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Embriologia

Embriologia. Profª Elisangela Freitas. Anatomia genital feminina. Composta por: GENITÁLIA EXTERNA OU VULVA – MONTE DE VENUS OU MONTE PUBIS,GRANDES E PEQUENOS LÁBIOS, CLITÓRIS, FENDA VULVAR,GLÂNDULAS ACESSÓRIAS GENITÁLIA INTERNA - OVÁRIOS,TUBAS UTERINAS ,ÚTERO E VAGINA.

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Presentation Transcript


  1. Embriologia Profª Elisangela Freitas

  2. Anatomia genital feminina Composta por: • GENITÁLIA EXTERNA OU VULVA – MONTE DE VENUS OU MONTE PUBIS,GRANDES E PEQUENOS LÁBIOS, CLITÓRIS, FENDA VULVAR,GLÂNDULAS ACESSÓRIAS • GENITÁLIA INTERNA -OVÁRIOS,TUBAS UTERINAS ,ÚTERO E VAGINA

  3. Esquema do ovário

  4. PRODUZEM OS GAMETAS FEMININOS (OVÓCITOS) A PARTIR DO EPITÉLIO GERMINATIVO • PRODUZEM OS HORMÔNIOS • OVARIANOS(PROGESTERONA,ESTROGÊNIO) • SÃO ATIVADOS PELOS HORMÔNIOS HIPOFISIÁRIOS - FSH (hormônio folículo estimulante) E LH (hormônio luteinizante): ambos produzidos pela hipófise anterior , quando é chegada a puberdade. A puberdade nos meninos começa por volta dos 11 ou 12 anos       A puberdade nas meninas começa por volta dos 9 ou 10 anos

  5. OVULOGÊNESE • A ovulogênese é o processo de formação dos óvulos, a partir das ovogônias, e tem início ainda no embrião, porém só é completado durante a puberdade. Fase de multiplicação (embrionária) – quando as ovogônias se dividem por mitose na fase embrionária da fêmea. Fase de crescimento I e II (fase juvenil) Durante o crescimento da fêmea as ovogônias crescem e passam a se chamar ovócitos. A fêmea nasce com um número determinado de células germinativas. Fase de maturação – ocorre durante a puberdade, por ação hormonal, inicia-se portanto a fase em que a fêmea está apta a ter uma vida sexual ativa.

  6. A Ovulogênese A ovulogênese é a gametogênese feminina. Visa à formação do óvulo e realiza-se a partir do epitélio germinativo do ovário, com células diplóides, denominadas ovogônias ou ovulogônias. Na fase de multiplicação, a ovogônia se divide por mitoses sucessivas e dá origem a numerosas células. Ao contrário da espermatogênese, na ovogênese, todas as células seguem o processo sem conservação da ovogônia. As células restantes da multiplicação sofrem o processo de crescimento (fase de crescimento) e se transformam nos ovócitos I (primários). Na fase de maturação, cada ovócito I (diplóide) dá, por meiose I (reducional) duas células haplóides: o ovócito II (secundário), relativamente grande, e o 1º glóbulo polar, de tamanho reduzido. Logo a seguir, o ovócito II se divide por meiose II (equacional), dando duas células também diferentes em tamanho: ovótide, bem desenvolvida, e o 2º glóbulo polar, muito menor. Algumas vezes, o 1º glóbulo polar também se divide por meiose II. A ovótide se transforma em óvulo. Portanto, cada ovócito I dará origem a um óvulo e a três glóbulos polares, geralmente estéreis. Na espécie humana, a ovulogênese inicia-se nos primeiros meses de vida intra-uterina do feto, sendo paralisada quando o ovócito I inicia a maturação, estágio que é chamado de dictióteno. Desta forma, ao nascer, a menina apresenta um "estoque" de folículos contendo ovócitos I em dictióteno. À medida que ela vai crescendo, muitos folículos sofrem degeneração, transformando-se em folículos atrésicos. Todos os ovócitos permanecerão em dictióteno até a época da ovulação, que terá início por volta dos 12 ou 13 anos de idade, encerrando-se a partir da menopausa, por volta dos 45 aos 50 anos.

  7. Como ocorre a fecundação?

  8. Durante o ato sexual, • Ejaculação: cerca de 350 milhões de espermatozóides. • Nas tubas uterinas, vários espermatozóides rodeiam o oócito II. Apenas um dos espermatozóides atinge a zona pelúcida; • Ligação da cabeça do espermatozóide com a molécula receptora da zona pelúcida;.

  9. inducão da libertação do conteúdo do acrossoma - reação acrossômica. fusão da membrana do ovócito II com a membrana do espermatozóide; • Aumento do espaço perivitelino, funcionando como barreira à polispermia (fecundação simultânea de um óvulo por mais de um espermatozóide);

  10. O ovócito completa a 2ª divisão da meiose originado o 2º glóbulo polar e o pró-núcleo feminino. O núcleo do espermatozóide aumenta de tamanho originando o pró-núcleo masculino; • os 2 pró-núcleos unem-se e formam o zigoto.

