1 / 14

DISPLASIA BRONCOPULMONAR Thais Mulim D. Silva

. Tambm denominada de doena pulmonar crnica (DPC)Definio (em 1967, Northway): -dependncia de oxignio nos primeiros 28 dias de vida, aps tratamento de insuficincia respiratria -sintomas e sinais de insuficincia respiratria aos 28 dias de vida -achados radiolgicos anormais aos

yelena
Download Presentation

DISPLASIA BRONCOPULMONAR Thais Mulim D. Silva

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


    2. DISPLASIA BRONCOPULMONAR Thais Mulim D. Silva

    3. Também denominada de doença pulmonar crônica (DPC) Definição (em 1967, Northway): -dependência de oxigênio nos primeiros 28 dias de vida, após tratamento de insuficiência respiratória -sintomas e sinais de insuficiência respiratória aos 28 dias de vida -achados radiológicos anormais aos 28 dias de vida

    4. Critério diagnóstico (1979-Bancalari et. al) 1-ventilação com pressão positiva durante a primeira semana de vida por pelo menos 3 dias 2-sinais clínicos de doença respiratória caracterizados por: taquipnéia, tiragem intercostal e subcostal e estertores à ausculta, além do 28 dia de vida 3-suplementação de oxigênio por mais de 28 dias para manter Pa02 > 50 mmHg 4-Rx de tórax mostrando estrias persistentes em ambos os pulmões, alternando-se com áreas de radioluscência, podendo essas formações coalescerem, dando aspecto bolhoso

    5. Incidência: -90 a 95% < 34 semanas de gestação -75% < 30 semanas -5 a 10% próximo a termo -homens e caucasianos Etiopatogenia: -imaturidade pulmonar (anatômica e bioquímica) -asfixia -hipertensão pulmonar -sepse -malformações congênitas pulmonares

    6. Fatores de risco pré-natais: -uso de corticóide pela mãe -gestações múltiplas -diabetes maternas -uso de drogas ilícitas Fatores de risco neonatal: -homens -caucasianos -baixo peso nascimento -DMH e seu tratamento -enfisema intersticial e superdistensão alveolar -ingesta excessiva de líquidos

    7. -persistência do canal arterial -deficiência vitaminas A e E -história familiar de doenças atópicas -infusão EV de lípides -pneumonia por Ureaplasma urealyticum Aspectos radiológicos: -estádio I : doença membrana hialina -estádio II ( 5 ao 10 dia): velamento difuso agudo -estádio III (10 ao 20 dia): parênquima pulmonar em aspecto de ‘‘favo de mel’’ -estádio IV (após 30 dias): áreas hiperinsufladas e de opacificação

    8. OBS: Tais alterações hoje não são comumente visualizadas devido uso do surfactante. Hoje, observam-se mais áreas de hiperexpansibilidade torácica, enfisema, fibrose ou anomalias intersticiais e anormalidades cardiovasculares

    9. Quadro clínico: -piora progressiva da IR e dependência de oxigênio após melhora relativa da doença pulmonar de base -taquipnéia -dispnéia -retrações torácicas -hipoxemia -hipercapnia -sopro sugerindo Shunt direito-esquerda -ganho insatisfatório de peso

    10. Diagnóstico diferencial do ponto de vista radiológico: -Síndrome de aspiração meconial -Enfisema intersticial pulmonar -Edema pulmonar (hiper-hidratação) -Pn virais (especialmente por CMV) -Pneumonites recorrentes -Fibrose cística -Fibrose pulmonar idiopática

    11. Tratamento: -fase inicial: prevenção e controle da assistência ventilatória -fase tardia(geralmente após 2 semana de vida): tratamento da doença pulmonar crônica Prevenção da toxicidade pelo oxigênio: -monitorização contínua da FiO2 -uso de agentes antioxidantes(vitaminas E e A, zinco, cobre, selênio, manganês) -iniciar o ‘’desmame’’ ventilatório o mais precoce possível

    12. -diuréticos: aumentam o clearance de fluido do interstício pulmonar, melhorando ventilação e perfusão pulmonar furosemida: -medicação de escolha; -doses alternadas ou diárias possuem efeitos semelhantes -usado nos estágios agudos e crônicos sempre controlando os eletrólitos e nefrocalcinose pela US renal -metilxantinas (aminofilina e cafeína): broncodilatadores e auxílio no ‘’desmame’’ precoce e antes da extubação

    13. -suporte nutricional -broncodilatadores e agonistas beta-adrenérgicos: -reduzem a resistência pulmonar -aumentam complacência dinâmica, melhoram a fadiga muscular do diafragma -previne crises de apnéia

    14. Referências bibliográficas 1.Rozov, Tatiana – Doenças pulmonares em Pediatria – Diagnóstico e tratamento. 2. Jobe A, Bancalari E. Bronchopulmonary dysplasia. Am J Respir Crit Care Med. 2001;163:1723-9.        [ Links ] 3. Jobe AH, Ikegami M. Mechanisms initiating lung injury in the preterm. Early Hum Dev. 1998;53:81-94.        [ Links ] 4. Clark RH, Gerstmann DR, Jobe AH, Moffitt ST, Slutsky AS, Yoder BA. Lung injury in neonates: causes, strategies for prevention and long-term consequences. J Pediatr. 2001;139:478-86.        [ Links ] 5. Jobe A. Antenatal factors and the development of bronchopulmonary dysplasia. Semin Neonatal. 2003;8:9-17.        [ Links ] 6. Bancalari E, Claure N, Sosenko IR. Bronchopulmonary dysplasia: changes in pathogenesis, epidemiology and definition. Semin Neonatol. 2003;8:63-71.

    15. OBRIGADA !

More Related