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PG em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre

PG em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Pós-Graduação em Ecologia e Limnologia no Brasil: desafios e perspectivas. Prof. Ricardo Motta Pinto Coelho PG em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre UFMG. Características gerais da PG no Brasil.

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PG em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre

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  1. PG em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre Pós-Graduação em Ecologia e Limnologia no Brasil: desafios e perspectivas. Prof. Ricardo Motta Pinto Coelho PG em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre UFMG

  2. Características gerais da PG no Brasil • 30 mil pesquisadores doutores atuantes no SNPG (60% na região sudeste) formam anualmente cerca de 27.000 mestres e 8.000 doutores/ano no país; • Apesar desse aparente “gigantismo do sistema”, a razão pós-graduados: população brasileira ainda é extremamente baixa, variando de menos de 10 (em RO) até 380 (no DF) doutores/milhão de habitantes. Nos países mais desenvolvidos, essa relação é sempre maior do que 500 doutores/milhão de habitantes.

  3. Diagnóstico da PG no Brasil • O sistema está apresentando um crescimento muito acentuado (exponencial); • Existem profundas assimetrias regionais e intraregionais; • Existem também assimetrias quanto a distribuição de cursos e alunos nas diferentes áreas do conhecimento.

  4. Sabemos que existem muitas assimetrias no sistema nacional de PG.Pergunta:Onde estão concentrados os cursos de pós-graduação no Brasil?

  5. Distribuição regional dos programas de pós-graduação. (Fonte: CAPES, 2002)

  6. Fonte: Diretoria da Programas, CAPES, 2005

  7. Pergunta:O quanto está crescendo o sistema nacional de PG ?

  8. Fonte: Diretoria da Programas, CAPES, 2005

  9. Fonte: Diretoria da Programas, CAPES, 2005

  10. Será que este crescimento é bom para o desenvolvimento do país?Pergunta:O que estão fazendo os egressos de cursos de pós-graduação no Brasil?

  11. Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre Interação Microrganismos-Planta-Solo Ecologia e Conservação de Recursos Vegetais Ecologia e Comportamento de Insetos Ecologia de Vertebrados e Manejo de Fauna Interação Inseto-Planta Ecologia Aquática 0 30 60 20 50 10 40 70 NÚMERO DE DEFESAS POR ÁREAS 4 27 16 61 13 40

  12. Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 1992 1995 1998 2004 1991 1994 1997 2003 1993 1996 1999 2002 2001 2000 TITULADOS NO PROGRAMA ECMVS/UFMG MESTRADOS 18 16 14 12 12 11 11 10 10 8 7 7 4 3

  13. Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 2004 2002 2001 2003 TITULADOS DOUTORADOS 9 5 4 2

  14. Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre 144 Msc Dissertations 24 PhD Thesis Acompanhamento dos egressos ECMVS

  15. Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre 70 60 50 40 30 20 10 0 2000 2002 1998 2001 2003 2004 1999 PUBLICAÇÕES 63 58 57 55 55 52 52 52 50 48 40 21 21 14 Docentes Discentes

  16. Quais as universidades mais comprometidas com a formação de pós-graduandos no Brasil ?

  17. Fonte: Diretoria da Programas, CAPES, 2005

  18. Fonte: Diretoria da Programas, CAPES, 2005

  19. Sabemos que existem muitas assimetrias no sistema nacional de PG.Pergunta:Em que áreas do conhecimento estão concentrados os cursos de pós-graduação no Brasil?

  20. Distribuição dos cursos de pós-graduação por áreas do conhecimento segundo a CAPES, 2004. Em ambas as modalidades (mestrado e doutorado) há uma concentração de egressos nas áreas das ciências da saúde e humanas. Fonte: Diretoria da Programas, CAPES, 2005

  21. O Vimos que o sistema de PG no Brasil está crescendo muito. Onde buscar recursos para financiar esse crescimento?

  22. Uma fonte com grande potencial para o futuro da PG no Brasil: os fundos setoriais (CT-Hidro, etc).

  23. Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre Parceiros do programa ECMVS:

  24. A questão da qualidade e da avaliação dos cursos de PG no Brasil • Pergunta 1: Qual é a qualidade de nossos produtos finais (dissertações, teses, publicações, patentes, etc)? • Pergunta 2: É possível manter ou mesmo melhorar a curso prazo essa qualidade sem prejudicar o crescimento do sistema?

