1 / 75

SAIBA  COMO  CONTROLAR  SUAS  EMOÇÕES

SAIBA  COMO  CONTROLAR  SUAS  EMOÇÕES. Sônia Danoski Disciplina: Liderança e Supervisão. Raiva, Medo, Inveja. A raiva, o medo e a inveja são alguns dos sentimentos que nos ajudam a viver e a sobreviver. Fundamentais em doses moderadas, podem botar tudo a perder quando tomam conta de nós.

donoma
Download Presentation

SAIBA  COMO  CONTROLAR  SUAS  EMOÇÕES

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. SAIBA  COMO  CONTROLAR  SUAS  EMOÇÕES Sônia Danoski Disciplina: Liderança e Supervisão

  2. Raiva, Medo, Inveja • A raiva, o medo e a inveja são alguns dos sentimentos que nos ajudam a viver e a sobreviver. • Fundamentais em doses moderadas, podem botar tudo a perder quando tomam conta de nós. • Solução? Aprenda a dominar as suas emoções! Sônia Danoski

  3. Emoções • "As emoções servem para que nos adaptemos ao meio em que vivemos, permitindo que possamos nos proteger, expressar o que nos foi agradável ou desagradável e perceber quando ultrapassamos limites“. Sônia Danoski

  4. Sentimentos • O amor é um sentimento, a saudade é outro. Mas, o nosso objetivo aqui é abordar aqueles sentimentos materializados pela ação ou que a sua manifestação em exagero pode prejudicar o individuo e as pessoas que o cercam. • São as emoções perigosas como a raiva, o medo, que em excesso podem trazer danos irreparáveis. Sônia Danoski

  5. Sentimentos • Excessos? Ações? "As emoções são sentimentos que podem levar a uma ação. • Um sentimento de cólera pode levar a um ataque, um sentimento de tristeza provoca o choro" Sônia Danoski

  6. Perigos que o descontrole pode causar • Os sentimentos são fundamentais para a vida, porém, a falta de controle dos sentimentos é tão grave quanto a inexistência deles. • Os sentimentos precisam estar equilibrados, caso contrário, o descontrole faz com que você perca o domínio sobre si mesmo, destrói relações de amizade e inviabiliza o convívio em sociedade. Sônia Danoski

  7. Perigos que o descontrole pode causar • O descontrole constante é responsável por doenças físicas e psicológicas. • A saída é: vigie e dome os seus sentimentos, antes que eles consigam dominar você. Sônia Danoski

  8. Sentimentos devem existir • Não se trata de bloquear esses sentimentos. Na dose certa, eles são fundamentais. • Uma pessoa sem agressividade nenhuma não terá força para lutar pelas suas conquistas, se não for ciumenta, não conseguirá cuidar do que é seu. • Eles precisam existir, mas em equilíbrio, na dose certa. Eles devem ser externados na hora e na dose certa. Sônia Danoski

  9. Sentimentos devem existir • Controlados eles só podem fazer bem a sua vida, pois foi para isto que eles foram feitos. "O medo ou a ansiedade, por exemplo, em pequenas doses, pode ajudar você a não se arriscar demais num negócio ou fazer com que você planeje e se prepare para enfrentar melhor uma situação difícil. • As emoções também podem funcionar como molas propulsoras para enfrentar desafios“. Sônia Danoski

  10. Estresse • Um alerta importante: o descontrole das emoções pode causar e agravar doenças. • Pessoas irritáveis tendem a ter mais enxaquecas. Sônia Danoski

  11. Estresse • Porém, para domá-las é preciso saber a sua função, reconhecê-las, saber a causa e a melhor forma para retomar o equilíbrio. • Mas como? A fórmula para colocar as suas emoções nos eixos não existe. Sônia Danoski

  12. Estresse • É muito complexa, depende da sua força interior, do seu histórico de vivências, das suas crenças e, em muitos casos, requer a ajuda de um especialista. • O que existe são alguns caminhos que podem ajudar você a construir o seu próprio autocontrole. Sônia Danoski

  13. Raiva • O que é? Primeiro: a mais destrutiva das emoções. Uma sensação de revolta que faz com que você tenha vontade de gritar, ou esbofetear o rosto de alguém. • Geralmente ocasionado quando algo que você considera correto e justo lhe é negado, burlado ou negligenciado. Pode ir desde uma vaga no estacionamento até um processo perdido (por negligência do seu confiável advogado). Sônia Danoski

