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REDE DE URGÊNCIA/EMERGÊNCIA

REDE DE URGÊNCIA/EMERGÊNCIA. Seminário para a disciplina “Práticas de Saúde em Psicologia”, ministrada pela professora Liliana da Escóssia . Grupo: Ana Celma , Ana Clésia , André, Edileuza , Luana, Marcelo, Marisa, Raíra e Uriel. REDE URGÊNCIA/EMERGÊNCIA.

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REDE DE URGÊNCIA/EMERGÊNCIA

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Presentation Transcript


  1. REDE DE URGÊNCIA/EMERGÊNCIA Seminário para a disciplina “Práticas de Saúde em Psicologia”, ministrada pela professora Liliana da Escóssia. Grupo: Ana Celma, Ana Clésia, André, Edileuza, Luana, Marcelo, Marisa, Raíra e Uriel.

  2. REDE URGÊNCIA/EMERGÊNCIA • Um rede é uma trama, e na saúde esta trama é constituída por equipamentos assistenciais de saúde (unidades de saúde, centros de Especialidades, CAPS, hospitais) ligados entre si por suas características tecnológicas, por fazerem parte de um mesmo projeto assistencial e por serem responsáveis por abordar um elenco de necessidades semelhantes.

  3. REDE URGÊNCIA/EMERGÊNCIA • Define-se por "emergência" a constatação médica de condições de agravo à saúde que impliquem em risco iminente de vida ou sofrimento intenso, exigindo, portanto, tratamento médico imediato. Define-se por "urgência" a ocorrência imprevista de agravo à saúde com ou sem risco potencial à vida, cujo portador necessita de assistência médica imediata.

  4. REDE URGÊNCIA/EMERGÊNCIA Atenção Hospitalar • Representa um conjunto de ações e serviços de promoção, prevenção e restabelecimento da saúde realizado em ambiente hospitalar.

  5. ACOLHIMENTO Acolher significa “dar acolhida, admitir, aceitar, das ouvidos, dar crédito a, agasalhar, receber, atender, admitir” (FERREIRA, 1975); Ação de aproximação, um “estar com” e “perto de”, atitude de inclusão, um estar em relação com algo ou alguém. Acolhimento não é um espaço ou um local, mas uma postura ética;

  6. CLASSIFICAÇÃO DE RISCO “estar com” e “perto de” possibilita uma escuta diferenciada ao sofrimento físico e psíquico do paciente; Classificação de risco reorganiza a ordem de atendimento levando em conta outros fatores além da ordem de chegada; Eixo vermelho (Áreas vermelha, amarela e verde), Eixo Azul (Plano 1, Plano 2 e Plano 3);

  7. VISITA ABERTA E ACOMPANHANTE Acompanhante é o representante da rede social da pessoas internada que a acompanha durante toda sua permanência nos ambientes de assistência à saúde; A visita e o Acompanhante auxiliam na melhora do paciente, aumento do protagonismo dos usuários; Paciente e acompanhante se tornam parte do projeto terapêutico;

  8. Entrevista com a coordenadora do SAMU

  9. Entrevista com a coordenadora do SAMU • Contato introdutório • Rede universal – atendimento ao público em geral • Funcionamento do SUS em Aracaju * Cinco serviços de Urgência e Emergência: 1- Urgência Dr. Nestor Piva ( Zona Norte) – referência em Urgência; 2- Urgência Desembargador Fernando Franco ( Zona Sul) – referência na pediatria; 3- Samu Aracaju – 192 4- Urgência Mental no Hosp. São José; 5- Transporte Social

  10. Entrevista com a coordenadora do SAMU • COAP - Não saiu o financiamento; - Não à prestação de serviço de RH; - Ainda uma tímida inserção da Psicologia, embora haja um vasto campo a ser trabalhado;

  11. Entrevista com a coordenadora do SAMU • Acolhimento - Crítica - Breve histórico: 1- Auxiliares de enfermagem; 2- Enfermeiros ( Resistência ); 3- Médicos ( Trabalho pontual e mecânico);

  12. Entrevista com a coordenadora do SAMU • Ato Médico - “ O ato médico inviabiliza o SUS” • Como melhorar a humanização? - Projeto Conte Conosco no Nestor Piva

  13. VISITA AO HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE SERGIPE

  14. VISITA AO HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE SERGIPE • A Entrada Vermelha: pacientes em emergência. • A Entrada Azul: pacientes de menor complexidade • Como é feita a escuta? • 3 Esperas: • - 1ª Fazer a ficha. • - 2ª Verificar os sinais e classificar. • - 3ª Reavaliação. • Regulação na porta: melhora na qualidade. • Formato do acolhimento.

