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FRANCISCO JOSÉ DA SILVA

FRANCISCO JOSÉ DA SILVA FATORES SÓCIO AMBIENTAIS versus PRODUTIVIDADE DA PESCA ARTESANAL NO LITORAL DO ESTADO DO CEARÁ - BRASIL : Um estudo de caso CARRERA: DOCTORADO EN CIENCIAS EMPRESARIALES ASESOR: PROFESSOR DOCTOR JOSÉ M. SAFARANO

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  1. FRANCISCO JOSÉ DA SILVA FATORES SÓCIO AMBIENTAIS versus PRODUTIVIDADE DA PESCA ARTESANAL NO LITORAL DO ESTADO DO CEARÁ - BRASIL: Um estudo de caso CARRERA: DOCTORADO EN CIENCIAS EMPRESARIALES ASESOR: PROFESSOR DOCTOR JOSÉ M. SAFARANO ASESOR Ad. Hoc: PROFESSOR DOCTOR CARLOS ARTUR SOBREIRA ROCHA BUENOS AIRES 2005

  2. LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DO ESTUDO POPULAÇÃO ENVOLVIDA (p. viii4) ESTA ZONA FISIOGRÁFICA, EMBORA SEJA CERCA DE 16% DA ÁREA TOTAL DO ESTADO DO CEARÁ, CHEGA A ABRIGAR EM TORNO DE 2/3 DA POPULAÇÃO, QUE ATUALMENTE É CERCA DE 7 MILHÕES DE HABITANTES. NESTA POPULAÇÃO, EXISTEM CERCA DE 60 MIL EMPREGOS DIRETOS NA ATIVIDADE PESQUEIRA .3 .2 .1

  3. ESTUDO DO CENSO DEMOGRÁFICO - CE Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisa – DPE, Departamento de População e Indicadores Sociais – DEPIS OBS: Taxa de crescimento da população do NEB: 1,30

  4. INDICADORES SOCIAIS QUADRO III (p. 51) QUADRO III: Indicadores Sociais Fonte: Ministério da Agricultura do Brasil / DRT / SINE, 2002

  5. CRESCIMENTO DO PIB: BRASIL E ESTADO DO CEARÁ QUADRO VII (p. 93) QUADRO VII: Crescimento do PIB: Brasil e Estado do Ceará Fontes: Diretoria de Estudos e Pesquisas/Cédula de Contas Regionais./BCB: Banco Central: Relatório de Inflação, Vol. 3, N.º4, Período: 1990 – 2000, p. 28, dez/2001.

  6. MISERÁVEIS DO ESTADO DO CEARÁ POR MESORREGIÕES QUADRO VIII (p. 93) Fonte: DN/IBGE: CARDOSO, HÉLIO APOLÔNIO 2002.

  7. SUMÁRIO PRÉ-TEXTUAL BRASIL: 90% SÃO P.A.M. 50% DO TOTAL DO PESCADO NEB: 11,7% DO PESCADO BRASILEIRO (p.viii1) 21,2% É ARTESANAL CEARÁ – ÁREA DA PESCA: 3,9% DE TODOS OS PESCADORES BRASILEIROS 5% SÃO P.A.M RAZÕES DA PREDOMINÂNCIA DA PESCA ARTESANAL EM ZONA INTERTROPICAL DO OCEANO ATLÂNTICO; ENTRE OUTROS MOTIVOS (p. viii1) A) GRANDE VARIEDADE DO TAMANHO DOS INDIVÍDUOS PESCADOS; B) GRANDE NÚMERO DE ESPÉCIES, CERCA DE 123; C) PEQUENA ABUNDÂNCIA INDIVIDUAL; D) GRANDE VARIABILIDADE DOS HABITAT’S; E) A VARIABILIDADE CLIMÁTICA. • ESPAÇOS MARÍTIMOS E DIREITO DO MAR (vi) • CENÁRIO MUNDIAL DA PESCA (vii) • CENÁRIO GERAL DA ÁREA PESQUISADA (viii) Fonte: PAIVA, M. P. Avaliação do Potencial Sustentável de Recursos Vivos na Zona Econômica Exclusiva, pp. 24-77, pp. 120-139, pp. 242-255, 1997. .1 .2

  8. 9.1.1. Tipos de Embarcações (p. 417) Fonte: IBAMA - ESTATPESCA (2000).

