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09.02 - O Fluido Vital II 2021 abr 19

Estudos Dirigidos sobre Espiritualidade.

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09.02 - O Fluido Vital II 2021 abr 19

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Presentation Transcript


  1. Estudos Dirigidos O Fluido Vital Voltamos com o nosso assunto... pericliscb@outlook.com

  2. André Luiz estava em uma residência na Terra que servia como posto avançado de “Nosso Lar”. Além dele estavam outros espíritos... No jardim da casa... e no plano espiritual... Respirando as brisas cariciosas que sopravam da Guanaba-ra, reparei, pela primeira vez, no delicado fenômeno, que não havia observado até então. Uma pequena carinhosa, en-quanto a mãezinha palestrava com um amigo, despreocupa-damente, colheu um cravo perfumoso, num grito de alegria. Vi a menina colher a flor, retirá-la da haste, ao mesmo tempo em que a parte material do cravo emurchecia, quase de súbito. A senhora repreendeu-a, com calor: Cap. 37 No santuário doméstico – Que é isso, Regina? Não temos o direito de perturbar a ordem das coisas. Não repitas, minha filha! Desgostaste a mamãe! FIM

  3. André Luiz, resgatado, pergunta logo ao chegar em Nosso Lar: – Amigos, por quem sois, explicai-me em que novo mundo me encontro... De que estrela me vem, agora, esta luz confortadora e brilhante? Capítulo 3 A Oração Coletiva ‒ Estamos nas esferas espirituais vizinhas da Terra, e o Sol que nos ilumina, neste momento, é o mesmo que nos vivificava o corpo físico. Aqui, entretanto, nossa percepção visual é muito mais rica. A estrela que o Senhor acendeu para os nossos trabalhos terrestres é mais preciosa e bela do que a supomos quando no círculo carnal. Nosso Sol é a divina matriz da vida, e a claridade que irradia provém do Autor da Criação. FIM Matriz = Lugar onde alguma coisa nasce ou se gera; Fonte, manancial.

  4. Aniceto fixou o quadro maravilhoso dos raios de luz atravessando as sombras, e falou, de olhos úmidos: – Agradeçamos ao Senhor dos Mundos a bênção do Sol! Na Natureza física, é a mais alta imagem de Deus que conhecemos. Temo-lo, nas mais variadas combina-ções, segundo a substância das esferas que habitamos, dentro do sistema. Ele está em “Nosso Lar”, de acordo com os elementos básicos de vida, e permanece na Terra segundo as qualidades magnéticas da Crosta. É visto em Júpiter de maneira diferente, ilumina Vênus com outra modalidade de luz. Aparece em Saturno noutra roupagem brilhante. Entretanto, é sempre o mesmo, sempre a radiosa sede de nossas energias vitais! Cap. 33 A caminho da Crosta FIM

  5. Sabemos que o Sol opera por meio de radiações, nutrindo, maternalmente, a vida a milhões de quilômetros. Sem nos referirmos às condições da matéria em que nos movimentamos, lembremo-nos de que, em nosso sistema, as existências mais rudimen-tares, desde os cumes iluminados aos recôn-cavos das trevas, estão sujeitas à sua influen-ciação. Ministro Flácus Capítulo 1. Ouvindo Elucidações. FIM

  6. Um pouco sobre o Fluido Vital... “Um símile perfeito do corpo somático foi-se formando diante de nós, ensejando-nos acompanhar a constituição espiritual da senhora desen- carnada. Apresentava as mesmas características da organização fisioló- gica, inclusive no aspecto de desgaste e de sofrimento. Algumas emana- ções continuavam sendo liberadas pelo corpo, que ainda retinham o Es- pírito junto ao invólucro material.” Páginas 91 a 93. “– Trata-se do fluido vital que se vai exteriorizando e desaparece a pouco e pouco, facultando a decomposição cadavérica. Quando se trata de Espí-ritos sensualistas, perversos, utilitaristas, cujos interesses sempre estive-ram vinculados à matéria, essas energias continuam atando o desencar-nado aos despojos orgânicos, pelo perispírito, o que lhe dá a impressão de que a morte não ocorreu. Noutros casos, como este, a diluição dá-se lentamente até a total liberação, não produzindo danos de natureza al-guma no ser desencarnado...” CONTINUA

  7. “Os restantes fluidos que uniam o corpo ao Espírito foram destrinçados delicadamente e agora, o restante que se evaporava dos despojos carnais, não mantinham amarra algum com o ser propriamente dito.” Páginas 91 a 93. FIM

  8. “No leito, uma senhora, prematuramente envelhecida, aguardava a morte. Na fisionomia, os fenômenos de extinção do tônus vital eram visíveis.” “Cândida, a irmã que nos merecia tanto carinho, prendia-se ainda ao corpo através de fios muito frágeis.” Capítulo 6 Amparo Fraternal FIM

