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Janeiro/2004

Cia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP Programa de Controle e Redução de Perdas Diretoria Metropolitana de Distribuição – M. Janeiro/2004. RMSP - Região Metropolitana de S.Paulo. 17,8 milhões habitantes 8.050 Km 2 2.215 hab./Km 2

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Presentation Transcript


  1. Cia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP Programa de Controle e Redução de Perdas Diretoria Metropolitana de Distribuição – M Janeiro/2004

  2. RMSP - Região Metropolitana de S.Paulo 17,8 milhões habitantes 8.050 Km2 2.215 hab./Km2 37 Municípios atendidos Foto satélite RMSP - 65mil metros

  3. Mananciais da RMSP 1 2 7 5 3 8 6 1. Cantareira 2. Alto Tietê 3. Rio Claro 4. Rio Grande 5. Guarapiranga 6. Alto Cotia 7. Baixo Cotia 8. Ribeirão Estiva 4 Área total: 5265 km2 Área Sabesp : 333 km2

  4. Área de Atuação da Sabesp - RMSP

  5. CONCEITOS GERAIS

  6. Torre Setor Zona Alta Setor Zona Baixa Reservatório Represa Rede de Distribuição Bomba Adutora Captação Reservatório Torre Estação de Tratamento de Água - ETA Bomba Setor Zona Alta Setor Zona Baixa Rede de Distribuição Sistema de Abastecimento de Água

  7. Componentes da Auditoria das Águas Fonte: IWA

  8. m u Perdas em Sistemas de Abastecimento de Água Conceito Básico Rede de Distribuição de Água Estação de Tratamento de Água V Perdas Reais: vazamentos, extravasamentos Perda = V – m - u Perdas Aparentes: erros de medição, fraudes, falhas de cadastro Nota: Na Perda Aparente, a água é consumida, porém não é contabilizada pela Empresa

  9. CONTROLE DE PERDAS • EXISTEM DOIS TIPOS DE PERDAS • Perdas Reais (Físicas): • Água efetivamente desperdiçada, que não chega ao consumidor, perdida através de vazamentos nas redes de distribuição e ramais. • Perdas Aparentes (Não-Físicas):decorrentes de: • Erros de medição de hidrômetros; • Fraudes; • Ligações Clandestinas; • Falhas de cadastro,etc. • Neste caso a água é consumida, porém não é medida nem contabilizada

  10. Balanço Hídrico - RMSP Volumes (mil m³) VOLUME MEDIDO VOLUME FATURADO (901.412) ÁGUAS FATURADAS (901.412) (901.412) 58,0% VOLUME ESTIMADO 58,0% 58,0% 0 VOLUME 0,0% DISPONIBILIZADO VOLUME AUTORIZADO USOS OPERACIONAIS À DISTRIBUIÇÃO (1.021.331) (2.443) VOLUME 65,7% 0,2% NÃO-FATURADO USOS EMERGENCIAIS (119.919) (410) 7,7% 0,0% USOS SOCIAIS (117.066) Compra Interna (AA) 7,5% (1.517.017) IMPRECISÃO DA MICROMEDIÇÃO ÁGUAS NÃO-FATURADAS (145.811) (652.862) APARENTES 9,4% 42,0% Sistemas Isolados (NÃO-FÍSICAS) GESTÃO COMERCIAL (37.257) (271.986) (113.555) PERDAS 17,5% 7,3% (532.943) OUTROS TOTAL (12.620) 34,3% (1.554.274) 0,8% REAIS VAZAMENTOS (FÍSICAS) (260.957) (260.957) 16,6% EXTRAVASAMENTOS 16,6% 0,0%

  11. Perdas Reais Tipos de Vazamentos • Vazamentos Visíveis: aflorantes à superfície, comunicados pela população (195) e detectados pela SABESP • Vazamentos Não-Visíveis: não-aflorantes à superfície, localizáveis por equipamentos de detecção acústica • Vazamentos Inerentes: não-visíveis e não-detectáveis por equipamentos de detecção acústica (geralmente com vazão menor do que 250 l/h)

