1 / 37

O ENIAC tinha as seguintes caracter í sticas: - totalmente eletrônico - 17.468 v á lvulas

Transistor Bipolar de Junção Prof. Renato Medeiros Adaptado das notas de aula do livro: Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos 8a Edição Robert L. Boylestad Louis Nashelsky.

Download Presentation

O ENIAC tinha as seguintes caracter í sticas: - totalmente eletrônico - 17.468 v á lvulas

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Transistor Bipolar de JunçãoProf. Renato MedeirosAdaptado das notas de aula do livro: Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos 8a EdiçãoRobert L. BoylestadLouis Nashelsky

  2. Até 1950 todo equipamento eletrônico utilizava válvulas que aquecia muito e consumia muitos watts de potencia. Por isso, os equipamentos a válvula exigiam uma fonte de alimentação robusta e criavam uma boa quantidade de calor.

  3. O ENIAC tinha as seguintes características: - totalmente eletrônico - 17.468 válvulas - 500.000 conexões de solda - 30 toneladas de peso - 180 m² de área construída - 5,5 m de altura - 25 m de comprimento

  4. O primeiro transistor de junção de germânio da Bell Laboratories, 1950

  5. Em 1951, Shockley inventou o primeiro transistor de junção e houve uma revolução na eletrônica (Prêmio Nobel em 1956 em física). Eles revolucionaram a indústria de semicondutores e contribuíram no desenvolvimento de circuitos integrados, circuitos optoeletrônicos e microprocessadores.

  6. Evolução Evolução do Transistor

  7. Evolução • Descrição da imagem anterior: • 1941: Válvula termiônica usada em telecomunicações; • 1948: Point-contact transistor, seis meses após sua invenção; • 1955: Transistor que substituiu as válvulas ou tubos a vácuo em equipamentos de comunicação em rede; • 1957: Amplificador de faixa larga de alta frequência; • 1967: Microchip, usado para produzir os tones (sons) em aparelhos de telefone; • 1997: Chip, que pode conter mais de 5 milhões de transistores, usados em modems e celulares.

  8. Evolução • O impacto do transistor, na eletrônica, foi grande, já que a sua capacidade de amplificar sinais elétricos permitiu que em pouco tempo ele, muito menor e consumindo muito menos energia, substituísse as válvulas na maioria das aplicações eletrônicas. • O transistor contribuiu para todas as invenções relacionadas, como os circuitos integrados, componentes opto-eletrônicos e microprocessadores.

  9. Evolução • Praticamente todos os equipamentos eletrônicos projetados hoje em dia usam componentes semicondutores. As vantagens sobre as difundidas válvulas eram bastantes significativas, tais como: • Menor tamanho, mais leve e mais resistente • Não precisava de filamento • Mais eficiente, pois dissipa menos potência • Não necessita de tempo de aquecimento • Menores tensões de alimentação

  10. Na figura a seguir vemos cristais que formam o transistor. O emissor é densamente dopado; sua função é de emitir, ou injetar elétrons na base. A base é levemente dopada e muito fina; ela permite que a maioria dos elétrons injetados pelo emissor passe para o coletor. O nível de dopagem do coletor é intermediário, entre a dopagem densa do emissor e a dopagem graça da base. O coletor coleta ou juntas os elétrons oriundos da base. É o maior pedaço do cristal e é nele que a maior parte de calor será dissipado.

  11. Construção do Transistor Existem dois tipos de transistores: pnp e npn. Note: os labels do transistores: E - Emissor B - Base C - Coletor

  12. Operação do Transistor

  13. Operação do Transistor

  14. Operação do Transistor Com as fontes externas (VEE e VCC) nas polaridades mostradas abaixo: A junção E-B é polarizada diretamente e a junção B-C está polarizada reversamente.

  15. Correntes em um Transistor [Formula 3.1]

  16. Configuração Base Comum A base é comum a ambas a entrada (emitter – base) e a saída (collector – base) do transistor.

