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Instrumentos da Antiguidade

Instrumentos da Antiguidade. Liras. A lira é um instrumento de cordas conhecido pela sua vasta utilização durante a antiguidade. Liras. Lira Africana cordofone dedilhado, é um instrumento muito antigo e construído de modo bastante rudimentar.

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Instrumentos da Antiguidade

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Presentation Transcript


  1. Instrumentos da Antiguidade

  2. Liras A lira é um instrumento de cordas conhecido pela sua vasta utilização durante a antiguidade.

  3. Liras Lira Africana cordofone dedilhado, é um instrumento muito antigo e construído de modo bastante rudimentar. Nevel: cordofone referido várias vezes na Sagrada Escritura, no Antigo Testamento. É citado pelo Livro dos Salmos (Salmo 92, 3), Isaías 5, 12 e Daniel 3, 5.

  4. Alaúdes As origens do alaúde não são concretas. Vários tipos de alaúdes eram usados nas antigas civilizações Egípcia, Hitita, Grega, Romana, Búlgara, Gandaresa, Turca, Chinesa e Arménia/Siliciana. Na imagem acima estão presentes o Aulos, o Alaúde e a Harpa.

  5. Alaúdes O alaúde atingiu a sua forma familiar, no início do século VII, na Pérsia, Arménia, Bizâncio e no mundo Árabe. No início do século VI, os Búlgaros trouxeram uma variedade de braço curto de um instrumento, kobuz, para os Balcãs. Por outro lado, os Mouros trouxeram para a Península Ibérica, no século IX, o oud.

  6. Instrumentos Medievais

  7. Instrumentos Medievais “Young girl playing the lute“ de Francesco Trevisane (1656 – 1746) Palhaço com Alaúde de Frans Hals (1623)

  8. Instrumentos Medievais A “Tocadora de Alaúde“ de Orazio Gentileschi (1563 - 1639) A “Tocadora de Alaúde“ de Caravaggio (1595)

  9. Instrumentos Medievais Detalhe do quadro “O Dueto”, de Cornelis Saftleven (1635)

  10. Instrumentos Medievais - Liras

  11. Instrumentos Medievais - Harpas

  12. Instrumentos Medievais - Saltérios

  13. Instrumentos Medievais - Alaúdes

  14. Instrumentos Medievais - Alaúdes

  15. InstrumentosMedievaisMandolas e Citolas

  16. InstrumentosMedievaisMonocórdios

  17. Instrumentos MedievaisPerformances

  18. Instrumentos da Renascença

  19. Saltérios Consiste em uma caixa acústica de madeira com cordas metálicas de aço, dispostas horizontalmente, possuindo um número variável de cordas montadas sobre. Pode ser tocado com o dedo (como uma lira), percutido com baquetas (pequenos martelos de mão) e tangido com o arco que acompanham o instrumento.

  20. Cittern - Cistre O cistre ou a cítola é um instrumento musical, mais precisamente um cordofone beliscado. É constituido por uma caixa de ressonância periforme, com um fundo plano e uma boca com uma rosácea, e por um braço com trastos, acabando por uma cabeça ligeiramente inclinada, com uma voluta.

  21. Cittern - Cistre

  22. Guitarra • A guitarra, em forma muito próxima à guitarra acústica atual, foi introduzida na Espanha no Século IX, mas não se conhece com precisão toda a história deste instrumento. No entanto há duas hipóteses mais prováveis para a introdução da guitarra no ocidente. • A primeira hipótese é que a guitarra seria derivada da chamada khetara grega e a segunda é que este instrumento seria derivado do antigo alaúde árabe.

  23. Muitas afinações diferentes são possíveis dependendo da variedade do instrumento. A mais comum para instrumentos de 6 cordas é a “afinação padrão” (EADGBe). Note que a guitarra é um instrumento transpositor. As notas soam uma oitava abaixo do que são escritas. As notas abaixo correspondem à nota produzida pela corda solta.

  24. Alaúde • Oalaúde é um instrumento musical da família dos cordofones. Este instrumento é de corda palhetada ou dedilhada, com braço trastejado e com a sua característica caixa em forma de meia pêra ou gota. • As origens do alaúde não são concretas. Vários tipos de alaúdes eram usados nas antigas civilizações Egípcia, Hitita, Grega, Romana, Búlgara, Gandaresa, Turca, Chinesa e Arménia/Siliciana. O alaúde atingiu a sua forma familiar, no início do século VII, na Pérsia, Arménia, Bizâncio e no mundo Árabe.