  9. Estudos Dirigidos O Fluido Vital Agora observem o trecho a seguir do livro “Nosso Lar”, quanto a absorção de princípios vitais da atmosfera como parte da alimentação daquela colônia. pericliscb@outlook.com

  10. Relata Lísias: “(...) Disseram-me que, a pedido da Governadoria, vieram duzentos instrutores de uma esfera muito elevada, a fim de espalharem novos conhecimentos, relativos à ciência da respiração e da absorção de princípios vitais da atmosfera. (...)” Em outro trecho Lísias também relata: “(...) Por mais de seis meses, os serviços de alimentação, em "Nosso Lar", foram reduzidos à inalação de princípios vitais da atmosfera, através da respiração, e água misturada a elementos solares, elétricos e magnéticos. (...)” Capítulo 9. Problema de Alimentação. FIM

  11. Aterrados, entrávamos então a bramir em coro, furiosamente, quais mal-tas de chacais danados, para que nos retirassem dali, restituindo-nos à liberdade! As mais violentas manifestações de terror seguiam-se então; e tudo quanto o leitor imaginar possa, dentro da confusão de cenas paté-ticas inventadas pela fobia do Horror, ficará muito aquém da expressão real por nós vivida nessas horas criadas pelos nossos próprios pensamen-tos distanciados da Luz e do Amor de Deus! O Vale dos Suicidas Como se fantásticos espelhos perseguissem obsessoramente nossas fa-culdades, lá se reproduzia a visão macabra: — o corpo a se decompor sob o ataque dos vibriões esfaimados; a faina detestável da podridão a seguir o curso natural da destruição orgânica, levando em roldão nossas carnes, nossas vísceras, nosso sangue pervertido pelo fétido, nosso corpo enfim, que se sumia para sempre no banquete asqueroso de milhões de vermes vorazes, nosso corpo, que era carcomido lentamente, sob nossas vistas estupefatas!... que morria, era bem verdade, enquanto nós, seus donos, nosso Ego sensível, pensante, inteligente, que dele se utilizara apenas como de um vestuário transitório, continuava vivo, sensível, pensante, inteligente, desapontado e pávido, desafiando a possibilidade de também morrer! CONTINUA

  12. E — ó tétrica magia que ultrapassava todo o poder que tivéssemos de refletir e compreender! — ó castigo irremovível, punindo o renegado que ousou insultar a Natureza destruindo prematuramente o que só ela era competente para decidir e realizar: — Vivos, nós, em espírito, diante do corpo putrefato, sentíamos a cor- rupção atingir-nos!... Doíam em nossa configuração astral as picadas monstruosas dos vermes! Enfurecia-nos até à demência a martirizante repercussão que levava nosso perispírito, ainda animalizado e provido de abundantes forças vitais, a refletir o que se passava com seu antigo envol-tório limoso, tal o eco de um rumor a reproduzir-se de quebrada em que-brada da montanha, ao longo de todo o vale... O Vale dos Suicidas FIM

  13. Nas peripécias que o suicida entra a curtir depois do desbarato que prematu-ramente o levou ao túmulo, o Vale Sinistro apenas representa um estágio temporário, sendo ele para lá encaminhado por movimento de impulsão natural, com o qual se afina, até que se desfaçam as pesadas cadeias que o atrelam ao corpo físico-terreno, destruído antes da ocasião prevista pela lei natural. Será preciso que se desagreguem dele as poderosas camadas de flui-dos vitais que lhe revestiam a organização física, adaptadas por afinidades especiais da Grande Mãe Natureza à organização astral, ou seja, ao peris-pírito, as quais nele se aglomeram em reservas suficientes para o compro-misso da existência completa; que se arrefeçam, enfim, as mesmas afinida-des, labor que na individualidade de um suicida será acompanhado das mais aflitivas dificuldades, de morosidade impressionante, para, só então, obter possibilidade vibratória que lhe faculte alívio e progresso (2). O Vale dos Suicidas (2) Próximo slide De outro modo, tal seja a feição do seu caráter, tais os deméritos e grau de responsabili-dades gerais — tal será o agravo da situação, tal a intensidade dos padecimentos a experimentar, pois, nestes casos, não serão apenas as conseqüências decepcionantes do suicídio que lhe afligirão a alma, mas também o reverso dos atos pecaminosos anteriormente cometidos. CONTINUA

  14. (2) As impressões e sensações penosas, oriundas do corpo carnal, que acompanham o Espírito ainda materializado, chamaremos repercussões magnéticas, em virtude do magnetismo animal, existente em todos os seres vivos, e suas afinidades com o perispírito. Trata-se de fenômeno idêntico ao que faz a um homem que teve o braço ou a perna amputados sentir coceiras na palma da mão que já não existe com ele, ou na sola do pé, igualmente inexistente. Conhecemos em certo hospital um pobre operário que teve ambas as pernas amputadas senti-las tão vivamente consigo, assim como os pés, que, esquecido de que já não os possuía, procurou levantar-se, levando, porém, estrondosa queda e ferindo-se. Tais fenômenos são fáceis de observar. O Vale dos Suicidas FIM

