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Palestra IV Oficina de Educação Corporativa

Palestra IV Oficina de Educação Corporativa Avaliação das atividades de Educação Corporativa Fundamentos 28 de novembro de 2006. Kira Tarapanoff, PhD Pesquisadora Especialista Visitante - STI/MDIC /CNPq Pesquisadora Associada - Universidade de Brasília. Sumário.

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Palestra IV Oficina de Educação Corporativa

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  1. Palestra IV Oficina de Educação Corporativa Avaliação das atividades de Educação Corporativa Fundamentos 28 de novembro de 2006 Kira Tarapanoff, PhD Pesquisadora Especialista Visitante - STI/MDIC /CNPq Pesquisadora Associada - Universidade de Brasília

  2. Sumário 1. Educação Corporativa e Estratégia 2. Competências Organizacionais 3. Avaliação em educação corporativa 4. Modelo Kirpatrick 5. Modelo ROI 6. A EC como um negócio 7. Educação Corporativa no Contexto da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior - Survey

  3. O que torna a educação corporativa relevante para a corporação, é o seu alinhamento com as suas estratégias. Educação Corporativa e Estratégia

  4. Educação Corporativa e Estratégia • A estratégia depende do desenvolvimento de competências organizacionais e individuais específicas, que, por sua vez, depende do aprendizado.

  5. Competências Organizacionais • Ao definir sua estratégia competitiva a empresa identifica as competências essenciais do negócio e as competências necessárias a cada função.

  6. Competências Organizacionais • As competências individuais devem ser consideradas no seu alinhamento com as competências essenciais da corporação.

  7. A existência dessas competências possibilita as escolhas estratégicas gerando um “círculo virtuoso”. • Fonte: (FLEURY & FLEURY, 2001, p.23-25). Competências Organizacionais

  8. Combinação sinérgica de conhecimentos (saber), habilidades (saber fazer) e atitudes (saber agir) expressas pelo desempenho profissional dentro de determinado contexto organizacional que, agrega valor a pessoas e corporações. Fonte: (CARBONE, et al., 2005, p.76). Competência Organizacional

  9. Competências Organizacionais e Educação Corporativa • O principal foco da EC deve estar no desenvolvimento das competências profissionais, técnicas e gerenciais, que sejam essenciais para o sucesso das estratégias empresariais.

  10. Competências Organizacionais e Educação Corporativa • A educação corporativa oferecida pela corporação deve servir à missão, ao negócio, aos objetivos e às estratégias organizacionais, de forma pró-ativa.

  11. Avaliação em Educação Corporativa • A avaliação de desempenho das universidades corporativas e de uma maneira geral toda a atividade de educação corporativa, deve pautar-se por estas diretivas.

  12. Avaliação em Educação Corporativa E também no conhecimento: • sobre as competências institucionais disponíveis; • sobre suas falhas; • e novas necessidades de competências críticas.

  13. Avaliação em Educação Corporativa • Os dois métodos mais conhecidos sobre avaliação em EC: • Modelo Kirpatrick; • Modelo ROI ou RIEC de Jack Phillips.

  14. Modelo Kirpatrick

  15. Modelo Kirpatrick • O modelo proposto por Kirpatrick é lógico e sem dúvida útil. De fato, ele continua a ser o referencial mais aceito para medir o impacto do treinamento, até hoje. • Fonte: (ADELSBERG & TROLLEY, 1999, p.15)

  16. Modelo ROI • Concebido no final da década de 1970, ametodologia ROI é um processo centrado no cliente, vindo ao encontro das necessidades informacionais dos indivíduos que iniciam, aprovam e patrocinam o programa.

  17. Modelo ROI

  18. Modelo ROI • A cadeia de avaliação de impacto só está completa no momento que se efetiva a aferição do investimento efetuado. • Fonte: (PHILLIPS, 2003, p.34-35)

  19. Modelo ROI • É importante observar que as medidas dos níveis 1 – medir a satisfação e 2 – medir o aprendizado devem ser feitos durante o treinamento. A coleta de dados relacionados aos níveis 3 e 4 deve ser feita após o treinamento, assim como o nível 5.

  20. EC como um negócio • Afirma-se que as avaliações em EC quase nunca levam em conta o cumprimento dos objetivos institucionais e de suas estratégias, e que o retorno sobre o investimento – ROI, quase nunca é medido.

  21. EC como um negócio • Para superar esta falha é sugerido que as universidades corporativas sejam administradas como um negócio. • Fonte (ADELSBERG & TROLLEY, 1999).

  22. EC como um negócio • A justificativa da utilidade e valor da EC, é dada por métricas de desempenho pautadas pelo retorno sobre o investimento.

  23. EC como um negócio Modelo Motorola • O processo do treinamento corporativo começa pela justificativa de seu custo-benefício. • Os fundamentos da métrica da educação corporativa devem basear-se no entendimento dos objetivos e na detecção dos pontos fracos da corporação.

  24. EC como um negócio Modelo Motorola • Performance Gap Analysis - O primeiro passo deste modelo é dado com a identificação do tipo das falhas do negócio da empresa e a sua possível perda financeira devido a elas.

