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“PROSAB – Rede 4 Águas Pluviais” MODELAGEM

“PROSAB – Rede 4 Águas Pluviais” MODELAGEM. Jaime Cabral. UFMG UFPE UFRN UFRGS UNB USP. Modelagem Hidrológica. Necessidade de planejamento e investimento na infraestrutura; Muitos municípios brasileiros realizam obras hidráulicas sem estudos e projetos; Qualidade do Banco de Dados:

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Presentation Transcript


  1. “PROSAB – Rede 4 Águas Pluviais”MODELAGEM Jaime Cabral UFMG UFPE UFRN UFRGS UNB USP

  2. Modelagem Hidrológica • Necessidade de planejamento e investimento na infraestrutura; • Muitos municípios brasileiros realizam obras hidráulicas sem estudos e projetos; • Qualidade do Banco de Dados: - Melhoria na aquisição de dados; - Informações georreferenciadas. • Modelos hidrológicos - importante ferramenta para o planejamento e obtenção de respostas, em bacias hidrográficas, com os quais podem ser analisadas condições específicas. • Finalidade da modelagem (Maksimovic, 2001.): - Analisar e verificar diversas condições dos sistemas de drenagem; - Avaliação de todas as respostas da bacia, como parte da estratégia e planejamento detalhado do sistema; - Avaliação da poluição; - Gerenciamento operacional; - Controle em tempo real e; - Análise de interação entre sub-bacias.

  3. UFMG Córrego D’Água FundaCórrego MergulhãoCANOEHEC-RASHEC-HMSSWMM Verificação do sistema hidráulico

  4. USP • Chuva-vazão – SCS (Soil Conservation Service) Córrego Araçatuba

  5. UFRN • Modelagem da Lagoa Mirassol Detenção e infiltração

  6. UFRGS - IPH • Arroio Capivara Modelagem da Qualidade de Água Duas seções de monitoramento

  7. REDE DE DRENAGEM DO BAIRRO ESPINHEIRO UFPE SWMM Autocad Mapinfo Excel

  8. UNB • Infiltração • Pavimentos permeáveis • Qualidade de água pluvial

  9. Softwares • 1 - SWMM; • 2 - CDren; • 3 - IPHS1; • 4 - Cabc; • 5 - MIKE.

  10. 1. SWMM • Modelagem quantitativa e qualitativa; • Sistema de drenagem de áreas urbanas baseado em dados de chuva (ou também de vazão através de hidrogramas); • Sistema composto de: - Áreas de contribuições; - Poços de visita; -Tubulações e; - Exutório.

  11. Objetivos • Dimensionamento do sistema de Drenagem Urbana para controle de Inundações; • Efeito qualitativo no sistema através de poluentes; • Sensibilidade quanto aos componentes do ciclo hidrológico de bacias como infiltração, evaporação e escoamento superficial;

  12. Dados Entrada • Dados de Precipitação; • Área de Contribuições: Declividade Média, Área, Percentual Permeável do Solo, entre outros; • Poços de Visita: Cotas, Profundidade, entre outros; • Tubulações: Declividade, Seção, Diâmetro, Comprimento, entre outros; • Infiltração, condutividade hidráulica;

  13. Pode-se importar imagens de fundo que irão auxiliar no desenho do projeto. Os tipos de imagens comportados são os metafile, bitmap ou JPEG; Aplicação no Bairro do Espinheiro - Recife Imagem de Fundo

  14. SWMM • Definição de características geométricas do sistema;

  15. SWMM • Definição do regime de precipitação da bacia urbana;

  16. Simulação do Projeto • São configurados e definidos os métodos de rotinas de cálculos;

  17. Visualização e Análise dos Resultados • Relatório de Status; • Tabelas;

  18. Análise dos Resultados • Relatório de análises estatísticas;

  19. Visualização dos Resultados • Através de acompanhamentos espaço-temporais com animação visual real do modelo;

  20. Visualização de Resultados • Visualização de seções longitudinais do sistema; • Gráficos;

  21. Qualidade de Água SWMM pode analisar o acúmulo, o transporte e o tratamento de todo o número de constituintes da qualidade de água. As etapas necessárias são : • Identificar os poluentes a serem analisados; • Definir as categorias de usos do solo que geram estes poluentes; • Ajustar os parâmetros das funções do acúmulo e do “washoff” que determinam a qualidade do escoamento de cada uso do solo; • Atribuir uma mistura de usos do solo a cada área do sub-bacia; • Definir funções da remoção do poluentes para os nós dentro do sistema de drenagem que contêm instalações de tratamento.

