1 / 18

A evolução do sistema imune: Amphibia

A evolução do sistema imune: Amphibia. http://cache.eb.com/eb/image?id=5895& rendTypeId =4. Ana Marcela Bergamasco, André Carvalho Lima, André Maia Chagas, Deborah Azzi-Nogueira , Diogo Biagi , Henrique Borges da Silva, Luiz Felipe Zina Gonçalves Imunologia 2007 - Profª Lourdes Isaac.

hye
Download Presentation

A evolução do sistema imune: Amphibia

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. A evolução do sistema imune: Amphibia http://cache.eb.com/eb/image?id=5895&rendTypeId=4 Ana Marcela Bergamasco, André Carvalho Lima, André Maia Chagas, Deborah Azzi-Nogueira, Diogo Biagi, Henrique Borges da Silva, Luiz Felipe Zina Gonçalves Imunologia 2007 - Profª Lourdes Isaac

  2. AMPHIBIA • Linhagem evolutiva monofilética • tegumento • trocas gasosas cutâneas • papilla amphibiorum (ouvido) • complexo operculum-plectrum (ouvido) • bastonetes verdes • dentes pedicelados • músculo levator bulbi ANURA URODELA GYMNOPHIONA http://www.meioambientehp.hpg.ig.com.br/images/froggy.jpg http://www.solarexpert.com/fishing/red-salamander-large.jpg http://www.sbs.utexas.edu/sron/yasuni/esp/fotos/gymno.jpg

  3. SISTEMA IMUNE AO LONGO DA EVOLUÇÃO

  4. MODELOS ESTUDADOS • Principal modelo utilizado é o gênero Xenopus: • sistema imune mais bem estudado dentre os ectotérmicos. • sistema imune comparável ao de mamíferos: restrição ao MHC I e II e rearranjo de genes de TCRs e Igs. http://www.iacuc.arizona.edu/training/xenopus/images/xenopus.jpg Outros modelos: Rana Ambystoma Bufo http://www.wildanimalsonline.com/amphibians/tigersalamander-ambystomatigrinum.jpg http://gutt.sg.free.fr/Images/bufo%20bufo.JPG http://www.cpsnaturalessences.com/tiendav/images/AE03Rana.jpg

  5. IMUNIDADE INATA DE AMPHIBIA • Proteção rápida e não específica. • Células natural killers (NK), como outros Vertebrata - resposta citotóxica imediata contra alvos infectados por vírus ou de tumor. http://www.healingcancernaturally.com/Maars_Image3.jpg • Células fagocitárias que podem fagocitar um patógeno diretamente. - macrófagos e neutrófilos. http://images.encarta.msn.com/xrefmedia/sharemed/targets/images/pho/t012/T012921A.jpg • Linfócitos intraepiteliais –Primeira linha de defesa, e talvez funções imunorregulatórias. Expressão de TCR delta/gama. http://www.dkimages.com/discover/previews/961/50311231.JPG

  6. Peptídeos antimicrobianos: • - 20 a 46 resíduos de aminoácidos • - básicos e anfipáticos • - ação contra grande variedade de • microorganismos: bactérias, leveduras, etc. • - detalhes de produção, ação, regulação, • etc, ainda não são conhecidos. IMUNIDADE INATA DE AMPHIBIA http://www.btools.com/images/peptide.jpg • Defensinas: • - antibiótico e antifúngico de amplo espectro • - iniciam e estimulam a resposta imune inata • - integram respostas imunes inatas e adquiridas • - comunicação entre sistema imune e nervoso: influência na participação de neurônios na resposta inflamatória e modulação de efeitos pós-sinápticos. Estudo feito em Rana. http://www.doembi.ucla.edu/People/Eisenberg/Gallery/Defensin.gif

  7. IMUNIDADE INATA DE AMPHIBIA • Sistema complemento, como outros Vertebrata: • via alternativa – ativação pela presença de microorganismo • via clássica – ativado por anticorpos ligados a antígenos • via da lectina – deve ser ancestral • formação do complexo de ataque à membrana http://www.cartage.org.lb/en/themes/sciences/lifescience/GeneralBiology/Physiology/LymphaticSystem/GeneralDefenses/complement.gif