  9. SUMÁRIO (p. xiv1) 1 INTRODUÇÃO 2 REVISÃO DA LITERATURA 3 MÉTODO DE ESTUDO 3.1 MÉTODO DO ESTUDO DE CASO 3.1.1 OBJETIVO DO ESTUDO (p. 234) 3.2 SÉRIES HISTÓRICAS UTILIZADAS 3.3 COLETA DE DADOS 3.4 ANÁLISE DOS DADOS 4 RESULTADOS OBTIDOS 5 DISCUSSÃO 6 CONCLUSÃO 7 RECOMENDAÇÕES 8 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 9 ANEXOS

  10. 3.1. MÉTODO DO ESTUDO DE CASO (p. 234) • 3.1.1. OBJETIVO DO ESTUDO • CONHECER MELHOR A VARIABILIDADE DA PRODUTIVIDADE PESQUEIRA ARTESANAL MARÍTIMA REGIONAL EM FUNÇÃO DAS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS, SÓCIO-ECONÔMICAS, SÓCIO-AMBIENTAIS, E TECNOLÓGICA NO ESTADO DO CEARÁ; • APRESENTAR SOLUÇÕES PARA MINORAR OS EFEITOS CLIMÁTICOS ERRÁTICOS DA REGIÃO SOBRE A ATIVIDADE PESQUEIRA ARTESANAL MARÍTIMA; • ESBOÇAR UM MODELO SIMPLIFICADO PARA O PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DA PESCA ARTESANAL MARÍTIMA; • OFERECER INSTRUMENTOS OBJETIVOS PARA A CRIAÇÃO DE OPORTUNIDADES DE EMPREGO E RENDA FORA DO MECANISMO DE PESCA ARTESANAL MARÍTIMA EXISTENTE NO ESTADO DO CEARÁ - BRASIL.

  11. 2.1. VARIABILIDADE CLIMÁTICA E A P.A.M (p. 10) Fonte: BOTELHO, Caio Lóssio: Seca: Visão Dinâmica, Integrada e Correlações, pp. 300, ed. ABC, Fortaleza – Ceará – Brasil, 2000. EVAPORAÇÃO EM ÁREAS TROPICAIS NÃO SEMI-ÁRIDAS (p. 15) ÁGUAS PARADAS: 25% A 40% EM MOVIMENTO: 3% A 12% QUADRO II (p. 16) RESUMO CRONOLÓGICO DAS SECAS Fontes: SANTOS (1984) e BOTELHO (1994, 2001)

  12. Relação entre o Índice de Recrutamento das Lagostas Panulirus argus e Panulirus laevicauda e a Pluviosidade Anual do NEB FIGURA IV (p. 22) Fonte: FONTELES FILHO (1986), Antônio Adauto: Influência do recrutamento e da pluviosidade sobre a abundância das lagostas Panulirus argus (Latreille) e Panulirus laevicauda (Latreille) (Crustácea): (Palinudae) no NEB do Brasil Arq.Ciên. Mar., Fortaleza, Ceará, Brasil, 25 : 13 a 31 dez/1986.

  13. 5.3. INFRA – ESTRUTURA EXISTENTE (p. 294) • RESTRIÇÕES - USO DO SOLO PARA MORADIA; - USO DO SOLO PARA CONSTRUÇÃO DE BARRACAS DESTINADAS A ARMAZENAGEM DE MATERIAL DE PESCA; - USO DO SOLO PARA ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS; - USO DO SOLO COM FINALIDADE PÚBLICA, - CONSTRUÇÕES DE IGREJA, ESCOLA, POUSADA COMUNITÁRIA, PRAÇA E CHAFARIZ; - USO DO SOLO PARA PLANTIOS. • CONSEQÜÊNCIAS DAS RESTRIÇÕES • - SURGIMENTO DE ORGANIZAÇÕES COLETIVAS • ALTERNATIVAS: • - 1988, ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DE BALBINO; • - 1989, ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO BATOQUE; • - 1989, ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DA PRAINHA DE • CANTO VERDE.

