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PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009

PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009. CONJUNTURA ECONÔMICA: 2011 DILMA_100 dias. Introdução. Em 2010, o PIB brasileiro cresceu 7,5%, o melhor desempenho desde o ano de 1986. Consumo das famílias (7,0%) e investimento (21,8%) foram os principais responsáveis por essa taxa.

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PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009

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Presentation Transcript


  1. PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 CONJUNTURA ECONÔMICA: 2011 DILMA_100 dias

  2. Introdução Em 2010, o PIB brasileiro cresceu 7,5%, o melhor desempenho desde o ano de 1986. Consumo das famílias (7,0%) e investimento (21,8%) foram os principais responsáveis por essa taxa. Demanda Interna puxa o crescimento (10,3%); Demanda externa (-2,8%).

  3. A trajetória recente demonstra que o nível de atividade encontra-se em leve processo de acomodação, diante das medidas macroprudenciais, em conjunto com a consolidação fiscal, possibilitando que a economia siga em crescimento sem descompasso entre oferta e demanda, ou seja, crescendo de maneira equilibrada e sustentável.

  4. Pilares da Política Econômica • Câmbio Flutuante; • Superávit Primário; • Metas de Inflação; Essa Política Econômica com resultados satisfatórios, tanto na crise, quanto nos tempos de estabilidade.

  5. Riscos e Desafios da Política Econômica • Evitar o descompasso entre oferta e demanda; Demanda interna ainda em expansão; • Conter a apreciação do real; • Evitar a volta da vulnerabilidade externa;

  6. Combater a inflação. Uma parte é inflação de commodities: depende do mercado internacional; outra da própria dinâmica interna, principalmente do aumento da renda média real do trabalhador; • Evitar a volta da indexação da Economia: salário mínimo, imposto de renda e tarifas públicas.

  7. Riscos e Desafios da Conjuntura Internacional Assimetria de crescimento entre paises avançados e emergentes; Alta dos preços das commodites;

  8. Riscos e Desafios da Conjuntura Internacional Focos de instabilidade: • Conflitos no Norte da África e Oriente Médio: preço do petróleo; • Terremoto no Japão: Oferta de Energia Nuclear, impactos sobre a Ásia e economia mundial; • Crise fiscal européia.

  9. Medidas para Reduzir o Crescimento e Conter a Inflação Política Monetária: Aumento dos depósitos compulsórios: as mudanças nas regras de recolhimento dos compulsórios causarão um impacto de R$ 65 bilhões; • Medidas macroprudenciais do BACEN: garantir a solvência, liquidez e estabiIidade do SFN, não afeta o investimento produtivo; • Moderação na Expansão do Crédito: voltadas às pessoas físicas

  10. Política Monetária: • Aumento da taxa de Juros SELIC: Dez: 10,75%Jan: 11,25%Mar: 11,75% • Aumento do IOF para pessoa física: 1,5% a.a.→→→→→3,0% a.a. • Pagamento mínimo do cartão de crédito: Junho →15%Dezembro → 20%

  11. Política Fiscal: • Reversão dos estímulos de 2009/2010; • Corte de R$ 50 bilhões nas despesas públicas; • Corte nos investimentos do PAC não iniciados; • Aumento da eficiência dos gastos; • Salário mínimo de R$ 545.

  12. Política Cambial: • Aumento IOF sobre gastos com cartão de crédito no exterior de 2,38% para 6,38%; • Cobrança de 6,0% de IOF sobre empréstimos de empresas e instituições financeiras tomados no exterior.

  13. Perspectivas de Curto Prazo • Inflação em níveis compatíveis para convergir para o centro da meta em 2012; • Crescimento moderado do crédito; • Redução do descompasso entre oferta e demanda; • As medidas macroprudenciais adotadas para restringir o crédito, segundo o Relatório Trimestral de Inflação de março devem desacelerar o ritmo de crescimento da economia este ano, reduzindo a expansão do PIB de 4,5% para 4%.

  14. PROJEÇÃO 2011

  15. Índice de Confiança – Consumidor e Indústria*: Brasil jan./2009 a mar. / 2011

  16. Projeção do PIB: Taxa de crescimento (%) Brasil: 2011

  17. Projeção do PIB: Taxa de crescimento (%) Brasil: 2011

  18. Mais informações: Coordenação de Acompanhamento Conjuntural SEI /CAC Tel.: 3115-4848/4771

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