  25. Vihuela • A vihuela é um instrumento de cordas com formato parecido com a guitarra por sua caixa de ressonância no formato de oito. Seu fundo é plano e conta com seis ou sete ordens de cordas que se acredita que eram afinadas em uníssono. As cordas eram de tripa, sendo as mais graves banhadas entornadas de prata. Seu tamanho era variável, as mais pequenas afinadas em Lá e Sol (em referência a primeira corda) e as maiores em Fá, Mi e Ré.

  26. A vihuela foi utilizada principalmente na Espanha nos séculos XV e XVI. Ficou conhecida também como viola na Itália e Portugal. Originalmente a palavra vihuela (viola) foi aplicada para vários instrumentos de cordas, de acordo com a forma de execução: vihuela de arco (tocada com arco), vihuela de pendola (tocada com uma pena, que servia como uma espécie de palheta ou plectro) e vihuela de mano (tocada com os dedos). No entanto durante o século XVI, normalmente, a denominação vihuela referia-se a vihuela de mano.

  27. Tiorba • A Tiorba (do italiano tiorba, do francês tuorbe e Theorbe em alemão) é um instrumento de cordas dedilhadas. O seu nome significa um longo alaúde com uma segunda caixa de cravelhas, tem como instrumento aparentado o archlute, ou seja o alaúde barroco alemão, ou Angelique. A etimologia para palavra tiorba, ainda não é conhecida, as hipóteses apontam para o esloveno ou turco “torba”, significando “saco” ou “turbante” • As tiorbas desenvolveram-se no final do século XVI devido à necessidade de uma maior extensão do para ser utilizado nas Óperas pela Câmara Florentina (Florentine Camerata ou Camerata de' Bardi) e nos novos trabalhos musicais baseados no Baixo Contínuo, tal como nas duas colecções de Giulio Caccini, Le Nuove Musiche (1602 e 1614).

  28. Harpa • Se originou dos arcos de caça que faziam barulho ao roçarem na corda. • Através de fábulas épicas, poesias e trabalhos de arte tem-se conhecimento que as harpas existiam séculos antes de Cristo, na Babilônia e Mesopotâmia. Foram encontrados desenhos de harpas na tumba do Faraó Egípcio Ramsés III (1198-1166 a.C.), em esculturas da Grécia antiga e em cavernas do Iraque que datam desde 2900 a.C.

  29. Trazida para o Ocidente na Idade Média, foi introduzida no século XV nas cortes reais européias. • Por volta de 1720, o alemão G. Hochbruker construiu um modelo com pedais acoplados à base do instrumento, permitindo as alteração das notas em meio ou um tom. O moderno mecanismo com 7 pedais, foi criado pelo francês Sébastien Érard e recebeu seus últimos retoques em 1820. • Atualmente a harpa sinfônica tem 46 ou 47 cordas paralelas e sete pedais, sendo quatro do pé direito e três do pé esquerdo e tem a extensão de seis oitavas e meia (dó bemol1 a sol bemol6).

  30. Lira • A lira é um instrumento de cordas conhecido pela sua vasta utilização durante a antiguidade. As récitas poéticas dos antigos gregos eram acompanhados pelo seu som, ainda que o instrumento não tivesse origem helénica. O género de instrumento a que pertence a lira terá tido o seu alvorecer na Àsia, inferindo-se que terá entrado na Grécia através da Trácia ou da Lídia.

  31. A estrutura de uma lira consiste num corpo oco - caixa de ressonância - do qual partem, verticalmente, dois braços (montantes), que, por vezes, também são ocos. Junto ao topo, os braços ficam ligados a uma barra - o jugo - que liga as cordas até outra saliência de madeira transversal - o cavalete - disposta junto à caixa de ressonância e que lhe transmite as vibrações das cordas. O número de cordas variava, geralmente entre seis e oito.

  32. LIRA DA BRACCIO: instrumento renascentista de cordas (geralmente cinco, acrescidas de dois bordões) e arco que o músico executava apoiado sobre o antebraço. Semelhante à viola da braccio, deixou de existir no início do período Barroco para ceder lugar ao violino. • LIRA DA GAMBA: também chamada de lirone, é uma espécie de lira baixo medieval que era usada principalmente em procissões; Possuía até 14 cordas no braço e era tocada de forma semelhante ao moderno violoncelo, apoiada entre as pernas do instrumentista.

  33. Lira da gamba

  34. Alaúde Guitarra Tiorba Harpa Lira

  35. Evolução Épinette des Vosges Langeleik 1524 Scheitholt , século XIV

  36. Evolução

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