  14. 1 2 3 4 NOVOS CANAIS DE COMERCIALIZAÇÃO, PROSPOSTOS PELO AUTOR DA TESE. CANAIS DE COMERCIALIZAÇÃO GRÁFICO VI (p. 202) GRÁFICO V (p. 201) NÍVEIS Pescadores e Proprietários Entrepostos Comunitários COMUNIDADE PRODUTOR Consumidores Locais PESCADORES Atravessadores Fornecedores de Capital e insumos Comerciante Ambulante Local Atravessadores comuns COOPERATIVAS ATRAVESSADOR Atacadistas em Camocim, Acaraú ou Fortaleza (Mercado São Sebastião) FRANQUIA LOGOTIPO MARCA Exportação Varejo Varejo VAREJO Mercados Municipais e feiras Mercado - Peixaria - Restaurante – Supermercado – Feiras Supermercados Peixarias Restaurante CONSUMO CONSUMIDOR .2 .1 Fonte: GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ: PRORENDA, (1999) Fonte: Autor da Tese, 2003.

  15. VALOR PROTÉICO DO PEIXE / 100g TABELA VII (p. 42) Fonte: IBGE / SEBRAE,Jun / 1996

  16. PREÇO DE TRANSPORTE DE PESCADO: Pesquisa de Campo do Autor da Tese, Nov. 2003 • RESULTADO FINAL: • GERA EMPREGO E RENDA A FAMÍLIA DO PESCADOR; • BAIXA O PREÇO RELATIVO DO TRANSPORTE EM RAZÃO DA DIMINUIÇÃO DO GELO E DA ÁGUA DE CONSTITUIÇÃO DO PEIXE; • RECEITA RELATIVA MAIS ELEVADA • OBSERVAÇÃO: NO MERCADO DE FORTALEZA, O PREÇO DO QUILOGRAMA DE FILÉ É CERCA DE 4 VEZES O DO PEIXE IN NATURA. • UTILIZAÇÃO DOS REJEITOS: • CONSUMO DA FAMÍLIA DO PESCADOR; • FARINHA DE PEIXE (CONSUMO HUMANO E ANIMAL) • USO EM PSICULTURA • USO EM ADUBO ORGÂNICO 2 ½ kg 100% 1 ½ kg PORTANTO É NECESSÁRIO: 2 ½ kg DE PESCADO PARA RESULTAR EM 1 kg DE FILÉ FILÉ DE PESCADO: O FILÉ REPRESENTA EM MÉDIA 40% DO PESO DO PESCADO PORTANTO TEM: 1 ½ kg DE REJEITOS 40% 1 kg .3 .2 .4 .1

  17. 100 Km 3 kg PREÇO DE TRANSPORTE DE PESCADO: Pesquisa de Campo do Autor da Tese, Nov. 2003 PARA CADA QUILOGRAMA DE PESCADO TRANSPORTADO NOS TRÓPICOS: UTILIZAM-SE 2 kg DE GELO DOS 3 kg TRANSPORTADOS 2,5 kg DE ÁGUA EQUIVALENTE A 83,3% 0,5 kg DE CARNE DE PEIXE EQUIVALENTE A 16,7% 1 kg DE PESCADO FORTALEZA ± 400g DE FILÉ = 40% TRECHO ENTRE AS CIDADES ARACATI – FORTALEZA PREÇO MÉDIO POR QUILOGRAMA R$ 1,00 (um real) ou US$ 0,33 (trinta e três centavos de dólares) ARACATI ± 500g DE CARNE DE PEIXE ± 500g DE ÁGUA 2 kg DE GELO .3 .2 .1 FONTE: Levantamento feito pelo Autor da TESE no Mercado São Sebastião / Fortaleza – Ce, Out/2004.