  12. superfície Perdas Reais - RMSP Vazamentos não-visíveis, não aflorantes, detectáveis por métodos acústicos de pesquisa Vazamentos visíveis, aflorantes ou ocorrentes nos cavaletes Vazamentos não-visíveis, baixa vazão, não aflorantes, não-detectáveis por métodos acústicos de pesquisa 25% dos volumes perdidos 30% dos volumes perdidos 45% dos volumes perdidos Ações • Redução de Pressão • Qualidade dos Materiais e da Mão-de-obra • Ações • Redução de Pressão • Pesquisa de Vazamentos • Ações • Redução de Pressão • Redução de Tempo de Reparo

  13. 40% TUBO DO RAMAL PASSEIO LEITO CARROÇÁVEL 40% CAVALETE 20% ADAPTADORES REDE Ocorrências de Vazamentos nos Ramais Prediais Na RMSP 90% dos vazamentos ocorrem nos ramais e os outros 10% ocorrem na rede

  14. PROGRAMA DE REDUÇÃO DE PERDAS DA M

  15. Histórico na RMSP • 1977 – Início das Ações de Controle das Perdas pela SABESP • 1993 - Programa de Redução de Águas Não-Faturadas (LYSA) • 1995 - Plano Alternativo SABESP: Baseado no diagnóstico da LYSA; assinatura do Contrato de Compromisso e Gestão pelas UNs • Após 1999 - PLANOS PLURIANUAIS • 1999-2002 • 2002-2006 • 2004-2008 Gestão Operacional para a Redução de Perdas na RMSP: inclusão do Programa de Redução de Pressão, otimização da troca de hidrômetros, ações âncoras e análise custo x benefício

  16. IP Envelhecimento do Parque de Hidrômetros Aumento das Fraudes Surgimento de Novos Vazamentos t 1º  Não deixar aumentar as Perdas IP 2º  Abaixar as Perdas t Desafios no Combate às Perdas Se nada for feito Desafios Atuais

  17. AÇÕES ÂNCORA REDUÇÃO DE PERDAS REAIS • CONTROLAR A PRESSÃO EM 40% DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO COM VRPS • PESQUISAR VAZAMENTOS NÃO VISÍVEIS EM ÁREAS CRÍTICAS • AGILIDADE NO REPARO DE VAZAMENTOS EM 06 HORAS

  18. AÇÕES ÂNCORA REDUÇÃO DE PERDAS APARENTES • MELHORAR O SISTEMA DE MACROMEDIÇÃO • TROCA OTIMIZADA HIDRÔMETROS • COMBATE A FRAUDES EM LIGAÇÕES ATIVAS E INATIVAS

  19. Programa de Redução de Perdas Diretrizes e Pressupostos • Gestão Integrada • Ações Permanentes • Setor de Abastecimento como Unidade de Controle de Perdas • Indicadores Específicos para Perdas Reais e Aparentes • Algumas ações sob forma de Contrato de Risco • Análise Benefício/Custo das Ações

  20. PERDAS REAIS

  21. GERENCIAMENTO DAS PERDAS REAIS GERENCIAMENTO DA PRESSÃO Identificação do Vazamento Tempo de Reparo Qualidade dos Materiais Treinamento da Mão-de-Obra Zoneamento de Pressões/ Setorização Controle de Pressões POTENCIAL DE RECUPERAÇÃO VOLUME DE PERDAS REAIS PERDAS INEVITÁVEIS AGILIDADE E QUALIDADE DOS REPAROS PESQUISA DE VAZAMENTOS GERENCIAMENTO DA INFRA- ESTRUTURA Inspeções Regulares em Peças e Conexões Medições Noturnas/ Distritos Pitométricos Pesquisa Acústica de Vazamentos Manutenção Reabilitação Substituição de Tubulações Distritos Pitométricos Garantia de Qualidade