  14. Raiva • A raiva surge diante de situações de frustração que despertam a agressividade. Temos raiva quando algo nos desagrada e, por isso, sentimos aquela vontade, geralmente controlada, de "voar no pescoço de alguém“. Sônia Danoski

  15. Raiva • Que aparência tem? Lábios cerrados, sobrancelhas arqueadas, respiração acelerada, pupilas dilatadas, taquicardia, músculos contraídos. • Em casos mais graves de descontrole: faces intensamente vermelhas (caminhando para o roxo beliscão), olhos arregalados e ameaçadores. Sônia Danoski

  16. Raiva • Importância para a sobrevivência - Ferramenta que serve para você defender o seu território, seu ponto de vista, sua vida, além de ajudá-lo a reforçar e manter os seus limites pessoais, profissionais, sociais. • Uma dose de agressividade serve para que você possa enfrentar as dificuldades, defender seus interesses e satisfazer suas necessidades. Sem ela você se tornaria apático. Sônia Danoski

  17. Raiva • Este tipo de ira geralmente se autodenuncia através do senso de humor. Não na falta de humor, como é óbvio, mas no tipo de humor. • Sob a raiva, muitas pessoas ficam sarcásticas, ácidas, irônicas. • De acordo com especialistas 90% do que se passa por humor é, na verdade, uma raiva contida e persistente. Sônia Danoski

  18. Raiva • Como retomar o controle - Com a civilização, os ensinamentos religiosos e as regras sociais, muitos aprenderam a "engolir" a raiva. Uma atitude nada recomendada. • Por quê? As especialistas afirmam que esta medida cria pontos sensíveis que quando são tocados transformam-se em vulcões de ira. Sônia Danoski

  19. Raiva • Você já presenciou explosões de iras inadequadas e ouviu do raivoso a justificativa "desculpe, mais isto foi a gota d"água". É isto. Disfarçar ou engolir a raiva é pior. Quando ela se manifestar (e ela algum dia se manifesta), virá com força dobrada, com todo o radicalismo dos não atendidos. Sônia Danoski

  20. Raiva • Outra forma de minimizar uma raiva freqüente é rever os seus conceitos. Por que isto tem de necessariamente fazer tão mal a você? Segundo as especialistas, a raiva pode ser fruto de padrões ou expectativas pouco realistas em relação às outras pessoas e se este for o caso, cabe o exercício da tolerância e da flexibilidade. • Você não faz a mínima idéia se o seu nível de raiva é aceitável ou adequado? Peça feedback, toque no assunto e mencione que você se sente tenso ultimamente, pergunte se o outro não concorda. Sônia Danoski

  21. Raiva • E não subestime a raiva. "A raiva é a mais devastadora de todas as emoções. É intensa, é como se fosse a base de um vulcão, algo em ebulição que consome muita energia. Raiva em excesso gera processos depressivos e autodestrutivos. Não só para o próprio raivoso, mas também para quem convive com ele. Pessoas que não conseguem lidar com a raiva têm 65% mais chance de ter problemas cardíacos" Sônia Danoski

  22. Raiva • O que fazer? Primeiro, utilize a sinceridade, quando ficar com raiva diga que está com raiva e explique os seus motivos. Tente expor suas razões e escute a opinião do outro. É uma forma de aliviar e refletir sobre os verdadeiros motivos, além de o outro saber quais são os seus limites. Sim, pois haverá motivos de raiva incuráveis e as pessoas a sua volta precisam saber que exatamente sobre aquele ponto a sua tolerância é zero. Estabeleça quais são os seus limites. Sônia Danoski

  23. Raiva • Recomendação importante: não cultive a raiva! a raiva é muito comum nos conflitos de trabalho. Raiva do chefe, por exemplo. O subordinado acha que não tem o reconhecimento pelo seu trabalho, que nunca recebe uma palavra positiva. Este quadro é muito perigoso e não pode ser alimentado. "Você pode começar um processo de sabotagem e prejudicar a produção de todos a sua volta, a sua e, em última instância, prejudicar a empresa." Para controlar a raiva é fundamental expor o que você está sentindo, conversar com o chefe, por exemplo" Sônia Danoski

  24. Raiva • Se o seu chefe for intratável ou você simplesmente não o suporta, tente ainda uma solução a curto prazo: a válvula de escape da atividade física intensa. A raiva faz muito mal ao corpo, então, nada melhor do que tratá-lo também. Em médio prazo: procure outro emprego. Sônia Danoski

