutinas, outras são vespertinas e outras são indiferentes. A pessoa que conhecer seu cronotipo poderá assim, realizar suas atividades no momento do dia mais apropriado. Objetivos Analisar epidemiologicamente o cronotipo dos pacientes atendidos em um consultório de fisioterapia de um posto de saúde. Metodologia A população foi composta dos pacientes atendidos no posto de saúde em questão do mês de agosto de 2007 ao mês de junho de 2008. A amostra foi composta dos pacientes que aceitaram fazer parte da pesquisa e, assinaram o termo de consentimento, que foram atendidos no consultório de fisioterapia do posto de saúde Pronto Atendimento 24hrs e que entregaram o questionário de matutinidade-vespertinidade de Horne e Ostberg (MEQ) corretamente preenchido. Com estes critérios, fizeram parte da amostra 52 indivíduos. Os dados do MEQ foram compilados e analisados conforme os objetivos da pesquisa: serão comparados o grupo de homens com o grupo das mulheres da amostra; serão comparados por faixa etária independente do gênero e comparar o horário de atendimento com o tipo de cronotipo de cada indivíduo. Resultados Fizeram parte da amostra 52 indivíduos, sendo 34 mulheres e 18 homens. A média de idade foi de 44 anos sendo a mínima 10 anos e a máxima 67 anos. Destes 52 indivíduos 52% eram neutros, 37% eram moderadamente matutinos, 8% eram definitivamente matutinos. Nenhum indivíduo foi definitivamente ou moderadamente vespertino. Das 34 mulheres, 58% foram neutras (20), 34% foram moderadamente matutinas (12) e 8% foram definitivamente matutinas (2). Dos 18 homens, 48% eram neutros (8), 48% foram moderadamente matutinos (8) e 2% foram definitivamente matutinos (2). Sendo que os paciente eram matutinos ou neutros, todos eram atendidos no seu horário de preferência segundo seu cronotipo. Conclusões Pelo que foi visto na coleta, os dados desta amostra corrobora com os dados da população brasileira de forma geral e os horários de atendimento dos pacientes também batem com o cronotipo dos indivíduos (matutino). Bibliografia Horne, J. A. Ostberg O. A self-assesment questionnaire to determine morningness/eveningness in human circadian rhythms. Int J Chronobiol, v.4, p.97-110, 1976. McENANY; G. LEE, K. A. Owls, larks and he significance of morningness/eveningness rhythm propensity in psychiatric-mental health nursing. Issues in Mental Health Nursing, v.21, n.2, p.203-216, Março 2000. PAINE, S. J. GANDER, P. H. TRAVIER, N. The epidemiology of morningness/eveningness: influence of age, gender, ethnicity, and socioeconomic factors in adults (30-49 years). J Biol Rhythms. v.21, n.1, p.68-76, 2006. SUGAWARA, J. et. al. Diurnal variations of post-exercise parasympathetic nervous reactivation in different chronotypes. Jpn Heart J. v.42, n.2, p163-171, Março de 2001. ZAVADA, A. et. al. Comparison of the Munich Chronotype Questionnaire with the Horne-Ostberg's Morningness-Eveningness Score. Chronobiol Int. v.22, n.2, p.267-278, 2005. WATERHOUSE, J. et. al. Identifying some determinants of "jet lag" and its symptoms: a study of athletes and other travellers. Br J Sports Med. v.36, n.1, p.54-60, 2002. Apoio Financeiro: Unisul

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