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Andreia Loureiro, Nº2 Clara Martins, Nº4 Daniela Ventura, Nº7 Joana Oliveira, Nº10

Desastres naturais e ocupação de áreas de risco e protecção ambiental e desenvolvimento sustentável. Andreia Loureiro, Nº2 Clara Martins, Nº4 Daniela Ventura, Nº7 Joana Oliveira, Nº10. Desastres naturais e ocupação de áreas de risco.

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Andreia Loureiro, Nº2 Clara Martins, Nº4 Daniela Ventura, Nº7 Joana Oliveira, Nº10

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Presentation Transcript


  1. Desastres naturais e ocupação de áreas de risco e protecção ambiental e desenvolvimento sustentável Andreia Loureiro, Nº2 Clara Martins, Nº4 Daniela Ventura, Nº7 Joana Oliveira, Nº10

  2. Desastres naturais e ocupação de áreas de risco Desastre natural - catástrofe que ocorre quando um evento físico perigoso (tal como uma erupção vulcânica, um terramoto, um desabamento, um furacão, ou algum outro fenómeno natural) faz danos extensivos à propriedade, faz um grande número de vítimas, ou ambas.

  3. Lista dos maiores desastres naturais da História DATA TIPO LOCAL MORTOS • Terramoto Síria, Aleppo 230 mil • Terramoto China, Shaansi 830 mil 1737 Terramoto Índia, Calcutá 300 mil 1755 Terramoto Portugal, Lisboa 100 mil 1815 Erupção Indonésia, vulcão Tambora 92 mil 1883 Erupção/Tsunami Indonésia, Krakatoa 36 mil • Inundação China 1 milhão 1902 Erupção Martinica, Mt. Pelee 35 mil a 40 mil 1908 Terramoto/Enchentes Itália, Messina 70 mil a 100 mil 1920 Terramoto China, Gansu 200 mil 1923 Terramoto/Incêndio Japão, Kanto 143 mil 1948 Terramoto Turcomenistão 110 mil 1970 Ciclone Paquistão/Bangladesh 300 mil 1976 Terramoto China, Tangshan 255 mil 1991 Ciclone Bangladesh 138 mil 2003 Terramoto Irã, Bam 31 mil 2004 Terramoto/Tsunami Ásia/África 255 mil

  4. Em Portugal as catástrofes mais frequentes são as inundações. • O ordenamento dos recursos de água e a gestão das obras hidráulicas permitem modificar muito a evolução e o impacto das cheias. Planificação e ordenamento são as palavras-chave na prevenção.

  5. Prevenção e Protecção • Limpeza dos rios e ribeiros; • Conservação do campo de extensão das cheias; • Realização de obras de protecção em locais já construídos.

  6. Devido ao crescimento da população, a fixação humana tem vindo a alterar-se. Como resultado, esses aglomerados aumentam e muitos declives tornam-se muito instáveis, devido às construções.

  7. O Homem torna-se responsável por quedas e deslizamentos que se podem revelar devastadores. • Inclinação de uma vertente • Tipo de rochas e orientação das camadas rochosas • Factores determinantes no deslizamento de terras

  8. Uma das causas do deslizamento de terras: • Construção em cima das rochas sedimentares em camadas com a mesma inclinação, formadas por xistos, calcários e areias, podem movimentar-se facilmente se a água penetrar na areia, que é muito porosa. Enquanto que: • Terrenos inclinados, mas revestidos de vegetação não se movimentam tão facilmente em presença de água.

  9. Embora as consequências dos desastres naturais sejam habitualmente mais graves nos países de baixo ou médio nível de desenvolvimento, a verdade é que nenhuma sociedade lhes pode escapar imune. É importante a intervenção dos munícipes nas acções de planificação e de prevenção.

  10. Publicação: 10-01-2007 13:55 | Última actualização: 10-01-2007 14:01 Fonte: SIC Costa da Caparica Situação controlada nas dunas de São João O Instituto da Água continua a reforçar a protecção das dunas da Costa da Caparica. Temia-se que o mau tempo de hoje afectasse a estrutura, mas a situação está controlada. Já foram colocados 35 mil metros cúbicos de areia. Quase metade já foi arrastado pelas águas, mas até agora não se verificou o rompimento do cordão dunar que chegou a estar iminente no início de Dezembro. As obras, a cargo do Instituto da Água (INAG), arrancaram há precisamente um mês e vão manter-se nos próximos 15 dias, com o reforço suplementar da traseira da duna, com areia trazida de uma zona a menos de um quilómetro mais a norte. Segue-se depois uma nova fase denominada de ripagem, em que se irá empurrar areia da base da duna. Segundo o INAG, a opção de utilizar areia é a melhor do ponto de vista ambiental e das características do local. Não se trata de uma frente urbana onde é preciso proteger pessoas e bens, mas de uma praia que se quer manter o mais natural possível. A Caparica tem sofrido uma erosão galopante. Na zona de São João o recuo da linha de costa é acentuado. Dados, de um estudo da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova, apontam para um recuo de 410 metros em 40 anos. Ainda este ano está previsto uma intervenção de fundo na Costa da Caparica de enchimento artificial das praias, com três milhões de metros cúbicos de areia. Um investimento estimado em cerca de 15 milhões de euros.

  11. Desenvolvimento Sustentável Na promoção de um desenvolvimento sustentável, a exploração das energias renováveis (eólica, solar, biomassa, hidráulica…) é cada vez mais considerada pelas suas vantagens económicas (exploração dos recursos locais, diminuição das importações energéticas), ecológicas (redução dos gases com efeito de estufa) e sócias (criação de empregos).

  12. Protecção ambiental e desenvolvimento sustentável Para um bom desenvolvimento sustentável tem de existir uma boa protecção ambiental e assim, promove-se:

  13. Agricultura Biológica A agricultura biológica consiste no cultivo dos alimentos sem a ajuda de fertilizantes artificiais e pesticidas.

  14. Utilizando as energias renováveis: • Energia eólica

  15. Energia hidráulica

  16. Energia da biomassa

  17. Energia solar

  18. Energia geotérmica

  19. No sentido de garantir um desenvolvimento sustentável não comprometendo a sobrevivência das gerações futuras é necessário: Proceder ao ordenamento do território que consiste em: • Definir as zonas habitacionais; • Definir as zonas agrícolas; • Definir locais de instalação de grandes estruturas.

  20. Dar tratamento adequado aos resíduos sólidos:

  21. Tratar as águas residuais

  22. Recuperar áreas degradadas (Parque das Nações) Antes Depois

  23. Conservar monumentos - Geomonumentos

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