  15. Periodicamente, singular caravana visitava esse antro de sombras. Era como a inspeção de alguma associação caridosa, assistência proteto-ra de instituição humanitária, cujos abnegados fins não se poderiam pôr em dúvida. Vinha à procura daqueles dentre nós cujos fluidos vitais, arrefecidos pela desintegração completa da matéria, permitissem locomoção para as camadas do Invisível intermediário, ou de transição. O Vale dos Suicidas FIM

  16. Tentativa e aprendizado Em uma reunião mediúnica... Estávamos perante equilibrado diretor espiritual. Todas as experiências e realizações da noite permaneciam programadas. Incontáveis fios de substância escura partiam, como riscos móveis, das entidades perturbadas e sofredoras, tentando atingir os componentes da pequena assembleia de encarnados, mas, sob a supervisão do mentor do grupo, fez-se belo traço de luz, em torno do quadrado a que vocês se acolhiam, traço esse que atraía as emanações de plúmbea cor, extinguindo-as. Capítulo 1 De Volta Explicou-me um amigo que as pessoas angustiadas, sem o corpo físico, projetam escuros apelos, filhos da tristeza e da revolta, nas casas de fraternidade cristã em que se improvisam tarefas de auxílio. CONTINUA

  17. Enquanto vocês oravam e atendiam a solicitações entre os dois mundos, observei que trabalhadores espirituais extraíam de alguns elementos da reunião; grande cópia de energias fluídicas, aproveitando-as na materialização de benefícios para os desencarnados em condições dolorosas. Não pude analisar toda a extensão do serviço que aí se processava, mas esclareceu-me dedicado companheiro que em todas as sessões de fé religiosa, consagradas ao bem do próximo, os cooperadores dispostos a auxiliar com alegria são aproveitados pelos mensageiros dos planos superiores, que retiram deles os recursos magnéticos que Reichenbach batizou por “forças ódicas”, convertendo-os em utilidades preciosas para as entidades dementes e suplicantes. Capítulo 1 De Volta FIM

  18. A Doação de Fluidos Daí a poucos instantes, penetramos na residência confortável. A ve-lhinha, aflita, conduziu-nos a uma alcova espaçosa, onde o filho, chefe da casa, repousava metido em alvos lençóis, dando-me a impressão característica dum moribundo. Antônio parecia próximo dos setenta anos e exibia todos os sinais do arterioesclerótico adiantado. Capítulo 7. Socorro Espiritual. O quadro era agora profundamente educativo para mim, que entrara num círculo valioso de observações novas. Identificava perfeitamente o estado pré-agônico, em todas as suas expressões físico-espirituais. A alma confusa, inconsciente, movimentava-se com dificuldade, quase que totalmente exteriorizada, junto do corpo imóvel, a respirar dificilmente. Enquanto Alexandre se inclinava paternalmente sobre ele, observei que estávamos diante de uma trombose perigosíssima, por localizar-se numa das artérias que irrigam o córtex motor do cérebro. A apoplexia não se fizera esperar. Mais alguns instantes e a vítima esta-ria desencarnada. CONTINUA

  19. Alexandre, que centralizara todas as atenções no enfermo, tocou-lhe o cérebro perispiritual e falou com autoridade serena: – Antônio, mantenha-se vigilante! Nosso auxílio pede a sua cooperação! O moribundo, desligado parcialmente do corpo, abriu os olhos fora do invólucro de carne, dando a entender vagas noções de consciência, e o instrutor prosseguiu: – Você foi acidentado pelos próprios pensamentos em conflito injusti-ficável. Suas preocupações excessivas criaram-lhe elementos de desorganização cerebral. Intensifique o desejo de retomar as células físicas, enquanto nos preparamos a fim de ajudá-lo. Este momento é decisivo para as suas necessidades. Capítulo 7. Socorro Espiritual. O interpelado não respondeu, mas observei que Antônio compreendera a advertência, no imo das forças da consciência, colocando-se em boa posição para colaborar em favor de si mesmo. CONTINUA

  20. Em seguida, o orientador iniciou complicadas operações magnéticas, no corpo inanimado, ministrando energias novas à espinha dorsal. Decorridos alguns instantes, colocou a destra ao longo do fígado e, mais tarde, demorando-a no cérebro físico, bem à altura da zona motora, chamou-me e disse: – André, mantenha-se em prece, cooperando conosco. Convocarei alguns irmãos em serviço, nesta noite, para auxiliar-nos. E acentuou, após meditar por alguns segundos: – o grupo do Irmão Francisco não pode estar longe. Capítulo 7. Socorro Espiritual. Dito isto, Alexandre assumiu atitude de profunda concentração de pensamento. Não passou mais dum minuto e pequena expedição de oito entidades, quatro companheiros e quatro irmãs, penetrou o recinto doméstico, em religioso silêncio. Saudamo-nos todos, ligeiramente, e o instrutor dirigiu-se, atencioso, à entidade que guardava atribuições de chefia. – Francisco, precisamos aqui das emanações de algum dos nossos amigos encarnados, cujo veículo material esteja agora em repouso equilibrado. CONTINUA