  15. VISITA AO HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE SERGIPE • Há acolhimento nas outras redes? • A questão da super-lotação. • Conhecimento dos serviços ofertados pelas demais redes. • Produção de autonomia. • A implicação de todos os profissionais. • Hotelaria x Solução de Problemas. • A importância do diálogo no encaminhamento.

  16. VISITA AO HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE SERGIPE • Por que a negação em fazer o acolhimento? • Complexo regulatório estadual: a esperança da solução. • A Rede Social do usuário estaria incluso no processo • terapêutico do paciente? • Estrutura x Humanização. • Rede horizontal entre hospitais: solução com problemas. • Visita aberta: é possível?

  17. VISITA AO HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE SERGIPE Biblioterapia: biblioteca volante

  18. VISITA AO HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE SERGIPE

  19. Visita ao Hospital Municipal da Zona Norte Dr. Nestor Piva

  20. Visita ao Hospital Municipal da Zona Norte Dr. Nestor Piva Caracterização geral da unidade • A unidade é responsável pelo atendimento de urgências/emergências e internações breves; • Recebe uma demanda muito grande; • Duas áreas de internação: masculina e feminina; • Consultórios de atendimento; • Realiza cirurgias de pequeno porte; • Laboratório de exames; • Sala de radiologia

  21. Visita ao Hospital Municipal da Zona Norte Dr. Nestor Piva

  22. Visita ao Hospital Municipal da Zona Norte Dr. Nestor Piva • Possui urgência odontológica (19h-07h, seg. à sexta; 24h sáb. e dom.) • Área de estabilização; • A prestação do atendimento se faz através de escalas por turno, que conta com médicos clínicos, cirurgiões, ortopedista, cardiologista, além da equipe de enfermagem e de suporte técnico-administrativo.

  23. Visita ao Hospital Municipal da Zona Norte Dr. Nestor Piva

  24. Visita ao Hospital Municipal da Zona Norte Dr. Nestor Piva • Outros profissionais: fonaudióloga, fisioterapeuta, psicóloga, odontólogo; • O trabalho é realizado por especialidades separadas - sem interdisciplinaridade; • Serviço de RH (em fase de implantação).

  25. Visita ao Hospital Municipal da Zona Norte Dr. Nestor Piva Gestão e organização • Gestão compartilhada • Reuniões • Em cada unidade administrativa • Representantes para a gestão central • Impossibilidade de reunião geral • Porte da unidade: 600 trabalhadores • Divisão do trabalho em turnos • Inexistência de espaço físico suficiente

  26. Visita ao Hospital Municipal da Zona Norte Dr. Nestor Piva Gestão e organização • Organização administrativa • Divisões por função • Médica • Enfermagem • Administrativa • “Campos (1998) sugere […] a criação de 'Unidades de Produção'” • Dificuldades e atritos entre diferentes classes profissionais

  27. Visita ao Hospital Municipal da Zona Norte Dr. Nestor Piva Questões jurídicas • Ação do MP estadual retirou a classificação de “Hospital” • Enfermarias e outros serviços estão sendo desativados • Administração tem tentado o cadastramento da unidade como “UPA avançada” • A construção a partir de verbas federais propicia entraves burocráticos

  28. Visita ao Hospital Municipal da Zona Norte Dr. Nestor Piva

  29. Visita ao Hospital Municipal da Zona Norte Dr. Nestor Piva ACOLHIMENTO

  30. Visita ao Hospital Municipal da Zona Norte Dr. Nestor Piva Acolhimento • Projeto “Conte Conosco” – humanização dos funcionários para o atendimento dos usuários; • Sensibilização para uma escuta mais atenta e respeitosa; • Obs: Casos de “histeria”;

  31. Visita ao Hospital Municipal da Zona Norte Dr. Nestor Piva Acompanhante e visita • Cada paciente tem direito a um acompanhante; • A visita tem duração de duas horas ( 14h-16h); • Obs: A ampliação ainda está em fase de estudo.

  32. Visita ao Hospital Municipal da Zona Norte Dr. Nestor Piva Valorização do funcionário • Gestão compartilhada- tomada de decisões de forma coletiva; • Necessidade de cuidado e valorização do funcionário : • Homenagens; • Projeto “Cine HZN”;

  33. Visita ao Hospital Municipal da Zona Norte Dr. Nestor Piva Relação com as outras redes • Com a REAP • Com e REAPS- encaminhamentos para CAPS de casos psiquiátricos, álcool e outras drogas; • Com REAE • Com REHOSP • Obs: Há uma comunicação deficiente entre as redes.

