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O conteu00fado fala de obesidade de forma geral
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FISIOTERAPIA DERMATO-FUNCIONAL OBESIDADE
Síndrome definida como excesso de gordura corporal em relação ao peso total do indivíduo.
Classificação da Obesidade Segundo o Índice de Massa Corpórea (IMC) OMS IMC = Peso em kilos (altura, em metros)² IMC = 70/ (1,7)² = 24,22
IMC-Kg/m2 Classificação Obesidade Grau < 18,5 Magreza 18,5 - 24,9 Normal 25 - 29,9 Sobrepeso 30 - 34,9 Obesidade Grau I 35 – 9,5 Obesidade Grau II > 40 Obesidade Grau III ou Mórbida
Peso Ideal Homem = (170-152,5 /2,5) x 2,8 + 47,8 = 67,4kg Homens = ( altura – 152,5) x 2,8 +47,8 2,5 Mulheres = ( altura – 152,5) + 46 Mulher = (170-152,5 ) + 46 = 63,5
Por que engordamos? Animais comem o suficiente para sua manutenção; Seres humanos comem mais do que deveriam e em quantidade e não em qualidade. Fatores ambientais + Excesso de consumo calórico + sedentarismo + Predisposição genética Determinante da obesidade
Ingestão calórica supera o gasto. ENERGIA INGERIDA GASTO DEPOSIÇÃO DE GORDURA GANHO DE PESO •
CUIDADOS DA DERMATO- FUNCIONAL NA OBESIDADE E CIRURGIA BARIÁTRICA
Objetivos do tratamento para o Grande Obeso • Atingir um equilíbrio metabólico; • Melhorar problemas osteoarticulares; • Melhorar problemas psicológicos; • Perda de peso e diminuição da circunferência abdominal.
A perda de peso pela cirurgia pode ser considerado o melhor tratamento para o grande obeso. Tratamento clínico prepara estes pacientes para a cirurgia EQUIPE MULTIDISCIPLINAR: psicólogo,nutricionista e fisioterapeuta.
Tratamento Cirúrgico - Indicação Presença de morbidade resultante da obesidade; Persistência por vários anos (mais de cinco anos) de excesso de peso de pelo menos 45 kg, ou IMC > 40Kg/m2; IMC entre 35 e 40Kg/m2 portador de doença associada; Fracasso de métodos conservadores de emagrecimento bem conduzidos; Ausência de causas de obesidade; Avaliação das possibilidades psíquicas; Capacidade do paciente de compreender as implicações da operação e seu tratamento;
FISIOTERAPIA TRATAMENTO PRÉ OPERATÓRIO • EXERCÍCIOS RESPIRATÓRIOS • DLM • ARGILOTERAPIA • REFLEXOLOGIA • CINESIOTERAPIA
Objetivos pós operatório • MONITORAR O PACIENTE EM CONSULTAS PERIÓDICAS, ORIENTANDO PARA A ADOÇÃO DE NOVOS HÁBITOS ALIMENTARES, OBJETIVANDO UMA PERDA DE PESO SAUDÁVEL • MELHORAR POSTURA • BOA CICATRIZAÇÃO DA INCISÃO • APRENDER CONVIVER COM A NOVA REALIDADE
ATIVIDADE FÍSICA • Exercícios vigorosos podem ser desconfortáveis e dolorosos; ABORDAGEM INICIAL • Acúmulo diário de 60 a 80 minutos de atividades de moderada intensidade; • Podem ser realizados durante o dia em intervalos de tempo; • Iniciar no padrão basal pessoal • Drenagem linfática, cinesioterapia, isotonia, argiloterapia e reflexologia
MONITORAMENTO A partir do quarto mês/consultas bimestrais avaliando: Evolução de peso e IMC; Circunferência abdominal; Sintomas gastrintestinais; Padrão alimentar adotado; Possíveis carências nutricionais. Alterações psicológicas Alterações posturais Sobra de pele
Resultados Pressões arteriais diastólica e sistólica, triglicérides e glicemia apresentaram queda. Pacientes com acompanhamento fisioterapêutico não evoluiram para edema intenso, boa cicatrização e pouca sobra de pele. Sem complicações respiratória e melhora na auto estima e qualidade de vida. Menor tempo de hospitalização de 10 dias para 4 dias.