  21. E ao passo que o novo irmão observava, cuidadoso, o agonizante, Alexandre acrescentava: – Conforme observa, estamos diante dum caso gravíssimo. É preciso muito critério na escolha do doador de fluidos. O dirigente dos socorristas pensou um momento e obtemperou: – Temos um companheiro que nos atenderá razoavelmente. Trata-se de Afonso. Enquanto vou buscá-lo, nosso grupo auxiliará sua ação curativa, emitindo forças de colaboração magnética, através da prece. Capítulo 7. Socorro Espiritual. Francisco ausentou-se imediatamente. (...) Atendendo a sinal afetuoso do orientador, aproximei-me, observando o doente de mais perto, mantendo-me embora na íntima atitude de oração. – Antônio é viúvo faz vinte anos – explicou Alexandre – e está nas vésperas de vir ter co-nosco, no plano espiritual. Nosso amigo, porém, necessita de mais alguns dias na esfera da Crosta para deixar alguns problemas sérios devidamente solucionados. O Senhor nos concederá a satisfação de colaborar no reerguimento provisório de suas forças. CONTINUA

  22. Não decorreu muito tempo e Francisco voltava seguido de alguém. Tratava-se do companheiro encarnado a que Alexandre se referira. Não houve oportunidade para saudações. (...) O orientador, tomando-lhe a destra, conduziu-o imediatamente à cabeceira do moribundo, dizendo-lhe com autoridade afetuosa: – Afonso, não temos um segundo a perder. Coloque ambas as mãos na fronte do enfermo e conserve-se em oração. Capítulo 7. Socorro Espiritual. O interpelado não pestanejou. Dando-me a impressão dum veterano em semelhantes serviços de assistência, parecia sumamente despreocupado de todos nós, fixando-se tão somente na obrigação a cumprir. Foi então que vi Alexandre funcionar como verdadeiro magnetizador. Recordando meus antigos trabalhos médicos nos casos extremos de transfusão de sangue, via-lhe perfeitamente o esforço de transferir vigorosos fluidos de Afonso para o organismo de Antônio, já moribundo. CONTINUA

  23. Na qualidade de discípulo, acentuando minhas faculdades de análise, junto de preciosa lição, observei que o semblante do enfermo transformava-se gradualmente. À medida que o instrutor movimentava as mãos sobre o cérebro de Antônio, este revelava sinais crescentes de melhoras. Verificava, sob forte assombro, que a sua forma perispiritual reunia-se devagarzinho à forma física, integrando-se, harmoniosamente, uma com a outra, como se estivessem, de novo, em processo de reajustamento, célula por célula. Capítulo 7. Socorro Espiritual. Depois de um quarto de hora, segundo meu cálculo de tempo, estava finda a laboriosa intervenção magnética e Alexandre, chamando a velhinha, acentuou: CONTINUA

  24. – Justina, o coágulo acaba de ser reabsorvido e conseguimos socorrer a artéria com os nossos recursos, mas Antônio terá, no máximo, cinco meses a mais, de permanência na Terra. Se você pleiteou o auxílio de agora para ajudá-lo a resolver negócios urgentes, não perca as oportuni-dades, porque os reparos deste instante não perdurarão por mais de cento e cinquenta dias. E não se esqueça de preveni-lo, pelos processos intuitivos ao nosso alcance, quanto ao cuidado que deverá manter consi-go mesmo no terreno das preocupações excessivas, mormente à noite, quando ocorrem os fenômenos desastrosos mais sérios de circulação, em vista da invigilância de muitas pessoas que se valem das horas sagradas do repouso físico para a criação de fantasmas cruéis, no campo vivo do pensamento. Se o nosso amigo despreocupar-se da autocorrigenda, talvez desencarne antes dos cinco meses. Toda a cautela é indispensável. Capítulo 7. Socorro Espiritual. E no final do trabalho... Alexandre solicitou ao Irmão Francisco fornecesse instruções a Afonso para que este regressasse ao lar e, depois da providência, dispôs-se a retirar... FIM

  25. Técnica da Sobrevida O Dr. Froebel explicou a técnica da sobrevida, numa síntese muito bem urdida, com a intenção de esclarecer-nos, principalmente a mim que sou leigo em assuntos médicos. – Iremos retirar o tônus vital – começou por elucidar – que degenera em Argos (paciente, desdobrado no plano espiritual, com tuberculose pulmonar), predispondo-o à desencarnação e o faremos ser absorvido pelo pulmotor(aparelho) onde já depositamos regular quantidade de maaprana* ou energia superior e de vitalidade extraída dos vegetais terrestres. Na parte superior interna e transparente da máquina serão misturadas, sob a ação de uma pequena bomba encarregada de fazer a oxigenação da substância fluídica. Capítulo 5 Fez um intervalo, enquanto apontou o aparelho e o setor onde se daria o processo referido. CONTINUA * Maaprana – Energia proveniente de Brama (força criadora ativa no universo).