  25. EC como um negócio Modelo Motorola • A oferta de novos treinamentos e cursos baseia-se em diagnóstico. O desenvolvimento de novas competências específicas (individuais e organizacionais) é proposto, alinhado com as necessidades detectadas sobre as falhas e realinhamento com as estratégias e objetivos do negócio.

  26. EC como um negócio Modelo Motorola • Isto justifica a relevância dos treinamentos oferecidos para a corporação e estabelece de saída o seu valor de negócio.

  27. EC no Contexto da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior • Projeto desenvolvido pela Secretaria de Tecnologia Industrial, sob a esfera do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, sobre Educação Corporativa no Contexto da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior coletou dados no primeiro semestre de 2006 por meio de questionário desenvolvido com a finalidade de realizar um levantamento e diagnóstico sobre as atividades de educação corporativa no Brasil. • Disponível em: http://www.educor.desenvolvimento.gov.br

  28. A) A empresa já elaborou algum relatório de avaliação que apresente indicadores de impacto, eficiência, eficácia, etc., das ações de Educação Corporativa? (período: últimos três anos) ( 10  ) Não (x  ) Sim, Quais? ( 28 ) Indicadores próprios, desenvolvidos pela Unidade ( 4  ) Indicadores desenvolvidos externamente. Especifique: ( 4  ) Ambas as alternativas Qual o período de abrangência temporal do relatório? Número irrisório de respondentes e respostas inconsistentes). (     ) Especifique o número de anos EC no Contexto da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior

  29. EC no Contexto da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior • Indicadores próprios desenvolvidos pela unidade de E.C.: • Amil Assistência Médica Internacional; • Banco do Brasil;Datasul; • Elektro; Embratel; Globo; Motorola; Petrobrás; • TAM; Unisys Brasil.

  30. EC no Contexto da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior

  31. EC no Contexto da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior - Métodos de Avaliação

  32. EC no Contexto da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior - Métodos de Avaliação

  33. EC no Contexto da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior - Métodos de Avaliação

  34. EC no Contexto da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior - Métodos de Avaliação

  35. EC no Contexto da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior - Métodos de Avaliação

  36. C ) Quais resultados já podem ser efetivamente percebidos a partir da implantação da Educação Corporativa em sua empresa? Indique o grau de importância (de 0 a 3) de cada resultado relacionado. (  x  ) Equipes se tornaram capacitadas para atender às demandas decorrentes da adoção de novas práticas gerenciais (  x ) Adquiriu competências em áreas técnicas nas quais a empresa não tinha capacitação compatível com a demanda ( x   ) Facilitou o estabelecimento de parcerias com entidades que oferecem formação técnica e acadêmica ( x  ) Facilitou atividades de integração da empresa no mercado globalizado, inclusive com aumento das exportações. (  x  ) Facilitou os processos de inovação (de produto, de processo, de gestão) ( x  ) Facilitou o cumprimento das metas de planejamento da empresa (  x ) Favoreceu a competitividade organizacional (     ) Viabilizou a reorientação estratégica no processo produtivo (     ) Melhorou o desempenho administrativo e comercial da instituição

  37. EC no Contexto da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior – Impacto • Os itens mais assinalados: • 1) treinamento a serviço de novas práticas gerenciais; • 2) cumprimento dos objetivos institucionais; • 3) aumento da competitividade organizacional. Obs: A soma desses componentes, certamente resulta num retorno sobre o investimento.

  38. EC no Contexto da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior – Impacto - Conclusões • O Modelo Kirpatrick e também o modelo ROI são a regra para quase todas as corporações no Brasil.

  39. EC no Contexto da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior – Impacto - Conclusões • Esta continuará a ser a prática, em especial nas corporações onde há o entendimento de que a atividade educacional justifica-se como uma estratégia de aprimoramento institucional e não como uma unidade de negócio.

  40. EC no Contexto da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior – Impacto - Conclusões • Isto não exclui a possibilidade do aparecimento de outras abordagens, que estão começando a ser percebidas, desenvolvidas em instituições nacionais altamente competitivas como as do Banco do Brasil, Petrobrás, TAM, Natura, e outras, e que podem representar o futuro da avaliação corporativa no Brasil.

  41. Referências ADELSBERG; David van & TROLLEY, Edward A .Running training like business; delivering unmistakable value. San Francisco: Berrett-Koehler Publishers,1999 ALLEN, M., (Ed.) Corporate University Handbook; designing, managing, and growing a sucessful program. New York: Amacon, 2002. CARBONE, Pedro Paulo, et al. Gestão por Competências e Gestão do Conhecimento. Rio de Janeiro: FGV, 2005. FLEURY, M.T.L & FLEURY, A. Desenvolver competências e gerir conhecimentos em diferentes arranjos empresariais: o caso da indústria brasileira do plástico. In: FLEURY, M.T.L & OLIVEIRA JR., M. de O. (Org.). Gestão Estratégica do Conhecimento; integrando aprendizagem, conhecimento e competências. São Paulo: Atlas, 2001. PHILLIPS, Jack J. Return on Investment; in training and Performance Improvement Programs. 2nd.ed. Amsterdam: Butterworth Heinemann, 2003.

  42. Obrigada pela atenção! kat309@unb.br

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