1 / 40

PARALISIA CEREBRAL CONCEITO

PARALISIA CEREBRAL CONCEITO. A paralisia cerebral, também conhecida como encefalopatia crônica não progressiva é um distúrbio do movimento, tônus muscular ou postura que é causada por lesão ou desenvolvimento anormal do cérebro imaturo, na maioria das vezes antes do nascimento .

Download Presentation

PARALISIA CEREBRAL CONCEITO

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. PARALISIA CEREBRALCONCEITO A paralisia cerebral, também conhecida como encefalopatia crônica não progressiva é um distúrbio do movimento, tônus muscular ou postura que é causada por lesão ou desenvolvimento anormal do cérebro imaturo, na maioria das vezes antes do nascimento . Desencadeadas pela carência de oxigênio das células do cérebro. A lesão pode ocorrer em qualquer momento,desde a fase embrionária até os dois anos de idade. Algumas crianças com paralisia cerebral também têm desordens de aprendizagem, de visão, de audição e da fala. Embora a lesão específica do cérebro ou os problemas que causam paralisia cerebral não piorem, os problemas motores podem evoluir com o passar do tempo.

  2. FISIOPATOLOGIA E cérebro quem comanda as funções do corpo ,e cada área do cérebro é responsável por uma determinada função,como os movimentos dos braços e das pernas, visão e audição e a inteligência.A criança com PC, pode apresentar alterações que variam desde uma leve incoordenação dos movimentos ou uma maneira diferente para andar, inabilidade em segurar um objeto,falar ou deglutir.Dentre os fatores determinantes de lesão cerebral irreversível, os mais comumente observados são infecções do SNC .hipóxia (falta de oxigênio) e traumas de crânio.Em muitas crianças a lesão ocorre nos primeiros meses de gestação e a causa é desconhecida.

  3. Causas mais comuns da paralisiacerebralNo que diz respeito às causas, elas podem ser atribuídas:1. Pré-natais: aquelas que ocorrem antes do nascimento.2. Peri-natais: aquelas que ocorrem durante o nascimento.3. Pós-natais: aquelas que ocorrem após o nascimento.Há ainda aquelas desconhecidas, nas quais não se consegue detectar a causa ou etiologia.Antes do nascimento Malformação cerebrais causadas por desordem genéticas, infeçõescongênitas (citomegalovirus, toxoplasmose, rubéola. Falta de oxigenação (hipoxia) do feto decorrente a complicação materna, como hemorragia e síndrome,que aumenta a chance de formação de microcoágulo na placenta. Depois do nascimentoInfecção do sistema nervoso central (meningite encefalites),traumatismo crániano-encéfalico e hipoxia cerebral grave (quase afogamento, convulsões prolongada parada Cardíaca.

  4. SINAIS E SINTOMAS Os sinais e sintomas podem variar muito. Movimentos e coordenação problemas associados com paralisia cerebral podem incluir Variações no tônus ​​muscular. Rigidez muscular e reflexos exagerados. Falta de coordenação muscular. Tremores ou movimentos involuntários. Atrasos no desenvolvimento motor . Dificuldade para andar. Salivação excessiva ou dificuldade em engolir. Dificuldade com chupar ou comer. Os atrasos no desenvolvimento da fala ou dificuldade em falar. Dificuldade com movimentos precisos.

  5. TRATAMENTOS Tratamento Clínico: Os pacientes de paralisia cerebral devem ser tratados de forma que seja possível colocá-lo em condições de se integrar na vida comunitária. Deve haver uma equipe constituída de: neuropediatra, ortopedista, fisioterapeuta, psicólogo, terapeuta ocupacional professores. A individualização do tratamento é uma das regras básicas. Tratamento Fisioterápico: Os diferentes métodos utilizados em fisioterapia serão empregados de acordo com o quadro clínico.

  6. CUIDADOS DE ENFERMAGEM • Manter grades laterais no leito. • Auxiliar nos cuidados de higiene e alimentação. • Prestação de uma assistência qualificada no atendimento hospitalar e reabilitação da criança. • Estimular a independência e o autocuidado. • Orientar os pais sobre o seu interesse e apoio no desenvolvimento do auto cuidado positivo de seu filho . • Instituir exercícios passivos e ou ativos de acordo com a orientação também do fisioterapeuta

  7. ESPINHA BIFIDA

  8. FISIOPATOLOGIA • É uma malformação congênita do Sistema Nervoso Central que se desenvolve no primeiro mês de gestação. Na espinha bífida existe um defeito de fechamento das estruturas que formarão o dorso do embrião e que poderá afetar não somente as vértebras, mas também a medula espinhal, meninges e até mesmo o encéfalo. Esses defeitos são geralmente denominados defeitos do tubo neural. O tubo neural é o início do sistema nervoso do embrião. As formas mais comuns de espinha bífida são a Espinha Bífida Cística e a Espinha Bífida Oculta.

