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I SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE LER/DORT E ASSÉDIO MORAL 30 a 31 de maio de 2006 Natal, RN

I SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE LER/DORT E ASSÉDIO MORAL 30 a 31 de maio de 2006 Natal, RN. Aspectos Conceituais e Estratégias para Atenção Diferenciada às LER/DORT: Prevenção, Diagnóstico e Tratamento. O Papel do CEREST Maria Goretti de Morais Coordenadora do CEREST/RN. CEREST

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I SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE LER/DORT E ASSÉDIO MORAL 30 a 31 de maio de 2006 Natal, RN

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Presentation Transcript


  1. I SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE LER/DORT E ASSÉDIO MORAL 30 a 31 de maio de 2006 Natal, RN

  2. Aspectos Conceituais e Estratégias para Atenção Diferenciada às LER/DORT: Prevenção, Diagnóstico e Tratamento. O Papel do CEREST Maria Goretti de Morais Coordenadora do CEREST/RN

  3. CEREST Centro Estadual de Referência em Saúde do Trabalhador Natal/RN 2006

  4. Histórico Século XVII => 1º registros – LER B. Ramazzini 1982 – 1º registro no Brasil – BB P. Alegre - RS 1987 – Tendossinovite reconhecida como D. Tb => MPAS 1990 – aumento explosivo LER 1991 - 1ª Norma sobre LER – MTPS 1998 – novo texto da N. Téc. da LER, rebatizada de DORT- MPAS

  5. O QUE É LER-DORT? LER: Lesão por Esforço Repetitivo DORT:Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho.

  6. DEFINIÇÃO As LER/DORT por definição são um fenômeno relacionado ao trabalho, caracterizado pela ocorrência de vários sintomas concomitantes ou não, tais como dor, parestesia, sensação de peso, fadiga, de aparecimento insidioso, geralmente nos membros superiores.

  7. LER-DORT • Entidades neuro-ortopédicas: como tenossinovites, sinovites, compressões de nervos periféricos podem ser identificadas ou não. Freqüentemente são causa de incapacidade laboral temporária ou permanente. • São resultado da superutilização das estruturas anatômicas do sistema osteomuscular e da falta de tempo de recuperação.

  8. QUAIS SÃO OS FATORES DE RISCO? • Trabalho automatizado.  • Ritmo de Tb acelerado para garantir a produção.  • Trabalho onde cada um exerce uma única tarefa de forma repetitiva.   • Tb sob pressão permanente das chefias.  • Quadro reduzido de funcionários, jornada prolongada e realização de horas extras.

  9. continuação • Falta de pausas na jornada de trabalho.  • Tb realizado em ambientes frios, ruidosos e mal ventilados.  • Postos de Tb e máquinas inadequadas, que obrigam a adoção de posturas incorretas • Equipamentos com defeito.  • Tempo excessivo na mesma posição em pé.

  10. Partes mais afetadas no Corpo Humano pela LER/DORT Distribuição 2º local das queixas Mão 12.3 cervical 11.8 Braço 7.7 Antebraço 15.1

  11. TIPOS de LER/DORT+ frequentes: • TENOSSINOVITE: inflamação do tecido que reveste os tendões. • TENDINITE = inflamação tendões. • EPICONDILITE: inflamação cotovelo • BURSITE: inflamação de bolsas entre os ossos e tendões das articulações do ombro • MIOSITE: inflamação do músculo.

  12. continuação • SÍNDROME TÚNEL DO CARPO: compressão nervo mediano altura punho. • SÍND. CERVICOBRAQUIAL: compressão nervos em coluna cervical • SÍND. DO DESFILADEIRO TORÁCICO: compressão do plexo = nervos e vasos • SÍND. DO OMBRO DOLOROSO: compressão de nervos e vasos em região do ombro.

  13. Algumas funções mais atingidas • Digitadores • Operadores de caixa • Açougueiro • Padeiros • Recepcionistas/Telefonistas • Copeiras • Remarcadores de mercadorias • Ascensoristas, etc

  14. CEREST • Criado através da Portaria n° 135 de 23 de Abril de 2004, o CEREST – RN pertence à SESAP, estando vinculado à Coordenadoria de Promoção à Saúde. • primeiro Centro Estadual de Referência em Saúde do Trabalhador no Estado • é o órgão do SUS/RN responsável pela coordenação da Política Estadual de Saúde do Trabalhador • atua em áreas de formação e capacitação de recursos humanos, normalização técnica, vigilância e assistência.

  15. O CEREST Nesses 2 primeiros anos de existência, o CEREST estadual vem investindo na sua estruturação com vista a implantação das ações de promoção e proteção da saúde do trabalhador, mediante a descentralização para 2 municípios das ações de assistência e vigilância em saúde em 2006.

