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e -learning. I WorkShop Ciências da Educação. F.P.C.E. Univ. Coimbra 4 de Abril de 2003. e -learning.
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e-learning I WorkShop Ciências da Educação F.P.C.E.Univ. Coimbra 4 de Abril de 2003
e-learning “A Sociedade da Informação é uma sociedade do primado do saber ou do saber disponível. A educação/formação necessita ser fortemente dinamizada e as novas tecnologias de comunicação devem ser levadas a todos os níveis de ensino de um modo sustentado. O conceito de educação ao longo da vida deve ser encarado como uma construção contínua da pessoa humana, dos seus saberes, aptidões e da sua capacidade de discernir e agir” (in Livro Verde, 1997)
Novas realidades,novas necessidades Formação ao longo da vida Comunidades de e-learning Auto-formação Partilha de experiências Motivação
e-learning “(...) A formação baseada na Internet é uma realidade que vem acelerar e modificar o panorama do ensino à distância. É um processo de evolução social que terá impacto na maneira como as pessoas assimilam o Saber e a forma como podem, desde já, usar a tecnologia como um meio de se instruírem, tanto profissionalmente, como para cidadãos interessados no seu desenvolvimento pessoal. (...)” (Machado, 2001)
Concepção Modelo, Método, Ambiente, Conteúdos e Actualizações. Tutoria Acompanhamento pedagógico, Resposta a dúvidas e trabalhos. Avaliação Criação, Realização e Correcção dos testes de avaliação. O professor Desempenha funções que podem ser distribuídas em três áreas complementares:
O professor - aptidões Deverá promover novas competências: • Trabalho colaborativo • Criatividade • Multidisciplinaridade • Adaptação • Comunicação intercultural • Resolução de problemas
Os formandos • Actualmente são maioritariamente adultos; • Autonomia, autodisciplina e responsabilidade; • Motivados.
Os formandos Como adultos (M.Knowles) : • Aprendem melhor quando o tópico é de valor imediato para o emprego ou vida pessoal; • Necessitam de aprender fazendo; • A experiência providencia as bases para actividades de aprendizagem; • A aprendizagem deve ser centrada em problemas em vez de ser orientada aos conteúdos.
Professor e formandos “O aprendiz projecta a informação do futuro enquanto que o conhecedor consulta a informação do passado. O conhecedor armazena passivamente factos enquanto que o aprendiz aplica activamente o conhecimento. É necessário deixar o aprendiz construir o seu conhecimento e o professor passa a ser o assistente, facilitador e avaliador dessa construção ...” (Pereira, 1999)
e-learning – O que é? Utilização das tecnologias da Internet para fornecer à distância um conjunto de soluções para o aperfeiçoamento ou a aquisição de conhecimentos e da aplicabilidade prática dos mesmos (…)
Algumas características • Comunicação entre o professor e o aluno em duas vias; • O professor e aluno separados durante a maior parte do processo de ensino; • Um maior controlo da aprendizagem por parte do aluno; • Aprendizagem síncrona: requer a participação simultânea de todos os estudantes e professores; • Aprendizagem assíncrona: não requer a participação de todos ao mesmo tempo.
Fenómeno da diferença não significativa; A organização e reflexão necessária para ensinar eficientemente à distância melhora o ensino do professor tradicional; O ensino convencional é percepcionado como melhor organizado e claro que o apresentado à distância. (Egan, 1991). EaD vs Ensino Convencional
Benefícios para o aluno • Orientado às necessidades do aluno; • Aprendizagem: ritmo é regulado pelo próprio; • Espaço de aprendizagem: à escolha do aluno; • Adequado ao estilo individual de aprendizagem; • A qualquer altura em qualquer lugar; • Conduzida pelo próprio ou mediada pelo professor; • Um servidor mantém o registos e portfólio do utilizador; • Rico em recursos.