  25. CBL 1992-1999 800 600 Resumos (N) 400 Resumos 200 0 CBL92 CBL95 CBL97 CBL99 Congresso A Crescente Produção da Limnologia Brasileira (Número de Resumos) Congressos SBL Década de 90

  26. Autores com mais de 13 resumos CBL 1992-1999 50 40 30 Autores Frequência 20 10 0 10 13 16 19 22 25 28 31 1 4 7 Ordem Decrescente (30 primeiros) A participação dos Pesquisadores (Número de Resumos) Congressos SBL Década de 90 Observação: somente foram representados os autores presentes com mais de 13 resumos somados em todos os congressos da SBL nos anos 90.

  27. Pergunta: O padrão de produção de resumos nos congressos da SBL é similar ao padrão de citações bibliográficas das publicações referenciadas ?

  28. Fonte: Diretoria da Programas, CAPES, 2005

  29. 40 Autores mais citados da Limnologia no Brasil (Número de Citações) Fonte: Institute of Scientific Information Acesso: Web of Science (Fapesp) http://webofscience.fapesp.br Status: Novenbro, 1999

  30. Existe uma relação linear entre a intensidade de participação (número de resumos) e os indicadores internacionais de impacto científico. No entanto existem alguns pesquisadores com publicações de impacto que estão pouco presentes nos CBL´s

  31. Pergunta: Os maiores índices de impacto observados nessa amostragem estão de acordo com os padrões internacionais?

  32. Os índices de impacto de pesquisadores (limnólogos) que trabalham no Brasil ainda está muito aquém dos níveis internacionais.

  33. PNPG Plano Nacional da Pós-Graduação 2005-2010 • É um projeto lançado pela CAPES (já publicado por decreto) que visa definir os caminhos para a consolidação e crescimento da PG no Brasil; • O PNPG faz parte da premissa de que um sistema educacional eficiente, moderno, universal é essencial para a construção de uma nação soberana e mais justa.

  34. Propostas e Perspectivas • Melhoria da qualidade dos produtos gerados (publicações, patentes e novos produtos didáticos); • Programas estratégicos específicos com viés regional; • Melhoria da articulação entre as agências de fomento científico (CAPES, CNPq, FAP’s); • Maior articulação com as empresas; • Maior participação dos fundos setoriais no sistema de PG do Brasil; • Redefinições das tipologias regionais da PG no Brasil; • Novas fontes de financiamento (mestrado profissional).

  35. Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre X Forum Nacional dos Coordenadores PG-Ecologia do Brasil Promoção: Programa de Pós-graduação em Ecologia, Manejo de Conservação da Vida Silvestre da UFMG 05 a 07 de novembro de 2004, Pousada Monjolos Parque Nacional da Serra do Cipó, MG.

  36. Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre X Forum Nacional dos Coordenadores PG-Ecologia do Brasil 05 a 07 de novembro de 2004, Pousada Monjolos (Parque Nacional da Serra do Cipó, MG).

  37. 19 Coordenadores de Programas de PG-Ecologia do Brasil estiveram presentes (No Brasil temos 21 cursos de PG – Ecologia)

  38. 19 Coordenadores de Programas de PG-Ecologia do Brasil estiveram presentes (No Brasil temos 21 cursos de PG – Ecologia)

  39. Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre • Convidados externos • Carlos Alberto Tavares (Diretor do ICB/UFMG) • Sidinei Magela (representante de área na CAPES) • Geraldo Wilson (UFMG) • Francisco Barbosa (UFMG) • Rogério Parentoni (UFMG) • Marcos Callisto (UFMG) • Luis dos Anjos (UEL, PR) • José Domingues (UEL, PR) • Mauricio Petrúcio (Unileste, MG) • Maurício Lopes (Unileste, MG)

  40. Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre Da esquerda para a direita: Erich Fishcer, Ana Maria Zanchet, Maurício Petrúcio, Leonardo Maltchick ,Marina Suzuki, Ricardo Pinto-Coelho, Kleber del Claro, Sandra Hartz, Erminda Couto, Márcia Marques, Norma Hahn, Pierre Girard, Luiz dos Anjos, Albertina Lima, Angela Varela, Maurício Bini, Sidnei Thomaz, José Domingues e Marcos Silveira.