  25. Medo • O que é? Mãos suadas, um pavor que percorre cada centímetro da sua pele, blackout mental. • Pode sentir-se medo de qualquer coisa: de inícios, de fins, de locais fechados, de mudança, de falar em público... "O medo é a base dos distúrbios de ansiedade e desencadeia as fobias, 13% da população sofre de fobias. As mais comuns são as fobias de lugares abertos, altura, insetos/animais e lugares fechados“. Sônia Danoski

  26. Medo • Que aparência tem? Taquicardia, boca seca, mãos suadas, pupilas dilatadas. • Estas e outras reações metabólicas são desencadeadas, levando à produção de cortisol (hormônio relacionado ao estresse). "A presença do hormônio no organismo pode causar tontura, transpiração excessiva, dificuldade em raciocinar, náuseas, palpitação“. Sônia Danoski

  27. Medo • Importância para a sobrevivência - O medo prende a nossa atenção e ajuda-nos a evitar situações perigosas. "O medo é um mecanismo de defesa ativado em caso de perigo real, que prepara o corpo para enfrentar uma ameaça ou fugir dela. Sônia Danoski

  28. Medo • Quando, ao atravessar a rua, você ouve uma buzina, automaticamente seus batimentos cardíacos se alteram e seu corpo se prepara para correr“. Este efeito físico do medo se consiste em um dos seus principais prejuízos quando ele surge em um contexto inadequado. Sônia Danoski

  29. Medo • Imagine que você não tem controle sobre o seu medo e está fazendo um teste muito importante para a sua carreira. O quadro é: você não consegue se controlar, está apavorado. O medo, neste momento, já desencadeou o processo que confere mais força e energia para a luta ou a fuga, isto é, boa parte do sangue desviou-se do cérebro para os músculos. Mas no teste você precisa do cérebro 100%. E agora? Sônia Danoski

  30. Medo • Fora de si - O sinal do medo inadequado é traduzido por situações que teoricamente deveriam agradar a você, mas, inexplicavelmente, o apavoram. Por exemplo: viajar, iniciar um novo relacionamento, iniciar um esporte... • Como retomar o controle - E aqui a ironia. Medo todos temos, o que é preciso é a coragem para enfrentar o medo. Sim, pois esta emoção não tem outro jeito. É preciso encará-la mesmo. Exatamente o que você pensou. Tem medo de avião? A cura: andar de avião. Medo de falar em público? A cura: falar em público. Sônia Danoski

  31. Medo • É difícil e envolve uma boa dose de sofrimento, mas é possível. Comece em pequenas doses, pequenos riscos. Outro recurso valioso é fazer uma espécie de lista do que pode ocorrer se a tarefa assustadora resultar em derrota. Quando somos capazes de visualizar saídas é mais fácil dar os primeiros passos. Sônia Danoski

  32. Medo • Todos os tipos de medo têm pouco de racional, por isso, este exercício funciona. Falar em público pode acarretar o que de mal? Você esquecer o discurso? Gaguejar? Isto não constitui um perigo real. Sônia Danoski

  33. Medo • "O medo é uma reação aprendida, portanto, para vencê-lo é preciso admiti-lo, compreendê-lo e reavaliá-lo. É preciso avaliar se o medo é proporcional ao risco efetivo. • Conhecendo melhor os riscos talvez seja possível redimensionar o medo“. Lembre-se de que tudo que pode acontecer é acontecer o pior, e isto provavelmente já lhe aconteceu. Sônia Danoski

  34. Inveja • O que é? Desejo urgente de possuir alguma coisa que pertence a outro. O invejoso, sempre que recebe uma notícia boa, questiona-se por que aquilo não aconteceu com ele. Vê o proprietário de um objeto e pensa: quero um igual... • "Percebemos a inveja quando existe um sentimento de incapacidade diante do querer ter algo que pertence ao outro, ou de querer ser algo que o outro é" Sônia Danoski

  35. Inveja • Que aparência tem? Semblante de desconforto, desolamento, grande ansiedade, sentido de urgência. Em alguns casos: olhos arregalados e fixos (alguns - diz a crença popular - têm o poder de matar plantas). Sônia Danoski

  36. Inveja • Importância para a sobrevivência - Faz com que você saiba exatamente aquilo que deseja para você, além de funcionar como um motivador de conquistas. Sônia Danoski