  18. 4. RESULTADOS OBTIDOS (pp. 252 a 258) 4.1. VARIABILIDADE ECONÔMICA DA PESCA ARTESANAL MARINHA 4.2. VIABILIDADE ECONÔMICA DA PESCA ARTESANAL MARINHA 4.3. INSTRUMENTOS DE EMPREGO E RENDA DA PESCA ARTESANAL MARINHA 4.4. SOLUÇÕES MITIGADORAS

  19. 5. DISCUSSÃO (pp. 288 a 334) 5.1. INSERÇÃO TEÓRICA/REAL DA POBREZA DA PESCA ARTESANAL 5.2. SETORES ESTRATÉGICOS DE SUPORTE 5.3. INFRA - ESTRUTURA EXISTENTE 5.4. INSTRUMENTOS DE PESCA 5.5. ANÁLISE MICRO ECONÔMICA DA PESCA ARTESANAL MARINHA 5.6. REMOÇÃO DE ENTRAVES 5.7. POLÍTICAS PÚBLICAS E A PESCA ARTESANAL MARINHA 5.8. CARCINICULTURA E A PESCA ARTESANAL MARINHA 5.9. OSTREICULTURA E O AUMENTO DA RENDA DO PESCADOR ARTESANAL MARINHO

  20. PISCICULTURA AGRICULTURA PECUÁRIA INDÚSTRIA SERVIÇOS ATIVIDADES ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO SETORES ESTRATÉGICOS DE SUPORTE ENERGIA EDUCACÃO COMUNICAÇÃO SAÚDE ESTRADAS SANEAMENTO ATIVIDADES ECONÔMICAS E SETORES DE SUPORTE DE UM MUNICÍPIO FIGURA XI (p. 293) Fonte: SEBRAE – Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Ceará – Brasil: Série PRODER: Planos Estratégicos Municipais, 2002.

  21. DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO (p. 322) A) ASSOCIAÇÕES COMUNITÁRIAS B) COLÔNIAS DE PESCADORES C) COORDENAÇÃO DAS INTERVENÇÕES PÚBLICAS NAS COMUNIDADES PESQUEIRAS

  22. FUNÇÕES TAREFAS E FORMAS DA TOMADA DE DECISÕES EM GRUPOS ORGANIZADOS NAS COMUNIDADES PESQUEIRAS QUADRO XX (p. 326) Fonte: THIM, Elda Fontinele: Perfil da Pesca Artesanal do Estado do Ceará: Diagnósticos, Problemas e Saídas. Gov. do Estado do Ceará – SEPLAN, Fortaleza – Ceará – Brasil, pp. 114, dez/1996.

  23. DIVERSIFICAÇÃO DAS FONTES DE RENDA (p. 312) “UM PROJETO IDEAL SERÁ A FAMÍLIA QUE POSSUI UMA JANGADA, UMA CASA COM UM APARTAMENTO A SER ALUGADO PARA TURISTAS NUM HECTARE DE COCO POR EXEMPLO, COMBINANDO CULTIVOS PERENES E UM QUINTAL QUE ABASTEÇA A COZINHA”.

  24. 6. CONCLUSÃO (pp. 335 a 353) 6.1. SUSTENTABILIDADE ESPACIAL 6.2. SUSTENTABILIDADE CULTURAL 6.3. SUSTENTABILIDADE EDUCACIONAL 6.4. SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA 6.5. SUSTENTABILIDADE POLÍTICA

  25. 7. RECOMENDAÇÕES (pp. 354 a 394) 7.1. RECOMENDAÇÃO A NÍVEL GLOBAL 7.2. RECOMENDAÇÃO A NÍVEL NACIONAL 7.3. RECOMENDAÇÃO A NÍVEL ESTADUAL 7.4. RECOMENDAÇÃO A NÍVEL LOCAL 7.5. RECOMENDAÇÃO ECONÔMICA A PESCA ARTESANAL MARINHA 7.6. RECOMENDAÇÃO ECONÔMICA A PISCICULTURA 7.7. RECOMENDAÇÃO À FICOCULTURA ECONÔMICA 7.8. RECOMENDAÇÃO À OSTREICULTURA ECONÔMICA 7.9. CURRAIS DE PESCA E A TECNOLOGIA DA SALGA 7.10. CRÉDITO 7.11. AGREGAR VALOR À CULINÁRIA 7.12. ESPÉCIES ORNAMENTAIS MARINHAS

  26. FONTES INDIRETAS DE GERAÇÃO DE EMPREGOS EM TURISMO NO BRASIL. QUADRO VI (p. 79) * PRODUTO EXCLUSIVAMENTE EXTERNO ** PRODUTO EXTERNO LOCAL *** PRODUTO EXCLUSIVAMENTE LOCAL Fonte: IBGE: Turismo Importância. 52 Referências de Emprego, 2002.