  26. Logo depois, deu prosseguimento: – Providenciaremos um doador encarnado (em desdobramento) que, consultado em encontro conosco, em reunião especializada, prontificou-se a cooperar. Isso porque, no caso em tela, faz-se necessário, também, o fluido humano e, como sói acontecer nos trabalhos de transfusão de sangue, em que a identidade de tipos é condição indispensável para os resultados que se almejam, aqui encontramos algo semelhante... Enquanto isso ocorria, uma outra mesa foi localizada ao lado do paciente adormecido sob os cuidados do Irmão Bernardo. Capítulo 5 Todos nos dirigimos ao local e acompanhamos o médico, que passou a ser ajudado pelo Dr. Arnaldo e duas enfermeiras prestativas que já se encontravam no posto. Foram introduzidos dois cateteres no braço direito de Argos, que se ligavam ao pulmotor. Vimos, de imediato, que saía uma substância pardo-acinzentada para o interior da máquina. O médico fechou pequena válvula, interrompendo o fluxo. Um outro cateter foi ligado do aparelho ao braço esquerdo do enfermo por onde deveria retomar a energia purificada. CONTINUA

  27. Imediatamente vimos uma das enfermeiras fazer uma terceira ligação; desta vez era um cateter que se fixava à artéria do braço esquerdo de Venceslau, que deveria doar determinada dose de tônus vital. Era um momento comovedor e de elevação espiritual significativa. A um sinal do chefe cirúrgico, foram abertas as pequenas válvulas. Vimos a energia de Argos, que já se encontrava em grande parte do cateter, penetrar o depósito de maaprana e clorofila, ao mesmo tem-po em que do médium Venceslau o tono vital chegava à parte inferior do pulmotor, que uma pequena bomba impelia para cima de modo a confundir-se com a substância em renovação e fosse transferida para o paciente pelo cateter do braço esquerdo. Capítulo 5 A operação transcorreu num prazo de trinta minutos aproximadamente. Desde o primeiro momento da transfusão de força vital, o Espírito Argos começou a dar sinais de menos desconforto. Normalizou-se-lhe a respiração e, ao terminar, já apresentava a face com o róseo da saúde em retorno. CONTINUA

  28. – Acreditamos – explicou o cirurgião – que ele disporá de energia para o quinquênio, aproximadamente, quando, segundo as suas conquistas, poderá receber nova dose ou ter interrompida a estada no domicílio carnal... Retirados os cateteres, Venceslau recebeu passes de revigoramento aplicados por Bernardo, que lhe recomendou repousasse para o refazimento necessário, fazendo-o adormercer. Argos ficou na Clínica (do plano espiritual) até as 6:00 h da manhã mais ou menos, sendo então recambiado ao corpo. Capítulo 5 FIM

  29. Estudos Dirigidos O Fluido Vital Vamos voltar para o livro Missionários da Luz e saber sobre os vampiros! pericliscb@outlook.com

  30. Vampiros... – Podemos seguir adiante. O pobre irmão, semi-inconsciente, permanece imantado a um grupo perigoso de vampiros, em lugarejo próximo. O instrutor pôs-se a caminho; segui-o, passo a passo, em silêncio, apesar de minha intensa curiosidade. Em pouco tempo, distanciando-nos dos núcleos suburbanos, encontra-mo-nos nas vizinhanças de grande matadouro. Capítulo 11. Intercessão. Minha surpresa não tinha limites, porque observei a atitude de vigilância assumida pelo meu orientador, que penetrou firmemente a larga porta de entrada. Pelas vibrações ambientes, reconheci que o lugar era dos mais de- gradáveis que conhecera, até então, em minha nova fase de esforço espiritual. Seguindo Alexandre de muito perto, via numerosos grupos de entidades francamente inferiores que se alojavam aqui e ali. Diante do local em que se processava a matança dos bovinos, percebi um quadro estarrecedor. Grande número de desencarnados, em lastimáveis condições, atiravam-se aos borbotões de sangue vivo, como se procurassem beber o líquido em sede devoradora... CONTINUA

