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3. 3 POR QUE ESTUDAR O SUJEITO E A SUBJETIVIDADE NA ECONOMIA SOCIAL SOLIDÁRIA? Complexidade do objeto
O sujeito em interação: necessidade de diálogos interdisciplinares
Produz-se na concretude da experiência vivida e significada/ressignificada
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9. 9 CONCEPÇÕES DE SER HUMANO (Chanlat, 1993)SER GENÉRICO E SINGULAR Uno enquanto espécie; partilha características de humanidade
Singularidade, unicidade do homem e mulher concreto/a
Não há uma essência a ser descoberta pela ciência
Articulação bio-psico-social
Sua representação está sempre sendo construída, necessariamente de modo interdisciplinar
10. 10 O universo do discurso, da linguagem, é nossa principal via de acesso ao mundo
A inteligibilidade, o sentido compartilhado, é gerada por atos de linguagem
Realiza a intermediação da ação
É executora da dinâmica de reconhecimento e reciprocidade
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12. 12 Pensar, sentir e agir são dimensões fundamentais da humanidade concreta
Base das transformações sociais
Autonomia relativa
CONCEPÇÕES DE SER HUMANO:SER ATIVO E REFLEXIVO
13. 13 “Esconder-se é um prazer; não ser descoberto/a, uma catástrofe!” (D. Winnicott)
Consciência de si inseparável da consciência do outro
Relação ambígua com a alteridade
O problema da diferença
Impossibilidade da total partilha intersubjetiva
Negociação permanente
CONCEPÇÕES DE SER HUMANO:SER ESTRANGEIRO PARA O OUTRO
14. 14 Vida psíquica complexa
Não temos acesso completo às nossas motivações
Os limites da racionalidade
Ser pouco provido de instinto, tem de apreender o mundo para fixar-se nele
Ser de energia psíquica (pulsão)
Emoção não é cogito, tem outra lógica (lutas entre psique e logos, emoção e conhecimento, mediadas pelo ethos, cultura e normas ético-morais)
CONCEPÇÕES DE SER HUMANO:SER DE DESEJO, PULSÃO E EMOÇÃO
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Mediação simbólica no acesso ao conhecimento:
S1 S2
O
CONCEPÇÕES DE SER HUMANO:SER SIMBÓLICO
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18. 18 Na intersubjetividade, a esfera pública constitui-se. Sujeitos políticos se encontram na ação e no discurso para engendrar a vida em comum
A análise do sentido pode iluminar o fato de diferentes pessoas, em diferentes contextos e diferentes tempos, produzirem diferentes visões, símbolos e narrativas sobre o que é o real
A representação usa símbolos para dar sentido ao real e ao mesmo tempo estabelecê-lo
19. 19 Os processos de subjetivação, de semiotização - ou seja, toda a produção de sentido, de eficiência semiótica - não são centrados em agentes individuais (...) nem em agentes grupais
As referências subjetivas são históricas: a contemporaneidade traz novas formas de produção de subjetividade na família, no trabalho, na esfera pública, na vivência da condição de corporeidade
A subjetividade individual resulta de um entrecruzamento de determinações coletivas de várias espécies, sociais, econômicas, tecnológicas, de mídia etc.
SUBJETIVIDADE EM F. GUATTARI (1993)
20. 20 Teoria histórico-social da subjetividade: perspectiva dialética crítica e aberta à multiplicidade (não presa nas oposições dos contrários)
Zonas de sentido em tensão nas instituições: escola, família, empresa, mídia etc.
A subjetividade social gera diferentes configurações em cada sujeito (através de processos de comunicação, criação, ação e contradição)
O significado tem função estruturante: em torno do que as coisas significam, as pessoas organizarão de certo modo suas vidas SUBJETIVIDADE EM F. G. REY (2002; 2003)
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