  37. Inveja • Fora de si - Manifesta-se, principalmente (se não for patológica,) quando você está em baixa. É muito difícil não invejar os bens alheios quando se está sem dinheiro para o básico, por exemplo. • Justificativas à parte em nome da tal da inofensiva inveja saudável, os efeitos colaterais são terríveis para o invejoso que passou da medida. Sônia Danoski

  38. Inveja • Estes vivem insatisfeitos, pois estão sempre desejando e valorizando o que é dos outros, nunca o que é seu. • Também não lhe sobra tempo para cuidar de sua própria vida, pois está sempre cobiçando o carro novo do primo, a grama verde do vizinho, a excelente forma da amiga, o prato pedido na mesa ao lado etc. Sônia Danoski

  39. Inveja • Mas o sinal mais grave de que a inveja está caminhando para a patologia é quando o invejoso passa a ter raiva do invejado. "A inveja foge do controle quando gera raiva pelo outro ter ou ser o que se deseja, levando à vontade de tirar, destruir ou estragar o objeto de desejo. Sônia Danoski

  40. Inveja • É o tal do "se eu não posso ter, então que ninguém tenha“. O mundo do trabalho, então, é um reduto de invejosos. • Se o colega ao lado ganha uma promoção, o invejoso passa a produzir uma raiva velada. Como conseqüência, faz pequenas sabotagens para minar o trabalho do outro, erra dados com a intenção de prejudicar. Sônia Danoski

  41. Inveja • "A inveja é uma emoção intensa. O invejoso sente como se o mundo estivesse lhe devendo algo e o cobra por não estar no lugar do outro. É como se o mundo conspirasse contra ele", Sônia Danoski

  42. Inveja • Importante: não menospreze a inveja. Ela mata mesmo. O provérbio tem muita sabedoria e há provas. • Recorde-se. No Velho Testamento, Caim matou Abel por invejar a sua bondade e a sua ligação sincera com Deus. Sônia Danoski

  43. Inveja • Na tragédia shakespeariana Otelo, o Mouro de Veneza, Iago, invejoso da vida de Otelo (alta patente no Exército e uma esposa linda), elabora uma intriga perfeita que faz com que Otelo desconfie e mate a sua amada Desdêmona. Sônia Danoski

  44. Inveja • Como retomar o controle - Reverta o jogo. Faça a inveja trabalhar a seu favor. Transforme a chama da inveja em munição para lutar pelo que você quer. • Quer um carro novo, economize. Quer um corpinho de sílfide? Músculos? Submeta-se a uma dieta. Passe à ação. Sônia Danoski

  45. Inveja • Se quer um carro novo ou uma silhueta de esportista, vá à luta. Mas, sobretudo, valorize suas conquistas, fale delas para as pessoas, fale do desafio que foi vencê-las, qual foi o seu ponto zero. Sônia Danoski

  46. Insegurança • O que é? Não ter certeza sobre qual é a melhor opção. Sofre de uma total incapacidade para tomar decisões. Sônia Danoski

  47. Insegurança • O inseguro está sempre a se perguntar se este é realmente o trabalho melhor, se o parceiro é suficientemente bom e adequado, se vai dar certo, se deve ir pela esquerda ou pela direito, se pinta de verde ou de amarelo... • Que aparência tem? Semblante atormentado, ar perdido, lábios cerrados. Sônia Danoski

  48. Insegurança • Importância para a sobrevivência - A insegurança é fundamental para tomarmos decisões corretas e seguras, pois nos obriga a pensar nos prós, contras e conseqüências das escolhas que fazem parte da vida, estão presentes no dia-a-dia da vida humana desde que você nasce até a sua morte. • E olhe a importância: somos fruto das nossas escolhas. Logo, o nosso sucesso e o nosso fracasso estão intimamente ligados a nossa capacidade de decidir. Sônia Danoski

  49. Insegurança • Fora de si - Grandes decisões são inerentes à vida e é normal você passar uma noite em claro diante de uma grande e importante decisão. O indício de que a insegurança está fora de controle, caminhando para a patologia, é quando você se torna incapaz de decidir sobre opções simples do dia-a-dia. • Vou almoçar em que restaurante hoje? Qual dos livros eu compro? E mais: uma simples escolha é vivenciada com muito sofrimento. Sônia Danoski

  50. Insegurança • O que está por trás desse comportamento é: você é incapaz de decidir o que é melhor para você, para a sua vida. • No trabalho, então, a insegurança é um desastre! O efeito colateral chega na auto-estima. Sônia Danoski

More Related