  31. Alexandre percebera o assombro doloroso que se apossara de mim e esclareceu-me com serenidade: – Está observando, André? Estes infelizes irmãos que nos não podem ver, pela deplorável situação de embrutecimento e inferioridade, estão sugando as forças do plasma sanguíneo dos animais. São famintos que causam piedade. Poucas vezes, em toda a vida, eu experimentara tamanha repugnância. As cenas mais tristes das zonas inferiores que, até ali, pudera observar, não me haviam impressionado com tamanho amargor. Capítulo 11. Intercessão. Desencarnados à procura de alimentos daquela espécie? Matadouro cheio de entidades perversas? Que significava tudo aquilo? Lembrei meus reduzidos estudos de História, remontando-me à época em que as gerações primitivas ofereciam aos supostos deuses o sangue de touros e cabritos. Estaria ali, naquele quadro horripilante, a representação antiga dos sacrifícios em altares de pedra? Deixei que as primeiras impressões me incandescessem o cérebro, a ponto de sentir, como noutro tempo, que minhas ideias vagueavam em turbilhão. CONTINUA

  32. Alexandre, contudo, solícito como sempre, acercou-se mais carinhosa-mente de mim e explicou: – Porque tamanha sensação de pavor, meu amigo? Saia de si mesmo, quebre a concha da interpretação pessoal e venha para o campo largo da justificação. Não visitamos, nós ambos, na esfera da Crosta, os açougues mais diversos? Lembro-me de que em meu antigo lar terrestre havia sempre grande contentamento familiar pela matança dos porcos. A carcaça de carne e gordura significava abundância da cozinha e conforto do estômago. Capítulo 11. Intercessão. “Com o mesmo direito, acercam-se os desencarnados, tão inferiores quanto já o fomos, dos animais mortos, cujo sangue fumegante lhes oferece vigorosos elementos vitais. Sem dúvida, o quadro é lastimável; não nos compete, porém, lavrar as condenações. Cada coisa, cada ser, cada alma, permanece no processo evolutivo que lhe é próprio. E se já passamos pelas estações inferiores, compreendendo como é difícil a melhoria no plano de elevação, devemos guardar a disposição legítima de auxiliar sempre, mobilizando as melhores possibilidades ao nosso alcance, a serviço do próximo. CONTINUA

  33. A advertência fora utilíssima. As palavras do instrutor caíram-me n’alma a preceito, retificando-me a atitude mental. Encarei sereno o quadro sob meus olhos e, notando que me reequilibrara, Alexandre mostrou-me uma entidade de aspecto lamentável, semelhante a um autômato, a vaguear em torno dos demais. Depois de fixar-lhe os olhos quase sem expressão, reparei que a sua vestimenta permanecia ensanguentada. – É o suicida que procuramos – exclamou o instrutor, claramente. Capítulo 11. Intercessão. – Quê? – perguntei, espantado – porque precisariam dele os vampiros? – Semelhantes infelizes – elucidou Alexandre – abusam de recém-desencarnados sem qualquer defesa, como este pobre Raul, nos primeiros dias que se sucedem à morte física, subtraindo-lhes as forças vitais, depois de lhes explorarem o corpo grosseiro... (...) Impressionado com o seu olhar inexpressivo, solicitei os esclarecimentos do orientador, cuja palavra amiga não se fez esperar: – O pobrezinho permanece temporariamente desmemoriado. O estado dele, depois de tão prolongada sucção de energias vitais, é de lamentável inconsciência. CONTINUA

  34. Em face da minha estranheza, Alexandre acrescentou: – Que deseja você? Esperaria por aqui o processo de menor esforço? O magnetismo do mal está igualmente cheio de poder, mormente para aqueles que caem voluntariamente sob os seus tentáculos. – A inconsciência dele é total. Precisamos despertá-lo. Em seguida, determinou que eu permanecesse ali, em vigilância, en-quanto buscaria recursos necessários. – Não poderemos acordá-lo por nós mesmos? – interroguei, admirado. Capítulo 11. Intercessão. O orientador sorriu e considerou: – Bem se reconhece que você não é veterano em serviços “intercessórios”. Esquece-se de que vamos despertá-lo não só para a consciência própria, senão também para a dor? Romperemos a crosta de magnetismo inferior que o envolve e Raul regressará ao conheci-mento da situação que lhe é própria; entretanto, sentirá o martírio do peito varado pelo projétil, rugirá de angústia ao contacto da sobrevivência dolorosa, criada, aliás, por ele mesmo. Ora, em tais casos, as primeiras impressões são francamente terríveis e escoam-se algumas horas antes de seguro alivio. E como outras obrigações esperam por nós, será conveniente entregá-lo aos cuidados de outros amigos. CONTINUA

  35. As observações calaram-me fundamente. Decorridos vinte minutos, aproximadamente, Alexandre voltou acompa-nhado de dois irmãos que se prontificaram a conduzir o infeliz e, daí a algum tempo, encontrávamo-nos numa casa espiritual de socorro ur-gente, localizada na própria esfera da Crosta. Via-se que a organização atendia a trabalhos de emergência, porquanto o material de assistência era francamente rudimentar. Capítulo 11. Intercessão. Adivinhando-me o pensamento, Alexandre explicou: – No circulo de vibrações antagônicas dos habitantes da Crosta, não se pode localizar uma instituição completa de auxílio. O trabalho de socorro, desse modo, há de sofrer incontestável deficiência. Esta casa, porém, é um hospital volante que conta com a abnegação de muitos compa-nheiros. Deposto Raul num leito alvo, o devotado instrutor começou a aplicar-lhe passes magnéticos sobre a região cerebral. Não se passou muito tempo e o infeliz lançou um grito estertoroso e vibrante, dilacerando-me o coração: (...) CONTINUA