  9. ESPINHA BIFÍDA

  10. CAUSAS São vários fatores que podem originar a espinha bífida: -Genéticas. -Ambientais. -Idade avançados pais. -Mães diabéticas ou a fazer uso de medicações para convulsões . -Deficiência de acido fólico no organismo. -Ingestão de álcool.

  11. ESPINHA BIFÍDA

  12. A espinha bífida pode originar varias alterações neurológicas de diferente gravidade consoante o defeito, a sua localização e extensão, na mielomeningocele existem alterações graves, porem, os riscos dos demais tipos de espinha bífida são de a medula e raízes espinhas serem danificadas por traumatismos na zona ou serem comprimidas por um tumor adjacente.

  13. TRATAMENTO • O encerramento da lesão pode ser feito através de cirurgia e é um dos primeiros passos do tratamento. • Fisioterapiaa criança deve iniciar fisioterapia, por prescrição médica, para corrigir algumas deformidades como pé torto ou coxa deslocada, fraca amplitude nas articulações, alterações no tronco e fortalecer a musculatura. O fortalecimento vai depender não só dos exercícios físicos desenvolvidos mas principalmente da zona da lesão. A partir dos 3 aos 5 anos a terapeuta consegue avaliar as capacidades na locomoção e atividades diárias.

  14. CUIDADOS DE ENFERMAGEM • O padrão de qualidade de cuidados de Enfermagem de “Reabilitação” estabelecido para consulta de Espinha Bífida é a prevenção de complicações, essencialmente a três níveis: • Prevenção das úlceras de pressão. • Prevenção de problemas vesicais e renais. • Prevenção de problemas intestinais. • Atentar se para cama com Grades elevadas . • E a presença de um acompanhante sempre.

  15. CONVULSÕES

  16. CONVULSÕES As convulsões são um transtorno neurológico súbito e transitório que aparece relacionado com a febre. Pode acontecer em crianças de 6 meses a 5 anos. A convulsão febril Tipica , é uma epilepsia que deve se curar sozinha com o tempo e antes dos 5 anos, e que, portanto, deve ser benigna. Uma convulsão Atipica pode ser benigna (comprovada através de estudos) ou ser uma verdadeira epilepsia. Em alguns casos, não é possível identificar a causa da convulsão. Nos outros, entre as causas prováveis, podemos destacar; Febre alta em crianças. Doenças como meningites. Encefalites, tétano, tumores cerebrais, infecção pelo HIV, epilepsia, traumas cranianos,ou efeito colateral de alguns medicamentos. Distúrbios metabólicos, como hipoglicemia, diabetes, insuficiência renal. Falta de oxigenação no cérebro.

  17. FISIOPATOLOGIA DAS CONVULSÕES • Seja qual for a causa, ou o tipo de crise convulsiva, o mecanismo básico é o mesmo. • Há descargas elétricas: • De origem nas áreas centrais do cérebro (afetando assim imediatamente a consciência). • Com início numa área localizada do córtex cerebral e alastrando-se a outras porções do cérebro. •  Descarga bio-energética emitida pelo cérebro que provoca contracções musculares gerais e generalizadas.  • Ataque episódico, que resulta da alteração fisiológica cerebral e que clinicamente se manifesta por movimentos rítmicos involuntários e anormais, que são acompanhados de alterações do tônus muscular, esfíncteres e comportamento da criança .

  18. SINAIS E SINTOMAS • Os sinais e sintomas dependem do tipo de convulsão, da região do cérebro envolvida e da função que ela desempenha no organismo. • Nas convulsões parciais, podem ou não ocorrer  alterações do nível de consciência associadas a sintomas psíquicos e sensoriais, como movimentos involuntários em alguma parte do corpo, comprometendo as sensações de paladar, olfato, visão, audição e da fala, alucinações, vertigens, delírios. Algumas vezes, essas manifestações são leves e podem ser atribuídas a problemas psiquiátricos. • Existem diversos tipos de convulsões generalizadas. Os dois mais frequentes são a crise de ausência, ou pequeno mal, e a convulsão tônico-clônica, ou grande mal. • .