Algumas desvantagens • Falta de contacto humano; • Problemas técnicos; • Falta de “infoformação” de professores e alunos; • Custos e tempo exigido ao professor; • Optimização das plataformas; • Certificação e standards; • Avaliação e confidencialidade.
Professor Materiais Sistemas de interacção Tecnologia Avaliação Conhecedor Voz/Dados Alunos Informativo Scripto Pedagogo e-mail Formação Síncrono/ Assíncrono Áudio Criativo Web Sistemas Vídeo Aconselhamento Facilitador Vídeo/Áudio Auto-ajuda Informático Multimédia Componentes estratégicos de EAD
Avaliação em e-learning É considerado que a avaliação deverá ser sistemática, caracterizada por três tipos de variáveis: • A avaliação dos alunos / formandos (ou pedagógica); • A avaliação da formação; • A avaliação do sistema.
Plataformas Resumir a funcionalidade de uma plataforma de e-learning é unificar os três modos básicos de ensino: dizendo, fazendo e discutindo - (...). O resultado é a sala de aula virtual, um ambiente tendencialmente síncrono que simula uma tradicional sala de aula, conferência ou ambiente de um seminário. (Machado, 2001) Quando se cria um curso para e-learning é preciso ter em atenção, para além da componente pedagógica, a componente tecnológica, que no caso particular do e-learninginclui, a colocação de conteúdos on-line, a utilização do e-mail e de funcionalidades como o chat, os fóruns e gestão de avaliação, etc. Estas funcionalidades podem ser integradas numa única aplicação a que se dá o nome de plataforma de e-learning. (ou LMS - Learning Management Systems).
Instituição Sigla Endereço Web Universidade Aberta U.Aberta http://www.univ-ab.pt PROF2000 PROF2000 http://www.prof2000.pt Universidade Fernando Pessoa UFP http://www.ufp.pt UNAVE UNAVE http://www.unave.pt Universidade do Minho U.Minho http://www.nonio.uminho.pt/ Universidade de Aveiro U.A. http://www.cemed.ua.pt/ed/ Universidade Católica UCP http://www.dislogo.ucp.pt Instituto de Formação Bancária IFB http://www.ifb.pt Instituto para Inovação da Formação INOFOR http://www.inofor.pt Portugal Telecom Inovação PT Inovação http://ptinovacao.pt Núcleo de Ensino-Aprendizagem à Distância NEAD http://www.estv.ipv.pt/dep/di/nead/ e-learning em Portugal
O futuro... • Seria útil e desejável que os intervenientes neste processo (especialmente os professores) fossem alertados para ultrapassarem o bloqueio psicológico em relação à máquina e aos seus programas sem se intimidarem e, ao mesmo tempo, para acreditarem que a integração das TIC nos processos de ensino e de aprendizagem os podem ajudar sem nunca os substituir.
O futuro... Há portanto que apostar fortemente na formação de professores a distância, fornecendo-lhes novas competências e conhecimentos tecnológicos vocacionados para a comunicação e orientados para a gestão de turmas virtuais. (Este facto é também comprovado por um estudo efectuado pelo Centro de Competência Nónio, sobre a “Utilização das TIC pelos professores portugueses” - http://www.dapp.min-edu.pt/nonio/pdf/utilizacao_tic_profs.pdf)
“Os grandesproblemas da utilização da Internet na educação não estão na Internet, estão na educação... A Internet é apenas um instrumento ao serviço da sociedade do conhecimento... A escola do futuro exige, acima de tudo, uma intencionalidade estratégica... Exige que nos mobilizemos para reinventar a Escola... Uma reinvenção centrada nos desafios dos conteúdos e dos contextos educativos, na investigação, na acção, na reflexão, na mobilização e na mudança cultural... O papel da Internet será o de auxiliar as nossas Escolas a construir de forma genuína e plenamente integrada a presença portuguesa na Sociedade do Conhecimento...” (Dias de Figueiredo, 1998)