  27. DADOS DA FAO (1992, 1997 E 2000) (pp. 98, 99, 102 e 253) PRODUTIVIDADE (pp. 98, 99): MAR ABERTO: 0,2 kg/ha/ano AQÜICULTURA: 1.500,0 kg/ha/ano CONSUMO MÉDIO DE PESCADO (p. 253): NEB 6,8 kg/hab/ano ÁREA DA TESE 6,4 kg/hab/ano BRASILEIRO 7,0 kg/hab/ano FAO RECOMENDA 14,0 kg/hab/ano CONVERSÃO (p. 102): PEIXE: 2 kg de grãos / 1 kg de peso vivo GADO: 7 kg de grãos / 1 kg de peso vivo TAXA DE CRESCIMENTO DA AQÜICULTURA (p. 116) MUNDO: PRODUÇÃO EXTRATIVISTA: < 1,0% AO ANO AQÜICULTURA: 14,0% AO ANO CEREAIS: 1,9% AO ANO FAMÍLIAS (p. 254) 30 COLÔNIAS: 23 NA ÁREA DA TESE 07 NO CONTINENTE Fonte: Vide Referências Bibliográficas

  28. 2.6.3. PRINCIPAIS CONSTRANGIMENTOS (pp. 220 a 224) • FINANCIAMENTO DAS SAÍDAS DE PESCA • O FORNECIMENTO DE GELO • O ARMAZENAMENTO DO PESCADO • TRANSPORTE • CONTRATOS COM GRANDES COMPRADORES; TIPO SUPERMERCADOS • BENEFICIAMENTO DO PESCADO • COMERCIALIZAÇÃO DIRETA PARA O CONSUMIDOR

  29. EXEMPLO DE PRODUTOS TURISTICOS ARGENTINOS VANTAGENS REAIS DA ATIVIDADE TURÍSTICA (p. 91, 92) PÁGINA 92, PARÁGRAFO 2: “3° LUGAR” 1° LUGAR: PAÍSES DE ALTA TECNOLOGIA 2° LUGAR: ÁREA MAIS INDUSTRIALIZADA NO BRASIL 3° LUGAR: PAÍSES DESENVOLVIDOS E OFERTADORES DE PRODUTOS DE INTERESSES TURÍSTICOS 4° LUGAR: OS NATIVOS RECEPTORES • VINHOS: • BODEGAS, BALDI, TRAPICLE MALBE, MEDRANO, ANGORO, LA SIERRA, LUISI BOSCA, LAS MORAS, F.F. • CÁRNEOS: • PICANHA ARGENTINA • PERFUMES: • PERFUMES ARGENTINOS • CARROS: • AUTOMÓVEIS ARGENTINOS • GRIFES: • LACOSTE .1

  30. 9.2.10. ANEXO X: JANGADA E CATAMARÃ (p. 439) CATAMARÃ JANGADA .2 .1 Fonte: Fotos tirada pelo Autor da Tese, 2002. Prainha do Canto Verde – Beberibe / CE

  31. SÍNTESE DA TESE DESENVOLVIMENTO FINANCEIRO SISTEMÁTICO PERTINENTE E TEMPESTIVO DESENVOLVIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO MELHORAR OS PROGRAMAS EXISTENTES P.A.M. AVANÇO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICOS UNIVERSALIZAR PROGRAMAS EXISTENTES BEM SUCEDIDOS SERVIÇOS DO P.A.M. QUE GERAM EMPREGOS DESENVOLVIMENTO GERENCIAL

  32. SOLICITAÇÃO DO COORDENADOR DA PESCA ARTESANAL DA SEAP • Doutor Ivanilson de Souza Maia • Com vistas a 4ª Plenária do Conselho Nacional • de Aqüicultura e Pesca: • Conceitos: • PESCADOR ARTESANAL • CATRAEIRO • QUESTÃO DE GÊNERO

  33. PESCADOR ARTESANAL CONCEITO DE CONHECIMENTO: “UM CONHECIMENTO É VERDADEIRO QUANDO PERMITE REALIZAR OS PROJETOS QUE TEMOS EM MENTE E ADAPTÁ-LOS ÀS REALIDADES” Fonte: TESE: pp.55-64, segundo ALLUT (2000)