  11. Clivagem do zigoto A clivagem do zigoto consiste em repetidas divisões do zigoto. A divisão mitótica do zigoto em duas células-filhas chamadas blastômeros, começa poucos dias depois da fertilização. Por volta do terceiro dia, uma bola sólida de dezesseis ou mais blastômeros está constituída a mórula. A mórula cai no útero; entre suas células penetra um líquido proveniente da cavidade uterina. Com o aumento do líquido há a separação das células em duas partes: camada externa: trofoblasto; grupo de células centrais: massa celular interna e a camada interna - embrioblasto. No quarto dia os espaços repletos de líquidos fundem-se para formar um único e grande espaço conhecido como cavidade blastocística, o que converte a mórula em um blastocisto. No quinto dia a zona pelúcida degenera e desaparece, o blastocisto prende ao epitélio do endométrio em torno do sexto dia, geralmente pelo pólo embrionário.

  12. Resumindo:

  13. Com o progresso da invasão do trofoblasto este forma duas camadas: • um citotrofoblasto interno (trofoblasto celular); • sinciciotrofoblasto externo - produzem substâncias que invadem o tecido materno, permitindo que blastocisto penetre no endométrio. • Ao final da primeira semana, o blastocisto está superficialmente implantado na camada compacta do endométrio, nutrindo-se do sangue materno e dos tecidos endometriais.

  14. No oitavo dia, células migram do hipoblasto e formam uma fina membrana exoceloma que envolve a cavidade exocelômica, formando o saco vitelino primário. Nono dia: espaços isolados ou lacunas aparecem no sinciciotrofoblasto, que logo é preenchido por uma mistura de sangue dos capilares maternos rompidos e secreções das glândulas endometriais erodidas. Algumas células, provavelmente provenientes do hipoblasto, dão origem ao mesoderma extra-embrionário, uma camada de tecido mesenquimal frouxo em torno do âmnio e do saco vitelínico primário.

  15. Nidação: No décimo dia, o blastocisto implanta-se lentamente no endométrio.

  16. trofoblasto Embrioblasto

  17. Enquanto a cavidade amniótica vai sendo formada, acontece na massa celular interna mudanças internas que vão resultar na formação de um disco embrionário achatado e essencialmente circular, composto por duas camadas: o epiblasto formado por células colunares altas voltadas para a cavidade amniótica, e hipoblasto, formado por pequenas células cubóides voltadas para a cavidade blastocística. No décimo quarto dia forma-se o mesoderma somático extra-embrionário e as duas camadas de trofoblasto que constituem o córion. Forma-se as vilosidades coriônicas primárias O âmnion é uma membrana que constitui a cavidade amniótica cheia de líquido que envolve o embrião, protegendo-o da dessecação, choques mecânicos, e aderência, permitindo ainda o movimento do embrião. O córion ou serosa é o anexo embrionário mais externo, envolvendo todos os outros e o embrião. Uma membrana delgada com as seguintes funções: proteção térmica, proteção contra a entrada de microorganismos patogênicos, e juntamente com o alantóide auxilia nas trocas gasosas.

  18. Desenvolvimento embrionário

  19. Fases do desenvolvimento embrionário Três fases consecutivas: segmentação, gastrulação e organogênese. Na gastrulação, ocorre o aumento do número de células é acompanhada do aumento do volume total. Inicia-se nessa fase a diferenciação celular, ocorrendo a formação dos folhetos germinativos ou folhetos embrionários, que darão origem aos tecidos do indivíduo.

  20. Gonadotropina coriônica humana (HCG): é o primeiro hormônio-chave da gravidez, secretada pelas células do sinciciotrofoblasto e pode ser detectada no plasma e na urina maternos, dentro de 9 dias após a concepção; • a HCG preserva a função do corpo lúteo, além de sua duração habitual de 14 dias; ela estimula a secreção ovariana de progesterona e dos estrogênios; • quando a placenta assume a secreção desses hormônios, fazendo com que o feto deixe de depender do corpo lúteo, a secreção de HCG declina. • O HCG também concede uma imunossupressão à mulher, para que ela não rejeite o embrião (inibe a produção de anticorpos pelos linfócitos); tem atividade tireotrófica e também estimula a produção de testosterona pelo testículo fetal (estimula as células de Leydig a produzirem maior quantidade de androgênios), importante para a diferenciação sexual do feto do sexo masculino.

  21. a progesterona é o hormônio mais diretamente envolvido com o estabelecimento e a manutenção do feto no útero; durante as 2 primeiras semanas, ela estimula as glândulas tubárias e endometriais a secretarem os nutrientes de que depende o zigoto; daí por diante, mantém o revestimento decidual do útero. • a progesterona inibe as contrações uterinas, em parte por inibir as prostaglandinas e em parte por reduzir a sensibilidade à ocitocina= impede a expulsão prematura do feto; • a placenta começa a sintetizar progesterona com cerca de 6 semanas de gestação e, com 12 semanas, produz quantidade suficiente desse hormônio, a ponto de poder substituir o corpo lúteo; Hormônios da Gravidez

  22. os estrogênios estimulam o crescimento contínuo do miométrio uterino e preparam o útero para o trabalho de parto; • os estrogênios estimulam o crescimento adicional do sistema ductal da mama, que dará origem aos alvéolos, acarreta relaxamento e amolecimento dos ligamentos pélvicos da mãe, permitindo melhor acomodação do útero em expansão. • lactogênio placentário=somatotropina coriônica humana; • prolactina: hormônio hipofisario- essencial para a expressão dos efeitos mamotrópicos do estrogênio e da progesterona, e estimula o aparelho lactogênico; • relaxina: secretada pelo corpo lúteo- suprime as contrações do miométrio, por inibir a fosforilação das cadeias leves da miosina.

  23. Obrigada!!!

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