  22. Simulações da Qualidade da Água

  23. Características da qualidade de água do escoamento urbano • Parâmetros:

  24. Aplicação no Bairro do Espinheiro Recife • Cadastro da rede em AutoCad; • Mapa da área em MapInfo; • Conversão do mapa para jpeg para usar como imagem de fundo; • Equação da chuva intensa para tempo de retorno de 2 anos; • Escolha da duração da chuva; • Discretização da chuva.

  25. LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO Av. João de Barros Rua do Espinheiro Av. Conselheiro Portela Rua 48 Av. Conselheiro Rosa e Silva Rua Santo Elias Rua Barão de Itamaracá Av. Agamenom Magalhães Rua da Hora

  26. PONTOS DE ALAGAMENTOS NO SISTEMA VIÁRIO (Rua Carneiro Vilela com Conselheiro Portela) (Rua Espinheiro com João de Barros ) (Rua Conselheiro Portela) (Rua Luiz da Silveira Barros)

  27. REDE DE DRENAGEM DO BAIRRO ESPINHEIRO AVENIDA JOÃO DE BARROS RUA CONSELHEIRO PORTELA SUBCATCHMENT RUA 48 RUA ESPINHEIRO RUA DA HORA CONDUIT JUNCTION

  28. SIMULAÇÕES COM O SWMM

  29. CADASTRO EMLURB - BAIRRO ESPINHEIRO

  30. 2. CDren • Software para projeto de redes de drenagem pluvial desenvolvido por equipe da FCTH (Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica do Estado de SP) em parceria com a TIGRE S. A.

  31. Objetivos • Dimensionamento de projetos a serem analisados e executados ou sistemas já existentes; • Orçamento do custo de todo o sistema;

  32. Características • Sistema automático para dimensionamento de redes urbanas de drenagem pluvial; • Trabalhado em traçado Gráfico; • Melhor trabalhado com traçado de curva de nível e viário através do formato CAD .dwg; • Verificar ou modificar os critérios de projeto e custo unitário para o cálculo automático do Orçamento de Projeto; Dados Entrada

  33. Definição de características do desenho

  34. Traçado do Projeto • Inicialmente são traçadas as sarjetas; • Nelas são associadas uma área de contribuição, onde incidirão as chuvas; • Das sarjetas passam para as bocas de lobo • Associadas com poço de visita definido no traçado das galerias;

  35. Traçado das Sarjetas • Desenho Gráfico definindo Comprimento; • Dados de cotas nos nós (Bocas de Lobo); • Definição de Características Geométricas e Hidrológicos;

  36. Traçado das Áreas de Contribuições • Definição da área através do desenho que será associado a uma sarjeta;

  37. Traçado das Galerias • Inicialmente simular o comportamento do sistema sem tubulações, ou seja, apenas com o trabalho das sarjetas; • Se der problemas, corrige-se colocando as galerias apenas nos pontos que estão deficitários; • Para o caso de um projeto existente, o programa simulará e mudará os diâmetros das galerias para o mínimo em que não haja alagamentos;

  38. Traçado das Galerias • Definição das cotas dos poços de visita;

  39. Traçado das Galerias • Características geométricas das tubulações;

  40. Traçado das Associações • As associações serão as ligações das sarjetas através dos seus nós ao poço de visita, que passarão às tubulações descarregando nos Rios;

  41. Dimensionamento • Por fim dimensiona-se a rede e o programa mostrará uma planilha com os resultados finais; • Se a luz mostrada for amarela, há observações a serem analisadas e modificadas de acordo com os dados de limites de projeto;

  42. Análise Gráfica dos Resultados

  43. Orçamento • Pode-se quantificar o orçamento de todo o projeto através do banco de dados do programa, computando materiais e custos unitários, mão-de-obra, entre outros.

  44. São João em Caruaru Capital do Agreste Pernambucano A maior festa do gênero em todo o mundo. Milhares de turistas dos quatro continentes. Duração total de 30 dias, maior evento do país em dias consecutivos. O festejo junino se destaca pela sua grandiosidade, pela animação e pelas suas atrações características e exclusivas. Visitem Pernambuco!

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