  16. Estratégias para atenção diferenciada – LER/DORT • Fortalecer a Atenção Básica no cuidado com a LER/DORT • Incluir na PPI atendimento MAC • Ampliar o acesso a rede de serviços aos Tb na rede do SUS para diagnóstico da LER/DORT • Assegurar a referência e contra-referência • Garantir oferta de serviços de fisioterapia, acupuntura,etc • Vigilância em Saúde do Trabalhador • Ampliar o acesso dos Tb ao Sistemas de Informação em Saúde do Trabalhador • Descentralização das ações de saúde do trabalhador • Construir parcerias intrasetorial e intersetorial • Qualificar a assistência para atendimento ao trabalhador adoecido por LER

  17. Sistemas de Informação em Saúde Acompanhamento e análise de informações sobre acidentes e doenças do trabalha nos seguintes sistemas de informação do SUS: • Sistema de Informações de Mortalidade – SIM • Sistema de Informações Hospitalares – SIH • Sistema de Informações de Agravos de Notificação – SINAN • Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT

  18. Sistemas de Informação em Saúde do Trabalhador • Estudo da demanda do Ambulatório do CEREST em relação a LER/DORT; • Acompanhamento das notícias sobre LER/DORT veiculadas nos principais jornais do Estado. • Utilização de informações de estudos e pesquisas.

  19. Dados Epidemiológicos% Distribuição 2º ramo de atividade • Bancário 35.5% • Metalúrgico 33.7% • Serv.Púb/privados 13.7% • Comércio 3.1% • Confecção/vestuário 2.1% • Gráfico 1.5% • Comunicações 1.0% • Outros 9.5%

  20. Incidência • A incidência de LER/DORT em mmss aumentou dramaticamente ao longo das últimas décadas em todo o mundo. • Estudos realizados nos EUA apontam que cerca de 65% de todas as patologias registradas como ocupacionais são de LER/DORT, • nas empresas com mais de 11 empregados do setor privado daquele país, a incidência estimada da LER é de 10 por 10.000 homens. • A relação horas trabalhadas/ano pode determinar incidência mais alta em alguns setores: atividades que exigem uso de força e de repetição comum em linhas de produção de frigoríficos, em bancos, caixas de supermercado, empacotamento, etc.

  21. Descentralização • Cooperação técnica e treinamento das equipes dos municípios que participam dos projetos: • Rede de Cuidados Integrais em LER/Dort • Treinamento destas equipes em: • Vigilância à saúde • identificação de riscos ergonômicos • Sistemas de informação • Diagnóstico • Tratamento • Reabilitação

  22. Atenção à Saúde do Trabalhador • CEREST Regionais estão sendo implantados com propósito de prestarem atenção à saúde do trabalhador através de ambulatórios dotados de atendimento básico e especializado e referência para policlínicas e hospitais. • Realizar tratamento específico para LER: • Fisioterapia, • Médica, • Psicologia • Serviço Social e • Terapia ocupacional. • Outros profissionais

  23. Atenção à Saúde do Trabalhador Desenvolver atividades coletivas de orientação e acolhimento nos espaços da sala de espera e de triagem coletiva. Realizar atividades coletivas de educação em saúde de Grupos de Terapia Ocupacional de Qualidade de Vida

  24. Cont. • Vigilância à saúde dos trabalhadores - exames médicos: aspectos clínicos e osteoarticulares; • Acordos que privilegiem a prevenção de doenças do Tb ou profissionais, tratamento e reabilitação dos trabalhadores; • Postura ética dos médicos da empresa e peritos do INSS no atendimento aos trabalhadores vítimas de D.P ou AT.

  25. Educação e Comunicação em Saúde do Trabalhador Desenvolve programas de capacitação de recursos humanos nas formas de: • Estágios curriculares • Treinamentos em serviço • Estágios profissionais • Residência Médica • Curso de especialização

  26. Educação e Comunicação em Saúde do Trabalhador Produzir material informativo: • Vídeos, • Jornal, • Cartilhas, • Folhetos e • Cartazes.

  27. Educação e Comunicação em Saúde do Trabalhador • Realizar eventos que visem a disseminação de informações LER/DORT e outros assuntos pertinentes à saúde do trabalhador. • Desenvolver campanhas educativas nas empresas, sindicatos, CIPAS, SESMT sobre LER/DORT.

  28. COMO PREVINIR AS DOENÇAS DO TRABALHO:  • Controle do ritmo de trabalho • Definir jornada de Trabalho, eliminação horas extras.  • Pausas durante a jornada de trabalho; • Adequação dos postos de trabalho, evitar adoção de posturas corporais incorretas. • Ambiente de trabalho com temp, ruído e iluminação adequados ao bem-estar;

  29. Parcerias e atuação intersetorial O CEREST vem trabalhando em conjunto com diversos órgãos, estabelecendo formas de debate e negociação no campo da saúde do trabalhador. Os principais parceiros têm sido:

  30. Secretarias Municipais de Saúde Vigilâncias: VE, VS, VA Laboratório Central - LACEN Delegacia Regional do Trabalho Instituto Nacional de Seguro Social Ministério Público do Estado Ministério Público do Trabalho Secretaria do Trabalho e Ação Social Secretaria da Agricultura Sindicatos, Empresas ONGs Universidades

  31. Acesso ao CEREST Estadual - RN Endereço: Av. Deodoro da Fonseca, 730, 13° andar Natal – RN Telefone: (84) 3232-2709 Fax: (84) 3232-2887 e-mail: cerestrn@rn.gov.br

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