  17. Características de montagem: o Ganho em corrente: aproximadamente igual a 1. o Ganho de tensão: grande. o Resistência de entrada: pequena. o Resistência de saída: grande. o Ganho de potência: médio. o Defasagem: 0 (não há defasagem do emissor para coletor). o Sinal: entrada no emissor e saída no coletor.

  18. 3 Regiões de Operação • Ativa Operando na faixa de amplificação. • Corte O amplificador é basicamente desligado. Existe tensão mas corrente baixa. • Saturação O amplicador está totalmente ligado. Existe uma pequena tensão mas muita corrente.

  19. Aproximações [Formula 3.3] [Formula 3.4]

  20. Alfa () Alfa () está relacionado com as correntes CC IC to IE :  [Formula 3.5] Idealmente  = 1, mas na realidade está entre 0.9 e 0.998. Alfa () no modo CA:  [Formula 3.6]

  21. Amplificação do Transistor A entrada CA é amplificada. [Fig. 3.12] ICIE assim ILIi = 10mA VL = IL * R = (10mA)(5k) = 50V Ganho de Voltagem (AV):

  22. Exercícios 17 – Calcule o ganho de tensão para o circuito da figura 3.12 se Vi=500mV e R=1KΩ.

  23. Configuração Emissor Comum O emissor é comum para ambos a entrada (base-emissor) e a saída (coletor-emissor). A entrada está sibre a Base e a saída está sobre o Coletor.

  24. Características da montagem: o Ganho em corrente: grande. o Ganho em tensão: médio. o Resistência de entrada: média. o Resistência de Saída: média. o Ganho em potência: Grande o Defasagem: 180 (defasagem da base para o coletor).

  25. Correntes do Amplificador IE= IC+ IB IC=  IE IC =  IE + ICBO ICBO = corrente minoritária do coletor. É usualmente tão pequeina que pode ser ignorada, exceto para transistores de alta potência em ambientes de altas temperaturas. [Formula 3.9] Quando IB = 0A o transistor está em corte, mas existe uma corrente de minoritários fluindo chamada de ICEO.

  26. Beta () No modo CC: [Formula 3.10] No modo CA: [Formula 3.11]  indica o fator de amplificação do transistor. ( é algumas vezes referido como hfe, um termo usado para os modelos de cálculo do transistor)

  27. Determinando beta () a partir de um gráfico Note:  ac =  dc

  28. Relação entre  e  Ambos indicam um fator de amplificação. [Formula 3.12a] [Formula 3.12b] [Formula 3.14] [Formula 3.15]

  29. Configuração Coletor Comum A entrada é sobre a base e a saída sobre o emissor.

  30. Características de montagem: o Ganho de corrente: grande. o Ganho de tensão: pequeno aproximadamente 1. o Resistência de entrada: grande. o Resistência de saída: pequena. o Ganho de potência: pequeno. o Defasagem: zero (não há defasagem entre base e emissor). o Sinal: entrada na base e saída no emissor.

  31. Caracteristicas do Coletor Comum As características são similares aos emissores comuns, exceto que no eixo vertical é IE. É utilizada principalmente para o casamento de impedâncias onde a entrada possui um valor alto e a saída um valor baixo (oposto ao encontrado nas outras configurações) IE IB1 IB2 IB3 VCE

  32. Limitações de Operação para cada configuração Note: VCE é máximo e IC é mínima (ICmax=ICEO) na região de corte. IC é máxima e VCE é mínima (VCE max = VCEsat = VCEO) na região de saturação. O transistor opera na região ativa entre saturação e corte.

  33. Dissipação de Potência Common – Base: Common – Emitter: Common – Collector:

  34. Transistor Specification Sheet

  35. Teste de Transistor 1. Traçador de Curvas Fornece gráficos das curvas características. 2. DMM Alguns possuem medidas de dc ou HFE. 3. Ohmimetro

  36. Identificação dos Terminais do Transistor

More Related