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Pr. Kerlon Wolff Capelão do Colégio Adventista de Viamão/RS,

Pr. Kerlon Wolff Capelão do Colégio Adventista de Viamão/RS, pertencente à Associação Sul Riograndense. “E o que de minha parte ouvistes através de muitas testemunhas, isso mesmo transmite a homens fiéis e também idôneos para instruir a outros”. II Timóteo 2:2.

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Pr. Kerlon Wolff Capelão do Colégio Adventista de Viamão/RS,

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Presentation Transcript


  1. Pr. Kerlon Wolff Capelão do Colégio Adventista de Viamão/RS, pertencente à Associação Sul Riograndense

  2. “E o que de minha parte ouvistes através de muitas testemunhas, isso mesmo transmite a homens fiéis e também idôneos para instruir a outros”. II Timóteo 2:2.

  3. Identificar os princípios comuns no trabalho de Jesus, dos apóstolos e de Paulo, confirmando a importância de sistematizar o trabalho em equipe, com planejamento e organização. • Destacar a necessidade de envolver o maior número de pessoas desde a fase de planejamento do programa missionário da igreja, e mantê-la constantemente informada do que está acontecendo. • Conscientizar a liderança de que a união dos crentes em torno de metas missionárias comuns não é apenas a prioridade dos planos da igreja, mas que o processo não termina no batismo. É preciso ainda mais comprometimento na conservação dos novos na fé, ou o esforço evangelístico resultará em pouco crescimento real da Igreja.

  4. A ordem de Cristo, de ir e pregar o evangelho pertence a todos os membros da igreja, não apenas à liderança ou aos ministros. Para que a igreja se envolva de modo responsável, realizando a missão de modo organizado, a Bíblia oferece exemplos bem claros da importância e das vantagens do trabalho em equipe.

  5. PERMITINDO QUE A MÃO ESQUERDA E A DIREITA SAIBAM DOMINGO

  6. Permitindo que a mão esquerda e a direita saibam Já ouviu falar do princípio 80/20? O que ele afirma, é que a maior parte do trabalho é realizado por uma minoria. Isso se confirma na igreja, onde apenas alguns realizam efetivamente a missão, testemunhando na prática e ganhando almas. O autor afirma que “as pessoas muitas vezes não sabem o que sua igreja está planejando, nem em que direção trabalha.” Então, até que ponto este é apenas um problema de comunicação? Não seria uma questão de foco?

  7. Permitindo que a mão esquerda e a direita saibam • Se nossas igrejas estiverem focadas em Eventos, é provável que o programa missionário fique em segundo plano, não recebendo tanta divulgação. • Apenas o reavivamento pessoal, a verdadeira conversão, pode nos tirar do circuito de uma “cultura de consumo” adventista, que se torna um fim em si mesmo, o que definitivamente, não é o plano de Deus para a Igreja. • Se o problema está na comunicação, apenas, nossas congregações deveriam buscar a maior eficiência possível em divulgar suas metas, estratégias e notícias missionárias locais. Os membros precisam conhecer o programa de testemunho e evangelismo da igreja. Boletim da Igreja, Jornal JA, twitter, mensagens, e-mails, redes sociais, tudo deve ser usado na divulgação do programa missionário. • Como fizeram espontaneamente Lídia e o Carcereiro de Filipos, muitos membros de nossas igrejas estarão dispostos a contribuir com sua hospitalidade e recursos de apoio, desde que estejam informados da importância de sua participação no processo de ganhar almas. Um exemplo muito prático é a logística da Missão Calebe, onde a Igreja local oferece apoio indispensável para o sucesso do projeto.

  8. PLANEJANDO JUNTOS SEGUNDA-FEIRA

  9. Planejando juntos Alcançar e manter o equilíbrio emocional, autoestima positiva, motivação e otimismo em relação ao futuro, são desafios constantes na vida de membros e líderes da igreja, que vivem numa sociedade exigente e ao mesmo tempo indiferente. Não seria interessante considerarmos o fator “convite pessoal” como indispensável para aumentar o envolvimento dos membros no processo de planejamento? Este frequentemente envolve poucas pessoas. Seria muito melhor envolver um grupo maior desde o início.

  10. Planejando juntos • O Manual da Igreja recomenda o planejamento e o estudo de estratégias para o avanço da pregação do evangelho como prioridade na pauta da Comissão da Igreja. Esse processo só será completo se envolver alvos, metas, estratégias e constante avaliação. Também é responsabilidade da comissão divulgar o programa missionário e as notícias recentes. • Quanto mais pessoas estiverem envolvidas no processo de planejamento e na criação de metas e estratégias, maior será o comprometimento na implementação destas, e maior a chance de ter sucesso. • Se desejamos o sucesso, devemos confiar em Deus e fazer a nossa parte. Deus nos promete acompanhar e auxiliar, firmando nossos passos.

  11. TRABALHO EM EQUIPE TERÇA-FEIRA

  12. Trabalho em equipe O que causa mais impacto? Um e-mail, uma mensagem pelo celular ou uma visita pessoal em que convidamos alguém para se unir à nossa equipe? Não sei que tipo de rede social Jesus usaria para se comunicar hoje com seus discípulos, mas na hora de chamá-los ao ministério, certamente não o faria por e-mail.

