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SEMINÁRIO INTEGRADO DO PARANÁ 20 ANOS DO COMITÊ DE PREVENÇÃO DE MORTALIDADE MATERNA

SEMINÁRIO INTEGRADO DO PARANÁ 20 ANOS DO COMITÊ DE PREVENÇÃO DE MORTALIDADE MATERNA 10 ANOS DE MORTALIDADE INFANTIL. 24, 25 e 26 de novembro de 2.009. Superintendência de Vigilância em Saúde – SVS Departamento de Vigilância Epidemiológica - DEVE. 24, 25 e 26 de novembro de 2.009.

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SEMINÁRIO INTEGRADO DO PARANÁ 20 ANOS DO COMITÊ DE PREVENÇÃO DE MORTALIDADE MATERNA

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  1. SEMINÁRIO INTEGRADO DO PARANÁ 20 ANOS DO COMITÊ DE PREVENÇÃO DE MORTALIDADE MATERNA 10 ANOS DE MORTALIDADE INFANTIL 24, 25 e 26 de novembro de 2.009

  2. Superintendência de Vigilância em Saúde – SVS Departamento de Vigilância Epidemiológica - DEVE 24, 25 e 26 de novembro de 2.009

  3. A Epidemiológica e a Mortalidade Materna e Infantil

  4. Vigilância Epidemiológica da Mortalidade Materna e Infantil. O que vem a ser

  5. Vigilância Epidemiológica... “Um conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatoresdeterminantes e condicionantes da saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidasde prevenção e controle das doenças ou agravos”. Lei 8.080 que instituiu o SUS

  6. Quais suas funções e propósitos?

  7. Propósitos e funções • Coleta de dados; • Consolidação dos dados; • Análise e interpretação dos dados; • Investigação epidemiológica; • Prescrição e promoção das medidasapropriadas; • Avaliação da eficácia e efetividade das medidas adotadas, e • Divulgação de informações pertinentes.

  8. Fornecer dados que permitam realizar estudosepidemiológicos que servem para o planejamento, a programação, o monitoramento e a avaliação de saúde da população nos vários níveis de gerencia...

  9. O que queremos com a vigilância dos óbitos maternos, infantis e fetais?

  10. Identificar os óbitos maternos e infantis. Reduzir a sub-notificação. Investigar, comprovar ou descartar os casos, segundo critérios estabelecidos. O que queremos? • Fornecer dados • Estudos epidemiológicos

  11. Elucidar as circunstâncias da ocorrência dos óbitos maternos, infantis e fetais. Identificar os problemas relacionados com os óbitos (assistência a saúde prestada a gestante e a criança; a organização dos serviços; condições sociais da família e comunidade, etc.). Classificar os óbitos segundo sua possibilidade de prevenção. Propor medidas de melhoria da qualidade da assistência à saúde. Elaborar relatório analítico anual e estudo de casos. O que queremos? • Fornecer dados • Estudos epidemiológicos

  12. Ações da Vigilância Epidemiológicas TRAÇAR O PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA MORTALIDADE MATERNA E INFANTIL Prescrição de Medidas Vigilância Epidemiológica Principal Objetivo Sistemas de Informações • Fornecer dados • Estudos epidemiológicos

  13. O que precisa fazer em cada ação para vigiar os óbitos maternos, infantis e fetais?

  14. Vigilância Epidemiológica Captação: sensibilidade em captar os nascimentos, óbitos e dados da investigação. Investigação de cada caso (ficha epidemiológica). Organização, interpretação e análise dos dados. Diagnóstico: descrever o comportamento, identificar os progressos e os problemas (com a assistência prestada, a organização dos serviços, as condições sociais, da família e da comunidade; Avaliação: da cobertura, da efetividade e do impacto. Qualificação da informação: correção das estatísticas oficiais e melhoria dos registros de saúde. Prescrição de medidas: de promoção, prevenção e intervenção. Divulgação/educação/mobilização: dar visibilidade. O que se espera para cada ação? Perfil das mortes e fatores de risco. Disponibilizar para profissionais, instituições, órgãos e população em geral