  41. Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre • Principais Resoluções do X Fórum • Foram propostos e aceitos os nomes dose seguintes docentes/pesquisadores como os sugeridos pelo Fórum PG-Eco para assumirem a presidência do comitê 4 da CAPES em 2005: Fabio Scarano, Paulo Eugênio Alves Macedo de Oliveira ,Rogério Parentoni, Odete Rocha e Ângelo Agostinho. • Foi estabelecido que os coordenadores dos cursos novos prepararão um documento a ser endossado pelo Fórum para ser encaminhado às pró-reitorias e à CAPES com o intuito de sensibilizá-los para a situação. • O terceiro tópico refere-se ao sistema Qualis para a avaliação dos periódicos. Segundo uma proposta do Prof. S. Thomaz, o Fórum deveria propor um novo valor do índice de impacto (0,56) de publicacões (sensu JSR) para o Qualis A, valor esse que nos iguala ao CB1. • Em relação à nova classificação do quadro docente das PGs (professores permanentes, colaboradores e visitantes em lugar dos antigos NRD6 e NR3), foi aprovada a sugestão de J. Hay que cada coordenador analise seu corpo docente frente à nova portaria e encaminhe novas propostas para essa classificação ao novo coordenador do Fórum.

  42. Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre • 5) O Fórum propôs que o comitê deve receber, no Documento de Area, a indicaçãode uma alteração na ponderação do quesito “tempo de titulação” com redução do percentual de 25% atualmente atribuído ao tempo de titulação para Teses e Dissertações, de forma a privilegiar mais a produção acadêmica e discente. • 6) Foi proposto, também, que seja incorporada a avaliação dos egressos (até 3 anos), no quesito corpo discente. • 7) O Fórum considerou que as desistências têm sido exageradamente ponderadas no quesito “fluxo de alunos” e propôs uma nova fórmula (desenvolvida por J. Verani) para a mensuração desse fluxo. • 8)O Fórum reafirma que para ser atribuído conceito 6, o programa deve atingir nível 5 e apresentar 50% dos docentes NRD6 (ou, no mínimo, 10 NRD6) com média de três publicações em revistas internacionais tipo Qualis A/ano. • 9) O Fórum endossou a proposta do Prof. J. Hay para que se estude a implantação de um exame nacional, classificatório, que vem sendo adotado pela pós-graduações em Economia do Brasil, por exemplo. • 10) Foi aceita por unanimidade a proposta do Prof. Erich para que a cidade de Campo Grande (ou arredores) sob os auspícios do PPGE da UFMS seja a anfitriã do próximo Fórum (XI Fórum). • 11) Como presidente do próximo Fórum foi aclamado o Prof. Ricardo Pinto Coelho.

  43. Seminário de Avaliação dos Projetos de Discentes. Programa de Pós-graduação em Ecologia, Manejo de Conservação da Vida Silvestre da UFMG 04 a 05 de novembro de 2004, ICB/UFMG. Avaliador externo, Prof. Dr. Raoul Henry e o doutorando ECMVS, José Fernandes Bezerra Neto.

  44. O seminário contou com o apoio de um importante parceiro, o USFWS/USA. A participação dos discentes superou a marca dos 70% de todos os alunos do programa.

  45. Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre Houve tanto uma expressiva participação dos mestrandos... Quanto dos doutorandos...

  46. Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre • Algumas das opiniões dos avaliadores: • O curso ECMVS apresenta 4 áreas distintas, sendo que no momento, duas se sobressaem em relação às outras (as áreas: ‘’Ecologia Aquática’’ e ‘’Mamíferos’’), possivelmente por apresentar maior número de docentes das duas áreas credenciadas no programa, ou pelo maior apelo das áreas por alunos; • O universo do alunado não é restrito a alunos graduados no ICB – UFMG, mas é constituído por egressos de outras universidades (inclusive do exterior), diminuindo sobremaneira a ‘’endogenia’’ e é sinal de ‘’oxigenação’’ externa, que permite troca de experiências anteriores e possibilita visões mais amplas. • Alguns poucos projetos, ainda a iniciar, são motivo de preocupação, visto o seu caráter abrangente, talvez até ambicioso demais, dentro da perspectiva temporal de execução (em especial, para Mestrado: dois anos). • Alguns projetos são orientados por docentes não especializados na temática proposta, o que denota algum problema ocorrido durante a seleção do candidato (número de vagas oferecidas por orientador insuficiente). • - Aparentemente, o programa apresenta um declínio no número de dissertações nos últimos anos, em relação ao dos anos anteriores (o ‘’pico’’ foi atingido em 2000-2001). Surge a pergunta: qual a causa desta aparente diminuição? Sobrecarga dos orientadores, diminuição do ímpeto dos alunos, causado pelo ‘’stress’’ ou, simplesmente, é o modo de expressão da produção (nº absoluto, ao invés da razão nº de dissertação e teses/ nº alunos ingressantes)?

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