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Fundação Parques e Jardins Diretoria de Planejamento – DPL/FPJ

Proposta de Elaboração Plano Diretor de Arborização da Cidade do Rio de Janeiro. Fundação Parques e Jardins Diretoria de Planejamento – DPL/FPJ Diretoria de Arborização e Produção Vegetal – DARB/FPJ. Histórico. Coleta de informações sobre Planos Diretores por todo o Brasil

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Presentation Transcript


  1. Proposta de Elaboração Plano Diretor de Arborização da Cidade do Rio de Janeiro Fundação Parques e Jardins Diretoria de Planejamento – DPL/FPJ Diretoria de Arborização e Produção Vegetal – DARB/FPJ

  2. Histórico Coleta de informações sobre Planos Diretores por todo o Brasil Planos consultados: Capitais - Natal- RN, Curitiba – PR, Porto Alegre – RS, Goiânia, GO, além das cidades de Maringá – PR, Teodoro Sampaio e Garça - SP Reuniões internas na FPJ Reunião FPJ/ COMLURB/LIGHT Reuniões FPJ –PROURB/FAU/UFRJ Termo de Cooperação Técnica SMAC/FPJ –PROURB/FAU/UFRJ

  3. Termo de Cooperação Técnica PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente Fundação Parques e Jardins TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA QUE ENTRE SI FAZEM, NA MELHOR FORMA DE DIREITO E POR ESTE INSTRUMENTO, A FUNDAÇÃO PARQUES E JARDINS, O MUNICIPIO DO RIO DE JANEIRO, POR MEIO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE, O INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL – IAB/RJ, NA CONDIÇÃO DE INTERVENIENTE E A UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO – UFRJ, PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE ARBORIZAÇÃO URBANA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO.

  4. Proposta para Elaboração do Plano Instituições envolvidas Mestrado Profissional em Arquitetura Paisagística do PROURB-FAU/UFRJ Fundação Parques e Jardins - PMCRJ Objetivo O Plano Diretor de Arborização Urbana para a cidade do Rio de Janeiro será concebido para ser um instrumento de planejamento municipal, fixando os conceitos, as diretrizes, as normas, e as tipologias necessárias para orientar a política de plantio, preservação, manejo e expansão da arborização urbana em toda a extensão do município.

  5. Justificativa Um Plano Diretor de Arborização Urbana constitui-se num instrumento básico para a preservação, manutenção e expansão da vegetação urbana nos municípios. Sua relevância pode ser ressaltada ainda ao reconhecermos que o provimento e a manutenção da arborização pública são serviços urbanos essenciais, cuja responsabilidade recai sobre a administração pública, e que repercutem diretamente na qualidade de vida da população.

  6. Objetivos específicos • estabelecer parâmetros para a implantação e manutenção da arborização urbana da cidade; • estabelecer diretrizes para a expansão da arborização urbana, investigando oportunidades de implantação de arborização nos lugares apropriados; • ampliação da arborização urbana em mais logradouros públicos da cidade; • maximizar a contribuição da arborização urbana na qualidade de vida e sustentabilidade do município, visando sua valorização em diversas instancias: paisagística, urbanística, funcional, ambiental, cultural, estética e econômica; • estabelecer parâmetros visando que as árvores urbanas se mantenham saudáveis em termos fitossanitários e estruturais; • contribuir para a construção de um ambiente urbano legível, reconhecível e valorizado pela população local; • contribuir para a construção de uma cidade com baixa emissão de carbono, ampliando a cobertura vegetal urbana; • proporcionar uma maior compreensão do valor da arborização urbana junto ao poder público e sociedade civil.

  7. Conceitos norteadores • proposta de caráter inter-escalar, compreendendo a arborização urbana em suas diversas escalas - relacionando o individuo arbóreo presente na calcada com o conjunto presente nos maciços cariocas florestados; • compreensão da arborização urbana como infra-estrutura verde, prestando diversos serviços ambientais para a cidade e sua população; • buscar as conexões apropriadas entre a estrutura vegetada e a estrutura hídrica da cidade; • ênfase no conceito de corredores verdes, buscando uma maior eficácia em termos de conectividade ecológica na escala do bairro e na escala da cidade;

  8. Produtos esperados 1. Plano Diretor de Arborização Urbana para a cidade do Rio de Janeiro, documento que será um instrumento de planejamento municipal, fixando os conceitos, as diretrizes, as normas, e as tipologias necessárias para orientar a política de plantio, preservação, manejo e expansão da arborização urbana em toda a extensão do município 2. website Árvores Cariocas 3. Produção de três documentos intermediários, frutos dos seminários internos trimestrais para compartilhamento e discussão conjunta do trabalho em andamento

