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HABERMAS Democracia e a Teoria do Agir Comunicativo

HABERMAS Democracia e a Teoria do Agir Comunicativo. O Gabinete do Dr. Galigari , Alemanha, 1919/1920. Direção: Robert Wiene. Em duplas, discutam acerca do filme e da imagem. Anotem os pontos levantados. Discussão em grupo. Escola de Frankfurt. Razão Instrumental X Razão Crítica

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HABERMAS Democracia e a Teoria do Agir Comunicativo

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Presentation Transcript


  1. HABERMAS Democracia e a Teoria do Agir Comunicativo

  2. O Gabinete do Dr. Galigari, Alemanha, 1919/1920. Direção: Robert Wiene.

  3. Em duplas, discutam acerca do filme e da imagem. Anotem os pontos levantados. Discussão em grupo.

  4. Escola de Frankfurt Razão Instrumental X Razão Crítica Teoria Crítica

  5. Principais Representantes Max HORKHEIMER Theodor ADORNO Herbert MARCUSE Walter BENJAMIM Jurgen HABERMAS

  6. O que defendiam os frankfurtianos? O papel destinado à razão não se cumpriu, conforme prometera os ideais iluministas.

  7. O que defendiam os frankfurtianos? 2. O homem moderno vive numa sociedade burocratizada.

  8. O que defendiam os frankfurtianos? 3. A ordem econômica molda a vida das pessoas.

  9. O que defendiam os frankfurtianos? 4. Apontam as falhas das democracias.

  10. Habermas e a Teoria do Agir Comunicativo

  11. Paradigma da Consciência • Para Habermas, é preciso superar o paradigma da consciência. • PC é calcado na ideia de um pensador solitário tentando compreender o mundo à sua volta. • Ele descobre as leis gerais que o governam, revelando a verdade encoberta. • Para Habermas, esse modelo revala uma subordinação do mundo ao sujeito que o interpela.

  12. Para Habermas... • ...não é a relação de um sujeito solitário com algo no mundo objetivo que pode ser representado e manipulado mas a relação intersubjetiva, que sujeitos que falam e atuam, assumem quando buscam o entendimento entre si, sobre algo. Ao fazer isto, os atores comunicativos movem-se por meio de uma linguagem natural, valendo-se de interpretações culturalmente transmitidas e referem-se a algo simultaneamente em um mundo objetivo, em seu mundo social comum e em seu próprio mundo subjetivo.

  13. Logo... • na estrutura da linguagem cotidiana, está embutida uma exigência de racionalidade pois, com a primeira frase proferida, o homem já manifestava uma pretensão de ser compreendido, uma busca de entendimento.

  14. Teoria do Agir Comunicativo • Formula o conceito de Razão Comunicativa (ou Discursiva) visando estabelecer um elo entre a Razão Teórica e a Razão Prática. • Desse modo, a linguagem seria vista como um instrumento para a compreensão dos homens em suas relações sociais.

  15. Teoria do Agir Comunicativo • Para Habermas a sociedade é permeada por uma razão instrumental. Essa razão leva o homem a um desenvolvimento estritamente técnico, o que implica a perda da autonomia e a consequente submissão às regras de dominação.

  16. Teoria do Agir Comunicativo • A inserção de uma perspectiva crítica recupera a dimensão de uma racionalidade não instrumental, fundada no agir comunicativo entre os homens livres, ou seja, em uma razão comunicativa, que emancipa os indivíduos do seu estado de dominação técnica.

  17. Teoria do Agir Comunicativo • Portanto, Habermas constrói a teoria do Agir comunicativo, segundo a qual a crítica, como substrato da linguagem, deve encontrar-se livre das distorções originadas pela ideologia, se pretendermos que ela conduza o homem no caminho de sua liberdade de convicção.

  18. Com base no texto e nos conhecimentos sobre a democracia no pensamento de Habermas, considere as afirmativas a seguir. • As normas se tornam legítimas pelo fato de terem sido submetidas ao crivo participativo de todos os concernidos. • O princípio da regra da maioria está subordinado à possibilidade prévia de que todos os concernidos tenham tido a oportunidade de apresentar seus posicionamentos de forma argumentativa e sem coerção. • A deliberação visa formalizar posições cristalizadas pelos membros da sociedade política, limitando-se ao endosso das opiniões prévias de cada um. • As práticas políticas democráticas restringem-se à escolha, mediante sufrágio universal, dos líderes que governam as cidades.

  19. Assinale a alternativa correta. a) Somente as afirmativas I e II são corretas. b) Somente as afirmativas II e IV são corretas. c) Somente as afirmativas III e IV são corretas. d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas. e) Somente as afirmativas I, III e IV são corretas.

  20. Bibliografia CHALITA, Gabriel. Vivendo a Filosofia. São Paulo, Atual, 2004 FREITAG, Bárbara. Habermas. São Paulo, Editora Ática, 3ª edição, 2001. HABERMAS, Jürgen. Conhecimento e Interesse. São Paulo, Abril Cultural, 1975.

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