  8. IMUNIDADE INATA DE AMPHIBIA • Toll-Like Receptors (TLRs): • - resultados de análises filogenéticas em Xenopus: TLRs tanto fish-type quanto mammalian-type. • - expressão ubíqua no girino e no adulto: TLRs parecem ser importantes na proteção contra infecções em ambas as fases de vida. http://images.google.com.br/images?q=toll+like+receptor&gbv=2&ndsp=20&svnum=10&hl=pt-BR&start=40&sa=N

  9. http://www.yesnet.yk.ca/schools/wes/webquests_themes/frogs_theme/frogs_K/frog_species/barred/images/barred_leaf_frog_jpg.jpghttp://www.yesnet.yk.ca/schools/wes/webquests_themes/frogs_theme/frogs_K/frog_species/barred/images/barred_leaf_frog_jpg.jpg IMUNIDADE ADQUIRIDA DE AMPHIBIA • Anuros: similar ao de mamíferos. • linfócitos T com expressão de TCRs • linfócitos B com expressão de Igs • heterogeneidade de Igs, rearranjo somático e junção combinatória de elementos V, D e J com cadeias leves e pesadas • citocinas derivadas de linfócitos • genes MHC I e MHC II • respostas T citotóxicas e auxiliares restritas ao MHC registradas em adultos • possuem timo e baço • não possuem linfonodos e medula linfopoiética. Centros germinativos não foram ainda descritos

  10. IMUNIDADE ADQUIRIDA DE AMPHIBIA • Urodelos: • linfócitos T com expressão de TCRs • linfócitos B com expressão de Igs • genes MHC I e II sem funcionamento reconhecido na apresentação de antígenos • resposta de anticorpos in vivo é tipicamente menos robusta do que em anuros. Ainda não há explicação para esse fato, nem se sabe se urodelos seriam mais susceptíveis a infecções. http://pinker.wjh.harvard.edu/photos/santa_barbara_california/images/salamander%20portrait.jpg

  11. IMUNIDADE ADQUIRIDA DE AMPHIBIA Ontogênese do sistema imune adquirido de Xenopus

  12. METAMORFOSE E REGENERAÇÃO • Regeneração • monócitos e linfócitos circulantes caem 50% na amputação • macrófagos e neutrófilos removem fragmentos celulares • perda do potencial regenerativo está associado ao refinamento do sistema imune • Metamorfose • importante evento na vida do organismo: grande remodelamento do sistema imune. • alguns componentes do sistema imune maturam só depois da metamorfose. • Nas espécies estudadas, a imunocompetência total só é atingida depois da metamorfose.

  13. METAMORFOSE • Sistema imune adquirido não é inteiramente funcional na fase larval. • A expressão de MHC em girinos é quase nula e se estabelece após a metamorfose. • Todas as TLR tem expressão ubíqua no girino e no adulto. • Reorganização do sistema imune deve eliminar linfócitos desnecessários que poderiam ser destrutivos na presença de novos antígenos adultos. • As condições nas quais girinos sofrem a metamorfose deve ter profundas conseqüências na sua imunocompetência. Quando animais sofrem metamorfose cedo demais o sistema imune pode ser seriamente comprometido, com grandes perdas de linfócitos, por exemplo.

  14. IMUNIDADE ADQUIRIDA DE AMPHIBIA • Aging: • maior mortalidade e menor fecundidade a partir de certa idade - sistemas imune, endócrino e nervoso; • imune: menor resistência a outros organismos e maior autoimunidade, com a incidência de diversas doenças. - Causa: Involução do timo - Vernal Rebuilding: acentuado em jovens e deficiente em senescentes. Plytyczt et al., 1995

  15. FATORES QUE MODIFICAM O SISTEMA IMUNE DE ANFÍBIOS • Temperatura • Mudanças internas (principalmente na época da metamorfose) • Mudanças ambientais (antrópicas ou não) • Luz UV (especialmente em larvas – TALVEZ!!!) • Flutuações na população – TALVEZ!!! • Metais pesados – TALVEZ!!!