  34. VISITA AO HOSPITAL SÃO JOSÉ

  35. Visita à URGÊNCIA MENTAL– Hospital São José PMA entrega nova Urgência Mental do Hospital São José Após quatro meses em reforma, a nova Urgência Mental do Hospital São José (...) agora vai oferecer mais conforto e melhor atendimento a pacientes com transtornos mentais atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A Urgência Mental existe há cinco anos na Rede de Atenção Psicossocial (Reap) de Aracaju. Com a reforma, o setor terá um diferencial, segundo a coordenadora da unidade, Aparecida Ribeiro. "Agora, o paciente que chegar à urgência vai passar por três etapas de atendimento: acolhimento, avaliação e estratificação de risco", explica. Ainda de acordo com ela, a nova estrutura vai proporcionar maior organização operacional das atividades desenvolvidas pela Urgência. "No acolhimento, uma equipe multidisciplinar vai escutar a família do paciente e fazer um pré-diagnóstico com o registro das queixas do paciente. Em seguida, o paciente passará por uma avaliação, feita por uma equipe composta por enfermeiro, assistente social, psicólogo e psiquiatra. Por último, ele é encaminhado a uma das áreas de atendimento específico, de acordo com o nível de necessidade que ele apresenta", detalhou Aparecida. (...) Retirado do site: http://www.aracaju.se.gov.br/index.php?act=imprimir&codigo=37615

  36. Visita à URGÊNCIA MENTAL– Hospital São josé - Recebem demandas de todo Brasil. • Equipe multidisciplinar, composta por médicos, psiquiatras, assistente social, psicóloga (apenas uma!!!) e enfermeiros.

  37. Visita à URGÊNCIA MENTAL– Hospital São José • Os pacientes chegam por encaminhamento ou demanda espontânea. “Os que chegam por demanda espontânea são prioridade secundária, sendo a prioridade primária os que chegam em crise”. - Trabalham crises psicóticas e depressivas *Geralmente não é possível dar o diagnóstico exato de imediato * Identificam o fator estressor e, inicialmente, focam nele

  38. Visita à URGÊNCIA MENTAL– Hospital São José • Alas: • Verde: recepção  triagem • Amarela: área de observação  definição de conduta • Vermelha: internação (até 72hs) : Único a acolher também adolescentes

  39. Visita à URGÊNCIA MENTAL– Hospital São José - SAMU : USB  Unidade de Suporte Básica USA  Unidade de Suporte Avançada

  40. Visita à URGÊNCIA MENTAL– Hospital São José - Trazido pelo SAMU  estabilização psiquiátrica  estabilização clínica (ex: pressão alta) • Ficha de atendimento (RECEPÇÃO)  aguarda na área amarela (até 6hs)  encaminha para clínica OBS: Na prática, 6hs é muito pouco para dar um diagnóstico, então eles colhem informações dos pacientes em outras instituições (como CAPS, por exemplo) e já adiantam o processo, encaminhando para a clínica.

  41. Visita à URGÊNCIA MENTAL– Hospital São José Salas de Estabilização

  42. Visita à URGÊNCIA MENTAL– Hospital São José • Em crises com agitação grave, quando não consegue estabilizar o paciente  Retaguarda (internação) • Encaminha para clínicas psiquiátricas como São Marcelo, por exemplo. • Quando o paciente chega em crise, sem nenhum acompanhante, a assistente social localiza os parentes.

  43. Visita à URGÊNCIA MENTAL– Hospital São José • Apoio da rede SUAS • Apoio institucional do CAPS: o CAPS passa informações acerca dos pacientes e eles, após a crise são encaminhados para lá. • A urgência sinaliza uma falha do CAPS que deveria atender também os usuários nos momentos de crise.

  44. Visita à URGÊNCIA MENTAL– Hospital São José Trabalho da psicóloga na Urgência • Visita a unidade  estratificação de risco  atendimento  análise situacional • O trabalho da psicóloga com os familiares é mais focado em familiares de pacientes em primeira crise, pois os parentes de pacientes crônicos, já estão mais habituados ao processo de internação.

  45. Visita à URGÊNCIA MENTAL– Hospital São José Visitas • Na retaguarda, os pacientes têm visita por 2 horas, mas na observação só há permuta.

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