  15. Sistemas deInformações Coleta: Cobertura nos 399 municípios do Estado (100% da população). Registro: Assegurar que fichas de investigação, declarações de nascimentos e de óbitos, prontuários, etc., sejam preenchidos e os dados armazenados (fontes: cartórios, hospitais, cemitérios, comitês técnicos, etc.). Processamento, análise e transmissão dasinformações: Introdução dos dados nos sistemas de informação específicos(SIM, SINASC,MORMATER E SIMI). Operacionalização dos sistemas (programas, versões, capacitações, fluxos, etc.). Correção da causabásica dos óbitos após a investigação. O que se espera para cada ação? Disponibilizar as áreas técnicas, instituições e sociedade. Banco de dados

  16. Prescrição de Medidas a atenção a saúde da mulher e da criança. ao pré-natal ao parto o atendimento as urgências obstétricas ao puerpério qualificação de recursos humanos qualificação das informações Oque se espera para cada ação? Ações para qualificar: Causar impacto na redução da MMI

  17. Utilizar essas informações Na definição das políticas de promoção, proteção e atenção a saúde da mulher e da criança. Na reorientação das estratégias conforme a situação epidemiológica identificada (planejamento, programação local, etc.). O que se espera para cada ação? Políticas e estratégias Modificar o perfil Causar impacto na redução da MMI

  18. CARACTERES EPIDEMIOLÓGICOS CAUSAS DO ÓBITO CARACTERIZAM A OCORRÊNCIA ASPECTO INDIVIDUAL DEFINEM O PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DETERMINANTES e CONDICIONANTES Mostra cadeia causal ESTRUTURA EPIDEMIOLÓGICA OCORRÊNCIA PERIODICIDADE CLASSE SOCIAL NO LOCAL IDADE

  19. Fluxo e periodicidade?

  20. D. O. PRONTUÁRIO FICHA INVESTIGAÇÃO ANÁLISE REVISÃO DOS CASOS, ESTUDO DE CASOS SISTEMA DE VIGILÂNCIA DOS ÓBITOS MATERNOS E INFANTIS NO ESTADO DO PARANÁ METODOLOGIA MUNICÍPIO (V.E.) SERVIÇO DE SAÚDE (AMB., OU HOSP.,) MATERN. E DOMICÍLIO COMITÊ REGIONAL (V.E.) REVISÃO / COMPLEMENTAÇÃO / ANÁLISE / DIGITAÇÃO DOS DADOS DAS FICHAS NOS SISTEMAS DE INFORMAÇÕES: MORMATER E SIMI. SIMI e MORMATER COMITÊ ESTADUAL CONSOLIDAÇÃO E AVALIAÇÃO DAS INFORMAÇÕES NOS SISTEMAS CORREÇÃO DO SIM (PROPOSTA) GESTORES DE SAÚDE E DEMAIS ENTIDADES ENVOLVIDAS

  21. Como sabemos se estamos no caminho certo para fazer frente a redução da mortalidade materna e infantil?

  22. Medir as ações? Através dos indicadores TÉCNICOS e OPERACIONAIS

  23. METAS TÉCNICAS OPERACIONAIS EFICÁCIA EFETIVIDADE EFICIÊNCIA RESULTADOS IMPACTO COBERTURA

  24. ATIVIDADES E METAS Vigilância PACTOS • Investigar os óbitos infantis (menores de um ano) = meta: 60% metaalcançada: 76,9% • Investigar os óbitos de mulheres em idade fértil (10 a 49 anos) = Meta: 90% Metaalcançada: 95,0%

  25. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO • Captação dos óbitos = 95% (63.000 óbitos). • Captação dos Nascidos Vivos = 95% (150.000 NV). • Introdução das variáreis da ficha de investigação no MORMATER e SIME: = 100% (5.700 óbitos ano). PACTOS