  16. CASO ESPECIAL: O DECLÍNIO DOS ANFÍBIOS • Reconhecido como fenômeno global pela primeira vez em 1990. • Em alguns casos está claramente ligado a mudanças ambientais, em outros, a associação não é clara - doenças infecciosas (fungo Chytris, Iridoviridae, doenças bacterianas, etc). Dendrobates auratus Batrachochytrium dendrobatidis Iridoviridae http://animaldiversity.ummz.umich.edu/site/resources/Grzimek_herps/Dendrobatidae/Dendrobates_auratus.jpg/view.html http://www.20minutos.es/noticia/146612/0/plan/madrid/anfibios/ http://www.fmvz.unam.mx/fmvz/departamentos/patologia/microscopia.htm

  17. CASO ESPECIAL: O DECLÍNIO DOS ANFÍBIOS • Aumentonasusceptibilidade à novosagentesinfecciosos: • Exposição à novos patógenos (relacionados com • mudanças antrópicas ou não). • Novos patógenos: imunossupressores. • Alterações ambientais: • - fazem com que um patógeno antes encontrado raramente na água ou no solo passe a ter presença prevalente. • - estressam o hospedeiro, fazendo com que produza certos hormônios que causam um aumento na virulência de patógenos. • - combinações de alterações ambientais “sub-letais” causam mudanças no sistema neuroendócrino: imunossupressão. • -Exposição a contaminantes ambientais: também com efeito imunossupressor.

  18. BIBLIOGRAFIA • TORROBA, M. e ZAPATA, A. G. Aging of the Vertebrate Immune System. Microscopy Research and Technique, 62:477-481 (2003). • AUERBACH, R. e RUBEN, L. N. Studies of antibody formation in Xenopus laevis. The Journal of Immunology, 104(5):1242-1246 (1970). • MORALES, H. D. e ROBERT, J. Characterization of Primary and Memory CD8 T-Cell Responses against Ranavirus (FV3) in Xenopus laevis. Journal of Virology, 81(5):2240-2248 (2007). • DU PASQUIER, L.; ROBERT, J.; COURTET, M.; MUßMANN, R. B-cell development in the amphibian Xenopus. Immunological Reviews, 175:201-213 (2000). • ROLLINS-SMITH, L. A. e CONLON, J. M. Antimicrobial peptide defenses against chytridiomycosis, an emerging infectious disease of amphibian populations. Developmental and Comparative Immunology, 29:589-598 (2005). • ANDRIANOV, G. N.; NOZDRACHEV, A. D.; RYZHOVA, I. V. The role of defensins in the excitability of the peripheral vestibular system in the frog: Evidence for the presence of communication between the immune and nervous systems. Hearing Research, 230:1-8 (2007). • KIMURA, Y.; MADHAVAN, M.; CALL, M. K.; SANTIAGO, W.; TSONIS, P. A.; LAMBRIS, J. D.; DEL RIO-TSONIS, K. Expression of complement 3 and complement 5 in newt limb and lens regeneration. The Journal of Immunology, 170:2331-2339 (2003). • BLAUSTEIN, A. R. e WAKE, D. B. The puzzle of declining amphibian populations. Scientific American, 272:52-57 (1995). • KIESECKER, J. M.; BLAUSTEIN, A. R.; BELDEN, L. K. Complex causes of amphibian population declines. Nature, 410:681-684 (2001). • CAREY, C.; COHEN, N.; ROLLINS-SMITH, L. Amphibian Declines: an immunological perspective. Developmental and Comparative Immunology, 23:459-472 (1999). • ROBERT, J.; MORALES, H.; BUCK, W.; COHEN, N.; MARR, S.; GANTRESS, J. Adaptive immunity and histopathology in frog virus 3-infected Xenopus. Virology, 332(2):667-675 (2005). • HEISER, J. B.; JANIS, C. M.; POUGH, F. H. A vida dos vertebrados. Ed.Ateneu, 699p (3ªEdição – 2003). • WATANABE, M.; OHSHIMA, M.; MOROHASHI, M.; MAÉNO, M.; IZUTSU, Y. Ontogenic emergence and localization of larval skin antigen molecule recognized by adult T cells of Xenopus laevis: regulation by thyroid hormone during metamorphosis. Develop. Growth Differ., 45:77-84 (2003). • ROLLINS-SMITH, L. A. Metamorphosis and the amphibian immune system. Immunological Reviews, 166:221-230 (1998). • LAMBRIS, J. D.; REID, K. B. M.; VOLANAKIS, J. E. The evolution, structure, biology and pathophysiology of complement. Trends Immunology Today, 20(5):207-211 (1999).

More Related