  19. SINAIS E SINTOMAS • No primeiro grupo, incluem-se as pessoas que, durante alguns segundos, ficam com o olhar perdido, como se estivessem no mundo da lua, e não respondem quando chamadas. Quando a ausência dura mais de dez segundos, o paciente pode manifestar movimentos automáticos, como piscar de olhos e tremor dos lábios, por exemplo. Essas crises chegam a ser tão breves que, às vezes, ele nem sequer se dá conta do que aconteceu. • Já as convulsões tônico - clônicas estão associadas à perda súbita da consciência. O quadro dura poucos minutos. Na fase tônica, todos os músculos dos braços, pernas e tronco ficam endurecidos, contraídos e estendidos e a face adquire coloração azulada. Em seguida, a pessoa entra na fase clônica e começa a sofrer contrações rítmicas, repetitivas e incontroláveis. Em ambas as situações, a saliva pode ser abundante e ficar espumosa. E haver mordidas da língua

  20. TRATAMENTO • O tratamento, baseia-se essencialmente na correção da perturbação causal, e secundariamente na administração de anticonvulsivantes.  Parciais e secundariamente generalizadas: carbamazepina, fenitoína, primidona e fenobarbital. • Secundaria/e generalizadas: valproato e carbamazepina. • Início generalizado: valproato. • Considerar Tto cirúrgico quando as crises não respondem à medicação ou prejudicam a qualidade de vida. • Suspensão da medicação: controle inicial com monoterapia, poucas crises antes da remissão, EEG e exame neurológico normais e intervalos mais longos entre as crises(2 a 4 anos).

  21. CUIDADOS DE ENFERMAGEM • Diante de um quadro de convulsão: Deite a pessoa de lado para que não engasgue com a própria saliva ou vômito; • * Remova todos os objetos ao redor que ofereçam risco de machucá-la; • * Afrouxe-lhe as roupas; • * Erga o queixo para facilitar a passagem do ar; • * Não introduza nenhum objeto na boca nem tente puxar a língua para fora; • Manter as grades elevadas • Respeitar as doses e os horários de cada medicação para que uma nova crise não suceda

  22. HIDROCEFALIA

  23. FISIOPATOLOGIA Hidrocefalia é o acúmulo anormal e excessivo de líquor dentro dos ventrículos ou do espaço subaracnóide. É tipicamente associado com dilatação ventricular e aumento da pressão intracraniana; pode ocorrer em crianças (diversas faixas etárias) ou adultos, tendo causas específicas. Pode ser classificado como hidrocefalia comunicante ou não comunicante, dependendo da sua etiologia; outro termo utilizado é a hidrocefalia ex-vácuo, quando relacionado com atrofia cerebral o hidrocéfalo não comunicante se refere a hidrocefalia que resulta de lesões que obstruem o sistema ventricular e hidrocéfalo comunicante se refere a lesões que afetam e obstruem o espaço subaracnóide.

  24. FISIOPATOLOGIA • O fluído do cérebro é chamado de líquido céfaloraquidiano (líquor) ou fluído cérebro-espinhal. O líquor é um líquido claro, com pequenas quantidades de proteína, potássio, glicose e cloreto de sódio.O líquor circula no cérebro e medula espinhal através de cavidades especiais que constituem o chamado sistema ventricular (do termo em latim venter, cavidade). As cavidades são designadas como dois ventrículos laterais, o terceiro ventrículo e o quarto ventrículo. Comunicando os ventrículos laterais com o terceiro ventrículo encontram-se os forames ventriculares (um em cada hemisfério cerebral), enquanto o aqueduto de Sylvius comunica o terceiro ventrículo, com o quarto ventrículo. Em cada uma das quatro cavidades ventriculares existe um plexo vascular, responsável pela produção do líquor (o plexo coróide).

  25. SINAIS E SINTOMAS • A variação da sintomatologia vai estar diretamente ligada à faixa etária da criança.  • Prematuros/lactentes:Apnéia, bradicardia, fontanela tensa, veias do escalpo dilatadas, formato do crânio globóide, aumento do perímetro cefálico (vários centímetros em poucos dias)  • Infantes:Irritabilidade, vômitos, náuseas, macrocefalia, fontanela tensa, dificuldade para fixação e controle da cabeça, alteração ocular (sinal do "sol poente" - compressão mesencefálica).  • Crianças mais velhas: Dor de cabeça, vômitos, letargia, diplopia, edema de papila, hiperreflexia, clônus.