  22. Principais ações no combate às Perdas Reais • Foco: Redução da pressão na rede de distribuição • Ação: Instaladas 703 válvulas redutoras de pressão (VRPs), desde 1996, cobrindo 30,4% da rede, com recuperação estimada de 3,1 m3/s. • Foco: • Busca de vazamento não visível • Ação: • Pesquisadoscerca de 127.000 km de rede, desde 1995, encontrando-se a média de 1 vazamento/km pesquisado. • Foco: Redução do tempo de vazamento visível • Ação: • Reparados,mensalmente, cerca de 36 mil vazamentos, com tempo médio de reparo de 18 horas. Em 1994, esse tempo era de 72 horas.

  23. Pesquisa de Vazamentos Não-Visíveis • Novas Ações • Utilização de armazenadores de ruídos (aumenta produtividade e eficiência) • Certificação de Profissionais pela ABENDE (Assoc. Brasileira de Ensaios Não-Destrutivos); • Centro de Exames de Qualificação (CEQ) na SABESP; • Exigência nos Editais: Certificação dos Profissionais das Empresas Licitantes; • Modalidade da Licitação: Menor Preço.

  24. Armazenadores de Ruído

  25. RESULTADOS

  26. REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULOEVOLUÇÃO DO ÍNDICE GERAL DE PERDAS- VALOR MÉDIO ANUAL -

  27. Indicadores de Perdas - 2003 Índice Geral de Perdas 34,1 % Perdas Aparentes 17,5% Perdas Reais 16,6% Vazamentos Perdas Comerciais (erros nos hidrômetros, fraudes etc.)

  28. Indicadores de Perdas - 2003 Indicador específico de Perdas 0,526 m3/lig.dia Perdas Aparentes 0,270 m3/lig.dia Perdas Reais 0,256 m3/lig.dia Vazamentos Perdas Comerciais (erros nos hidrômetros, fraudes etc.)

  29. Evolução do IPm x Investimentos Realizados 75 70 65 60 Investimento em Milhões (R$) 55 50 45 40 INVESTIMENTOS

  30. Índice de Perdas Reais na RMSP 19 39.900 39.000 38.600 18 35.800 17 Investimentos(R$ 1.000) 16 (%) M 15 IP 14 17.100 Fim dos Rodízios 13 12 10.600 11 F M A M A S O N D F M A M A S O N D F M A M A S O N D F M A M A S O N D F M A M A S O A S O N D 1998 1999 2000 1995 1996 1997 Nota: Perdas Físicas (45%) e Perdas Comerciais (55%) - Perfis de Perdas na RMSP/2000

  31. Índice de Perdas s e r i A a s r r a o e P c n t i a S e á a r r l é E u d a g a u m B B n n q I A A a a a S o d a C a b i i l a p i u n V J a q e L v ó A T 36,0% 17,3% 14,0% 8,4% 16,6% 11,7% 11,3% 9,4% 7,8% Perdas – avaliação comparativa Referências bibliográficas SABESP - Rateio das Perdas na Distribuição - Perfis das Perdas nas UNs (1998/2000) Índices de Perdas em outras regiões: Inglaterra - OFTWAT (1999). Canadá - www.ec.gc.ca/water. Tóquio - World Water and Environmental Engineering (jan/1999). Buenos Aires - World Water and Environmental Engineering (nov-dez/1999)

  32. ÍNDICES DE PERDAS • Média no Brasil: 40,6% • CEDAE (RJ): 57,1% • CORSAN (RS): 51,0% • EMBASA (BA): 37,2% • COPASA (MG): 26,3% • SANEPAR (PR): 25,3% Fonte: Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (2001)

  33. Evolução de Índices de Perdas em outros países Fontes: Bureau of Water Works – Tokyo Metropolitan Government, 1998 Wiener Wasserwerke

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