  9. Metodologia A metodologia de trabalho se organiza a partir de quatro aspectos: urbanístico, botânico, institucional e social. Estes aspectos buscam contemplar aspectos principais que envolvem a elaboração de um plano de caráter interdisciplinar e interinstitucional Os quatro aspectos, que são detalhados abaixo, terão seus resultados parciais discutidos a cada 3 meses, em 3 seminários internos. O Plano Diretor de Arborização Urbana será apresentado num seminário final, ao fim do projeto Ao longo da elaboração do plano, os quatro aspectos terão seus resultados parciais compartilhados a partir de 2 web sites: (1) Árvores Cariocas, (2) site de trabalho (work in progress) que compartilhará com os componentes da equipe os resultados dos levantamentos, documentos e produtos a medida em que são realizados Em termos metodológicos, os resultados parciais dos aspectos urbanístico e botânico serão avaliados a partir de inventários amostrais, organizados em 3 conjuntos de bairros da cidade do Rio de Janeiro Finalmente, cabe ressaltar que o Plano Diretor de Arborização Urbana da Cidade do Rio de Janeiro buscará reconhecer e incorporar os esforços anteriores de planejamento e implantação da arborização urbana na cidade, e portanto fará uma análise e avaliação dos planos anteriores

  10. Aspecto urbanístico Meta Avaliação do espaço físico da cidade destinado à arborização pública a partir da sistematização do conhecimento dos espaços públicos abertos (calçadas, largos, canteiros centrais, praças, parques, áreas non-aedificandi tais como margens de cursos d’água, espaços institucionais, entre outros) e suas relações com fiação aérea, posição e profundidade das instalações subterrâneas, e demais elementos que interagem com o sistema de arborização pública. Ações A partir de inventário amostral, realizado a partir de cruzamento de informações obtidas através de (e/ou): plantas e mapas cadastrais; visitas a campo; fotografias; consultas a Google Earth e imagens afins, entre outros. Resultados esperados Definição das tipologias básicas de espaços abertos, explicitadas a partir de desenhos e imagens esquemáticas. Definição das possibilidades de implantação da arborização pública a partir das relações espaciais e com os demais sistemas que compõem a paisagem pública. Definição de situações-tipo que possam ser replicadas na cidade. Definição dos detalhamentos-tipo de modo a implantar a arborização enquanto infra-estrutura verde. Criação de website para compartilhar dados ao longo da pesquisa.

  11. Aspecto botânico Meta Avaliação da arborização urbana existente na cidade Ações A partir de inventário amostral, realizado a partir de cruzamento de informações obtidas através de plantas e mapas cadastrais; visitas a campo; fotografias; consultas a Google Earth e imagens afins, entre outros Resultados esperados Definição das tipologias básicas de implantação de árvores na cidade, explicitadas a partir de especificações botânicas específicas espacialmente e por área. Definição de situações-tipo que possam ser replicadas na cidade. Criação de site web interativo para agilizar o compartilhamento público e institucional de dados e informações sobre as árvores da cidade

  12. Aspecto institucional Meta Integrar as ações voltadas para a arborização urbana buscando canais de interação com instituições públicas e a iniciativa privada. Ações Inclusão de outros órgãos públicos e representantes da iniciativa privada nos seminários bimestrais e outras estratégias de concepção e implantação do Plano de Arborização Urbana da Cidade do Rio de Janeiro. Resultados esperados Otimizar a eficácia das ações e resultados esperados, captação de recursos e parcerias.

  13. Aspecto social Meta Integrar as ações voltadas para a arborização urbana buscando canais de interação com populações locais e representantes da sociedade civil. Ações Inclusão da população local, a partir de seus representantes, nos seminários bimestrais e outras estratégias de concepção e implantação do Plano de Arborização Urbana da Cidade do Rio de Janeiro. Resultados esperados Otimizar a eficácia das ações e resultados esperados, valorização do papel da população local nas decisões que afetam sua paisagem cotidiana.

  14. Conjuntos de bairros para os inventários amostrais Conjunto 2 Centro: Saúde, Gamboa, Santo Cristo, Praça XV, Paco Imperial, Lapa Zona Norte: Cascadura, Marechal Hermes, Tijuca, Pavuna, Anchieta Zona Oeste: Centro dos bairros Santa Cruz, Pedra de Guaratiba, Guaratiba, Campo Grande Barra / Jacarepaguá: Jardim Oceânico, Barrinha Conjunto 3 Centro: Bairro de Fátima, Caju Zona Norte: Vila Isabel, Andaraí, Penha, Madureira, Irajá Zona Oeste: Bangu, Padre Miguel, Cosmos, Sepetiba Barra / Jacarepaguá: Vargem Grande, Curicica, Recreio dos Bandeirantes Conjunto 1 Centro: Estácio, Cidade Nova, Rio Comprido Zona Sul: Gloria, Catete, Laranjeiras, Urca Zona Norte: Bonsucesso, Ramos, Olaria, Méier Zona Oeste: Paciência, Santíssimo, Senador Camará, Inhoaiba Barra / Jacarepaguá: Praça Seca, Freguesia, Vila Valqueire

  15. Planta (com a escala) em que as informações (árvores, etc) serão levantadas.

  16. Planilha de levantamento

  17. Proposta Orçamentária Proposta com base em custos da UFRJ e da FPJ.

  18. Imagens dos logradouros da Cidade Parte da Zona Norte sem árvores – AP 3

  19. Área da Tijuca com ruas arborizadas – AP 2

  20. Parte da Zona Oeste sem árvores – AP 5

  21. Área da Zona Sul com ruas arborizadas – AP 2

  22. Av.Brasil

  23. Av. das Américas

  24. OBRIGADO!!!

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