  26. TRATAMENTO • O tratamento invariavelmente depende do distúrbio subjacente causador da hidrocefalia e pode ser clínico ou cirúrgico. O tratamento clínico só é realmente eficaz nos casos leves onde a causa pode ser removida sem terapêutica. Utilizam-se também medidas para fazer o escoamento desse excesso de líquor Através de cirurgia ventricular com a adoção de válvulas para drenagem deste líquido para o peritônio (derivação ventrículo peritonial - DVP); ou para o átrio (derivação ventrículo atrial - DVA) • Existem algumas medicações que fazem baixar a produção liquórica (acetazolamida), porém nem sempre tão eficientes • É importante salientar que são crianças que necessitam de acompanhamento neurológico intenso e verificação do grau de desenvolvimento que pode ou não sofrer .

  27. TRATAMENTO

  28. TRATAMENTO

  29. TRATAMENTO

  30. CUIDADOS DE ENFERMAGEM • Medir diariamente o perímetro cefálico; • Exame da fontanela (sinais de abaulamento, tensão e separação); • Observar quanto a sinais de hipertensão intracraniana; • Prevenção de úlceras de decúbito na cabeça; • Prevenção de complicações pós-operatórias; • Manutenção da hidratação e da nutrição; • Aplicação de medidas de conforto; • Redução da ansiedade dos pais; • Orientação quanto à assistência pós-hospitalização;

  31. MIELOMININGOCELE

  32. FISIOPATOLOGIA • A Mielomeningocele é um defeito do tubo neural em que os ossos da coluna não se formam completamente, resultando em um canal da espinha dorsal incompleto antes do nascimento. Isso faz com que a medula espinhal e as meninges se projetem pelas costas da criança podendo afetar 1 em cada 800 bebês. • A causa da Mielomeningocele é desconhecida. No entanto, acredita-se que os baixos níveis de ácido fólico no corpo da mulher antes e durante a gravidez possam ter alguma influência nesse tipo de defeito de nascimento. O ácido fólico é importante para o desenvolvimento do cérebro e da medula espinhal. • Alguns pesquisadores acreditam que um vírus possa ter alguma influência, pois há maior taxa desse distúrbio em crianças nascidas nos primeiros meses de inverno. Pesquisas também indicam possíveis fatores ambientais, como a radiação.

  33. SINAIS E SINTOMAS • Um bebê pode ter uma bolsa projetada no meio das costas ou na região lombar. • Perda do controle da bexiga ou dos intestinos. • Falta de sensibilidade parcial ou completa. • Paralisia parcial ou completa das pernas. • Fraqueza nos quadris, pernas ou pés de um recém-nascido. • Pés ou pernas anormais, como pé torto. • Acúmulo de fluido no crânio (hidrocefalia). • Pelos na parte posterior da pélvis, chamada região sacral.

  34. DIAGNOSTICO O exame pré-natal pode ajudar a diagnosticar esse problema. Durante o segundo trimestre, as mulheres grávidas podem fazer um exame de sangue chamado teste quádruplo e se o resultado for positivo, serão necessários mais testes para confirmar o diagnóstico podendo incluir Ultrassonografia e Amniocentese. A Mielomeningocele pode ser vista após o nascimento do bebê com exame neurológico para mostrar se a criança apresenta perda de funções, raios X, ultrassonografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética da região da coluna.

  35. TRATAMENTO • Consultar um geneticista, pois em alguns casos em que são detectados defeitos graves no início da gravidez, um aborto terapêutico pode ser considerado. • Após o nascimento, normalmente recomenda-se uma cirurgia para reparar o defeito em idade precoce. Os danos neurológicos normalmente são irreversíveis. • Pressionar a bexiga levemente para baixo pode ajudar a drenála. Em casos graves, podem ser necessárias sondas de drenagem • Fisioterapia ou terapia ortopédica pode ser necessária para tratar os sintomas musculoesqueléticos. • As perdas neurológicas são tratadas de acordo com o tipo e a gravidade. • Os exames de acompanhamento normalmente continuam por toda a vida da criança para verificar o nível de desenvolvimento e tratar problemas intelectuais, neurológicos ou físicos.

  36. CUIDADOS DE ENFERMAGEM • Manipular o bebê com cuidado para evitar danos à medula espinhal exposta. • Posições especiais com equipamentos de proteção que auxilie a alimentação e o banho. • Podem ser usados antibióticos para tratar ou prevenir infecções no trato urinário ou Meningite. • Dieta rica em fibras.

  37. Docente : Cristiane Dicentes :Adriana Gomes da Silva Alessandra Damasceno dos Santos Ester Lopes Jessica Silva Araujo Marlene Angélica

More Related