  36. Mais adiante a descrição do suicida após cometer o ato... Atingido o alvo, num supremo esforço desfizera-se do revólver homicida e não teve a atenção voltada senão para o intraduzível padecimento do tórax estrangulado... Dificilmente, como se os seus olhos permaneces-sem anuviados, sentiu que algumas pessoas tentavam socorrê-lo e, em seguida, verdadeira multidão de criaturas, que ele não pôde ver, arrebatava-o do local de dor... Desde então, um enfraquecimento geral tomara-o por completo. Sentia-se presa de um sono pesado e angus-tioso, cheio de pesadelos cruéis. E, por fim, somente recuperara a consciência de si mesmo, ali naquele quarto modesto, depois de Alexan-drerestaurar-lhe as energias em prostração... Capítulo 11. Intercessão. FIM

  37. Estudos Dirigidos O Fluido Vital Vamos ver em outro livro sobre este assunto de vampiros. pericliscb@outlook.com

  38. Vampiros... Uma visão do plano espiritual, entrando em uma casa onde se prati-cava abortos... Achávamo-nos rodeados de verdadeira súcia de vampiros da mais vil estirpe. Há muito não percebíamos entidades em condições tão lastimáveis. Sustentava Adelaide, solicitando-lhe manter o pensamento elevado em prece constante, a fim de não se permitir afetar pelo ambiente. Capítulo 13 Doloroso Transe Empregamos a denominação de vampiro para espíritos bastante inferiorizados que se comprazem em se suster das vibrações hauridas de matérias vivas como os remanescentes vitais dos corpos recém-mortos e, principalmente, do sangue, seja de origem animal ou humana, onde os elementos de vitalidade se concentram de modo significativo. Obviamente que não podem degustar e deglutir estas substâncias, como o fariam se esti-vessem encarnados, mas são capazes de absorver pela olfação os ricos eflúvios energéticos que emanam delas. CONTINUA

  39. São espíritos estropiados, almas em frangalhos com terríveis expressões draconianas desenhadas em suas faces, porém sem os caninos agudos e as vestes típicas que conhecemos dos vampiros que entretecem o ima-ginário humano. De fato, esta é uma triste realidade do Mundo Espiritual em que vive-mos. (...) esses espíritos se reúnem em qualquer local onde se pratique a mortandade de animais e abunde o sangue, como nos matadouros. Ou-tros ainda habitam necrotérios, velórios e cemitérios onde absorvem os restos vitais de cadáveres. Capítulo 13 Doloroso Transe Naturalmente que não está todo ser humano sujeito a essa vil depredação vibratória, mas somente aqueles que não guindam na vida a devida reserva moral a fim de resguardá-los da maldade alheia. Obviamente os encontraremos também nas casas clandestinas de aborto criminoso, onde absorvem os restos vitais dos fetos assassinados e do sangue que habitualmente promana daquelas que infelizmente se dispõem ao grave delito. CONTINUA

  40. Todos os espíritos que se nutrem das emanações da carne são classifica-dos no Mundo Espiritual em que vivemos como vampiros. Em qualquer panorama em que se manifestem, experimentam graves transformações perispirituais. Naturalmente que, depois da morte, não se metamorfoseiam em morcegos, como entretecido na lenda dos encarna-dos, mas promovem regressões em suas feições, desenhando em seus pe-rispíritos deformações animalescas, misto de homem e fera, em variados contornos, compatíveis com suas posições mentais e com as vibrações in-feriores que haurem de seus irmãos menores. Capítulo 13 Doloroso Transe Por isso, a fantasia humana, na verdade, não se distanciou da realidade, ao lhes delinear as assustadoras imagens, presentes em seus romances dantescos ou películas de terror. Quando o homem santificar-se, purificando o seu ambiente planetário, se tais espíritos persistirem na vil prática, aqui não poderão mais reencarnar e serão levados para outros planos da vida universal, a fim de prosseguirem a evolução junto a rebanhos humanos primitivos, capazes de lhes tolerar as criminosas atitudes e nefandos apetites. CONTINUA