  34. PESCADOR ARTESANAL . . . CONHECIMENTOS: - O HEGEMÔNICO vs - O TRADICIONAL: a) Peculiaridade e orografia do mar b) Ventos c) Estado geral do mar d) Dinâmica meteorológica e) Variabilidade atmosférica f) Relações com: - Estrelas - Lua - Animais

  35. PESCADOR ARTESANAL . . . APRENDIZ “IMAGEM SOCIAL” = DIZ = É; Deriva da Atividade produtiva que deriva do saber MESTRE DE PESCA Fonte: TESE: pp.59 in ● Extratificação do Conhecimento

  36. PESCADOR ARTESANAL . . . OUTROS CONCEITOS: ARTESÃO: “Aquele que, por criatividade, habilidade própria ou adquirida, exerce uma atividade predominantemente manual, sem elementos repetidores industriais” Fonte: TESE: p. 164. Segundo Caderno de Cultura (1979) ARTESÃO: “É o produtor tipicamente não-assalariado, - sem vínculo empregatício -, que produz em condições de baixa capitalização, dispondo-se e utilizando-se de sua própria força de trabalho e dos seus meios de produção para produzir artesanato” Fonte: TESE: p. 164. Segundo GRADVOHL (1986)

  37. PESCADOR ARTESANAL ARTESANATO: “Cunho erudito, tradicional, prática de cultura popular”. ARTESANATO: “É inconsistente e fragilizado pela ausência de uma fundamentação teórico, fragilidade econômica em razão da ausência de estrutura para apoia -la ” Fonte: TESE: p. 164. Segundo LIMA e AZEVEDO

  38. CATRAEIRO CONCEITO: “Tripulante de Catraia, barqueiro” CATRAIA: “Barco pequeno, tripulado por um só homem” FIGURATIVO: “Pequena construção; casinha; baiúca, meretriz”. Fontes: - Dicionário Brasileiro GLOBO - TESE: pp. 55-64: Contexto do Conhecimento Empírico da Pesca Artesanal - TESE: pp. 124-125: Turismo e a Pesca Artesanal Marinha

  39. QUESTÃO DE GÊNERO . . . “É uma profissão singular”, Contribuem para compor a renda familiar e precisa reconhecimento oficial e apoio para tecnificar o produto em toda a sua cadeia, Mais de 60% não contribuem para a previdência pública, não cabendo tratá-las como trabalhadoras autônomas. É urgente fazer sua inserção nos direitos trabalhistas e sociais como cidadãs e trabalhadoras desse país. Fonte: TESE: pp. 194, 195, 347, 348. • MULHERES EM SUA MAIORIA: • Casadas, • Baixa escolaridade, • Renda Familiar Máxima Mensal: R$ 300,00, • Renda Mensal por Mulher: R$ 50,00 • OBSERVAÇÃO • Não são reconhecidas como profissionais pelo INSS, portanto sem direitos trabalhistas como: • Salário Desemprego, • Licença Maternidade, • Licença Médica, • Aposentadoria pelo INSS • Tudo sob o tacão de uma estrutura burocrática pesada, • Não tem estrutura mercadológica, • Sofrem “paradeiro” ou “defeso” nos quatro meses de chuva, porque os • mariscos se tornam impróprios para o consumo. • Terminam a sua vida na mendicância. • ALGUEIRA E/OU MARISQUEIRAS E/OU OSTREIRAS • MARISQUEIRAS: • Mulheres que tem como principal atividade a coleta de: • Ostras • Sururus • Caranguejos • Siris • Obs: Extrativismo Fortim, 140Km de Fortaleza .1 .2

  40. PRODUÇÃO MUNDIAL EM CATIVEIRO: EM MILHÕES DE TONELADAS GRÁFICO II (p. 104) Fonte: FAO (2002). (Vide Referências Bibliográficas)

  41. 1º Elo 2º Elo 3º Elo 4º Elo 5º Elo 6º Elo ATRATIVOS TRANSPORTES HOSPEDAGEM ALIMENTAÇÃO S.A.T. COMERCIALIZAÇÃO • Serviço de Apoio Turístico ELOS DA CADEIA PRODUTIVA DO TURISMO FIGURA VI (p. 154) Fonte: ESMERALDO 2002: Jangadeiros e Pescadores; SEBRAE: Turismo Cearense p. 23-25. Ed. SENAC NACIONAL – Fortaleza, Ceará. Brasil.