  26. FIGURA 01: HISTÓRICO DA INVESTIGAÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA, POR TRIÊNIO - PARANÁ - 2003 A 2008(*). 92,1% 92,7% Número 3,1% 2,8% Fonte : SESA/SVS/DEVE/SIM/SINASC/SIMI/CEPMI – Paraná (*) 2006, 2007 e 2008 - Dados preliminares

  27. NÚMERO DE ÓBITOS MATERNOS, RAZÃO DE MORTALIDADE MATERNA (RMM)/100.000NV E LINHA DE TENDÊNCIA - PARANÁ, 1991-2008(*). Fonte : SESA/SVS/DEVE/Comitê Estadual de Mortalidade Materna – Paraná (*) 2007, 2008 e 2008) – Dados preliminares

  28. FIGURA 03: COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL, NEONATAL PRECOCE, NEONATAL TARDIA E TENDÊNCIA LINEAR, PARANÁ, 1992 À 2009(*) CMI/1.000 Nascidos Vivos Fonte : SESA/SVS/DEVE/SIM/SINASC/SIMI/CEPMI – Paraná (*) 2006, 2007, 2008 e 2009 (Jun/2009) – Dados preliminares

  29. FIGURA 04: COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL(CMI) POR 1.000 NASCIDOS VIVOS, LINHA DE TENDÊNCIA, POR TRIÊNIO - PARANÁ, 1994 À 2008(*) Fonte : SESA/SVS/DEVE/SIM/SINASC/SIMI/CEPMI – Paraná (*) 2006, 2007, 2008 e 2008 – Dados preliminares.

  30. Considerações

  31. Considerações... • As metas de captação e investigação estão sendo cumpridas. • O perfil epidemiológico está sendo realizado. • Bancos de dados foram e estão sendo formados.

  32. Considerações... • Há conhecimento técnico e científico sobre o assunto. • Há protocolos específicos (saúde da mulher, criança, vigilância epidemiológica, etc.). • Há experiência acumulada e bem sucedida.

  33. Considerações... • Há planos e programas com objetivos, atividades e metas bem definidas. • São feitos “pactos” em todas as instâncias de gestão (federal, estadual e municipal e entre prestadores de serviço).

  34. Considerações... • Os dados mostram que a população demanda aos serviços de saúde (número de consultas pré-natal, vacinação, partos hospitalares, exames realizados, registro de nascimento e óbito, etc.).

  35. Considerações...... • Os resultados de “impacto” mostram que muito já foi feito. Redução(2.000-2.008): RMM: 4,1% CMI: 33,0%

  36. O que ainda preocupa? • Embora a curva da Razão de Mortalidade Materna e o Coeficiente de Mortalidade Infantil é descendente, continuam acima do esperado. RMM: 63,7/100.000 NV CMI: 13,0/1.000 NV.

  37. O que ainda preocupa? • As causas e determinantesserepetem ano a ano, mesmo que os indicadores apresentem redução (causas, evitabilidade, responsabilidade e medidas de prevenção).

  38. O que ainda preocupa? • As informações epidemiológicas nem sempre estão sendo utilizadas, para propor e operacionalizar ações de impacto, definir os Planos de Ação, tanto inter institucional e inter setorial, como extra institucional.

  39. O que necessitamos fazer?

  40. O que queremos? O que fazer? Quantas vezes? Estamos fazendo certo? Estamos alcançado os objetivos e metas?

  41. SISTEMAS DE INFORÇÃO EM SAÚDE, VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA e ATENÇÃO A SAÚDE AÇÃO INFORMAÇÃO DECISÃO INSTRUMENTO

  42. Atingir a meta técnica • PROMOÇÃO • PROTEÇÃO E • ASSISTÊNCIA À SAÚDE SAÚDE DA POPULAÇÃO

  43. A esperança é o aroma que mantém jovem o coração. (Massimo D’Azeglio). Obrigado!

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