  41. Não estávamos, assim, rodeados de verdadeiros Dráculas, saídos de um filme de terror ou dos contos do famoso novelista inglês, mas sim de espíritos infelizes, teriomórficos(que têm forma de animal), bestificados e mutilados, verdadeiros loucos, distanciados da realidade divina em que fomos criados. Não podiam, na verdade, infligir-nos dano algum e nos infundiam mais pesar do que pavor. Capítulo 13 Doloroso Transe Não se assustem os homens, nutrindo em suas imaginações o temor da morte com o receio de se entregarem a essas terríveis criaturas. Entretanto, urgem a prática constante do bem e o exercício de uma vida moralmente elevada, a fim de nos resguardarmos contra esta dura realidade da vida espiritual. A verdadeira proteção contra tais ataques não advém do uso de armas ou de escudos especiais, mas sim da prática constante do bem. Por obra do Senhor, achávamo-nos munidos destas defesas, não por méritos que ainda não detínhamos, mas por trajarmos já a armadura do bem sincero. FIM

  42. Estudos Dirigidos O Fluido Vital Vamos ver o que acontece em um caso onde uma mulher “recebe autorização” para permanecer na Terra por mais algum tempo encarnada. pericliscb@outlook.com

  43. A irmã Albina fora autorizada a permanecer na Crosta Planetária por mais tempo, razão por que a desencarnação fora adiada “sine die” (sem data marcada). Em vista disso, renovara-se o programa da missão que trazíamos. Ao invés de auxílio para a liberação, a velha educadora receberia forças para se demorar na Crosta. Devíamos procurar-lhe a residência, sem perda de oportunidade, propiciando-lhe ao organismo os possíveis recursos magnéticos ao nosso alcance. Capítulo 17 Rogativa Singular – Não existe, portanto, novidade propriamente dita. (explica o assistente a André Luiz) Aliás, é justo considerar que a desencarnação de Albina não é suscetível de ser adiada por muito tempo – O organismo que a serve está gasto e a nova resolução destina-se apenas a remediar difícil situação, de modo a trazer benefícios para muita gente. “A prece, em qualquer ocasião, melhora, corrige, eleva e santifica. Mas somente quando estabelece modificação de roteiro, igual à de hoje, é que paira, acima das circunstâncias comuns, o interesse coletivo. Ainda assim, a medida prevalecerá por reduzido tempo, isto é, apenas enquanto perdurar a causa que a motiva.” CONTINUA

  44. Conservando, pois, minha curiosidade insatisfeita, acompanhei o Assistente até ao apartamento confortável em que residia a interessada. Os prognósticos acerca do estado físico da enferma eram desanima-dores. Seu espírito, no entanto, mantinha-se calmo e confiante, a despeito da profunda perturbação orgânica. Não só o coração e as artérias apresentavam sintomas graves: também o fígado, os rins, o aparelho gastrintestinal. A dispnéia castigava-a, intensamente. Capítulo 17 Rogativa Singular A zona perigosa do corpo abatido era justamente a que situava o aneu-risma, provável portador da libertação. O tumor provocara a degeneres-cência do músculo cardíaco e ameaçava ruptura imediata. Jerônimo, entretanto, revelou-se, mais uma vez, o médico experimentado e competente de nosso plano de ação. CONTINUA

  45. Começou aplicando passes de restauração ao sistema de condução do estímulo, demorando-se, atencioso, sobre os nervos do tônus. Em seguida, forneceu certa quantidade de forças ao pericárdio, bem como às estrias tendinosas, assegurando a resistência do órgão. Logo após, meu orientador magnetizou, longamente, a zona em que se localizava o tumor bastante desenvolvido, isolando certos complexos celulares, e esclareceu: – Poderemos confiar em grande melhora, que persistirá por alguns meses. Capítulo 17 Rogativa Singular Com efeito, finda a complexa operação magnética, observei que o coração doente funcionava com diferente equilíbrio. As válvulas cardíacas passaram a denotar regularidade. (...) FIM

  46. Estudos Dirigidos O Fluido Vital Apenas para reforçar a esse nosso estudo, vimos que o fluido vital físico é na verdade absorvido pelo duplo etérico. E iremos ver mais adiante como isso é realizado. pericliscb@outlook.com

  47. Estudos Dirigidos O Fluido Vital Mas antes de terminar vamos voltar com esta imagem ao lado. Falamos antes sobre a aura, e falamos agora sobre o fluido vital. pericliscb@outlook.com

  48. Estudos Dirigidos O Fluido Vital Podemos já imaginar que nosso corpo possui um campo energético (aura), porém bastante sutil para os nossos sentidos físicos. pericliscb@outlook.com

  49. Estudos Dirigidos O Fluido Vital André Luiz em seu livro “Mecanismos da Mediunidade” chega a comparar este nosso campo a um dínamo e também a um gerador de energia. pericliscb@outlook.com

  50. Estudos Dirigidos Dínamo é um aparelho que gera corrente contínua, convertendoenergia mecânica em energia elétrica, através de indução eletromagnética. O Fluido Vital Gerador é um dispositivo utilizado para a conversão da energia mecânica, química ou outra forma de energia em energia elétrica. Vamos ver agora o conceito básico do que seria o dínamo e o gerador para a física. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. pericliscb@outlook.com

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