  13. Trabalho em equipe • Os evangelhos mostram que Jesus, sendo o líder perfeito, precisava de uma equipe para realizar Sua obra. Em sintonia com Deus, escolheu doze homens. • Jesus os convidou, abordando-os pessoalmente. Eles tiveram o privilégio de receber um convite pessoal de Jesus Cristo! Ele montou sua equipe, treinando-os e ensinando-os a trabalhar. Da mesma forma, devemos convidar pessoas a compartilhar nossos planos e o trabalho. • Mais tarde, os Apóstolos trabalharam em equipe, e Paulo fez o mesmo. A maneira ideal de fazer evangelismo e realizar a missão é em Equipe. Se acreditamos que no batismo nos unimos à família da fé, faz sentido trabalhar em família.

  14. CADA PESSOA FAZ SUA PARTE QUARTA-FEIRA

  15. Cada pessoa faz sua parte Qual parte do corpo é mais importante? Responder a essa pergunta seria o mesmo que dizer que na família, há membros mais importantes que outros, ou que na Bíblia, há livros mais importantes que outros. Na verdade, na Família da Fé, o Corpo de Cristo (Cl 1:18), todos temos nosso lugar, embora com funções diferentes, porque os dons espirituais são diversos (1 Co 12:4).

  16. Cada pessoa faz sua parte • A Cooperação harmônica entre os membros do Corpo de Cristo é recomendada com frequência no Novo Testamento através da expressão “uns aos outros”. • Quando uma igreja unida está concentrada na tarefa evangelística diante dela, o Senhor abençoa seus esforços combinados. De acordo com Efésios 4:15,16 o segredo para isso é que cada um faça a sua parte. Quando isso acontecer, a Igreja alcançará sua eficiência máxima. • Como os 120 discípulos, em comunhão no Pentecostes, hoje precisamos orar pelo derramamento do Espírito Santo, a Chuva Serôdia. • Existem muitas vantagens no sistema de Evangelismo Integrado: todos os departamentos da igreja unidos numa meta comum: o cumprimento da missão. Em minha congregação, quão integrados são os departamentos?

  17. A NECESSIDADE DE UNIDADE COLETIVA QUINTA-FEIRA

  18. A necessidade de unidade coletiva Quem se une a Cristo, naturalmente deve se unir ao corpo de Cristo, que é a Igreja. Cada novo converso deve se unir ao corpo de crentes, mas não podemos nos esquecer que isso é responsabilidade de toda a igreja. Não só dos “pais”, mas dos irmãos “mais velhos”. Como evitar a apostasia que faz com que grande número dos que são batizados, abandonem a fé ainda no primeiro ano? Você já ouviu falar do Ciclo do Discipulado?

  19. A necessidade de unidade coletiva • De acordo com Colossenses 1:28,29 o maior objetivo da experiência cristã é alcançar a plena maturidade espiritual, e dessa forma garantir o crescimento real da Igreja. • Assim, quanto mais membros estiverem envolvidos em ganhar almas, maior será seu envolvimento na conservação. • Trabalhar pela maturidade dos novos conversos, acompanhando de perto seu crescimento, é tão importante quanto trabalhar para levá-los a aceitar a Cristo e se unir à Sua Igreja.

  20. DEFININDO ALVOS REALISTAS SEXTA-FEIRA

  21. Definindo alvos realistas Dicas para um Planejamento eficaz incluem: • Alvos financeiramente acessíveis. • Alvos logisticamente realizáveis, considerando os recursos humanos disponíveis. • Quando o alvo for atingido, considere a possibilidade de fazer dele uma estratégia permanente.

  22. Definindo alvos realistas Muitos programas locais de sucesso se transformaram em programas oficiais da Igreja, como o Batismo da Primavera, Mutirão de Natal, ou a Missão Calebe. A condição para isso foi o sucesso e a praticidade do programa. E por trás disso, sempre está a figura do líder e sua equipe.

  23. CONCLUSÃO Considerando os desafios e oportunidades que o trabalho em equipe nos proporciona, o Exemplo de Cristo como Líder por excelência, e o sucesso dos Apóstolos, de Paulo e seus colaboradores incansáveis, concluímos que, para a Igreja Adventista hoje, precisamos:

  24. CONCLUSÃO • Promover como prioridade o cumprimento da Missão, orando para que o Espírito Santo seja derramado em nossa geração. • Reunir e formar uma Equipe missionária que integre o maior número de pessoas, que apresente o projeto à Igreja e a manter estas pessoas informadas constantemente, motivando-as a se envolver. • Que essas pessoas participem de todas as fases do projeto evangelístico, a começar pelo planejamento e criação de metas e estratégias. • Que a Igreja como um todo se sinta envolvida na Ação de Ganhar Almas, pois estará mais comprometida em conservá-las e acompanhar seu crescimento até a maturidade espiritual.

  25. Conclusão Coordenação: Escola Sabatina USB/2012 Texto: Pr. Kerlon Wolff Capelão do Colégio Adventista de Viamão/RS, pertencente a Associação Sul Riograndense Artes e Slides: Marcos Goulart - marcosgularte@gmail.com

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