  42. 1 Outros 7,3 NR 2,1 Falta de Avalistas e Cadastros 5,2 Juros Altos 9,4 Burocracias 10,4 Cadastro 14,6 Falta de Avalistas e Garantias 21,9 Falta de Avalistas 28,1 Falta de Garantias 0 5 10 15 20 25 30 % DIFICULDADES NA OBTENÇÃO DE FINANCIAMENTO FIGURA VIII (p. 174) Fonte: BNB: Ações para o Desenvolvimento do NEB: Programa de Desenvolvimento do NEB – CREDIARTESÃO, pp. 203 e Pesquisa de Campo pelo Autor da Tese, Fortaleza – Ceará – Brasil, 2002/2003.

  43. ARTESANATO NA ÁREA DA PESCA ARTESANAL MARINHA MAPA III (p.187) Fonte: Instituto Terramar: terramar@fortalnet.com.br, 2003

  44. 164 149 141 135 128 107 Alemanha 86 Inglaterra Espanha 64 Canadá Japão Brasil Chile 28 Itália EUA EMPRÉSTIMO NO BRASIL: RELAÇÃO CRÉDITO TOTAL/PIB EM PERCENTAGEM QUADRO XIX (p. 257) Fonte: ABM Consulting, rev. Época, ed. Globo, n.º 256. www.epoca.com.br, 2003.

  45. VANTAGENS REAIS DA ATIVIDADE TURÍSTICAS (pp. 91, 92) 1° LUGAR: OS PAÍSES CENTRAIS DETENTORES DA ALTA TECNOLOGIA E AVANÇADA INDUSTRIALIZAÇÃO. 2° LUGAR A ÁREA MAIS INDUSTRIALIZADA DO BRASIL. 3° LUGAR PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS E/OU OFERTADORES DE PRODUTOS DE INTERESSE TURÍSTICO COMO AUTOMÓVEIS , BEBIDAS FINAS, DERIVADOS DE PRODUTOS AGROPECUÁRIO, GRIFES, PERFUMES. 4° LUGAR O ARTESANATO, OS SERVIÇOS DE BAIXA QUALIFICAÇÃO, PRODUTOS ALIMENTARES DE BAIXO VALOR AGREGADO COMO POR EXEMPLO: FRUTOS DO MAR DA LAVRA DOS P.A.M.

  46. R$ 0,15 a R$ 0,75 PROPOSTA EXEMPLO – CADEIA PRODUTIVA PERVERSA COCO DA PRAIA: Cocus nucífera, L. VAREJISTA QUIOSQUE BARRACA LANCHONETE RESTAURANTE VENDEDOR AMBULANTE CONSUMIDOR PRODUTOR CORRETOR ATRAVESSADOR COOPERATIVA / INDUSTRIA R$ 0,50 a R$ 1,00 R$ 0,12 PREÇO R$ 0,25 a R$ 0,35 R$ 0,15 R$ 0,15 a R$ 0,35 R$ 0,03 a R$ 0,23 R$ 0,03 R$ 0,10 a R$ 0,20 LUCRO = ± 733% Fonte: Contruída pelo Autor da Tese (2002) .1

  47. CUSTO DE RAÇÃO – FATOR DETERMINANTE DE COMPETITIVIDADE CUSTO DE RAÇÃO / QUILOGRAMAS EM US$ CHINA 0,60 a 0,75 MÉXICO 1,00 BRASIL 0,40 a 0,65 CEARÁ < 0,65 VANTAGENS: A RAÇÃO É RESPONSÁVEL POR 60% DOS CUSTOS OPERACIONAIS NO ESTADO DO CEARÁ LOCALIZAÇÃO: DE TODOS OS ESTADOS BRASILEIROS É O MAIS PRÓXIMO DA CEE E USA. (ESPÉCIE PESQUISADA: TILÁPIA) FONTE: DN 07 OUT.2003 – NEGÓCIOS EDITOR EBENEZER FONTENELE, FORTALEZA, CEARÁ.

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